A filosofia do futebol de base do poderoso Barcelona, da Espanha, conhecida como La Masia, que revelou e de onde saiu nos últimos anos o argentino Messi (foto), eleito em 2009 melhor jogador do mundo pela Fifa, está baseada em cinco princípios. "A filosofia Barça exige inteligência, boa técnica, rapidez, atitude e caráter", explicou Albert Capello, técnico dos juvenis do Barça ao jornal O Estado de São Paulo. No que se refere ao futebol, há quase duas leis fundamentais. A primeira é a de que o objetivo do jogo é marcar gols e, portanto, todos são incentivados a buscar um estilo ofensivo. Além disso, os mais jovens quase não treinam a parte física. Toda a concentração está em garantir o controle da bola e da técnica. "O resto vem depois", explica Capello.
Mas a preparação não é apenas para o futebol. O cotidiano dos jovens começa com um café da manha às 7 horas. Todos são obrigados a ir à escola e quem tirar nota baixa é suspenso por um jogo. Pela tarde, o treinamento começa.
Muitos na Masia lembram que nem todos os craques de hoje tiveram momentos bons. Iniesta, por exemplo, foi trazido em 1996 do Albacete, com apenas 12 anos. Os funcionários mais velhos lembram que era sempre um problema quando deixado pelos seus pais de volta ao centro, depois de passar um fim de semana em casa. "Iniesta chorava muito e era sempre um drama o domingo pela noite", contou um funcionário.
Messi, hoje o maior salário do Barcelona, chegou com 13 anos ao clube. Não dormia na La Masia, já que toda sua família decidiu se mudar de Rosário, na Argentina, para a cidade espanhola. No centro, Messi almoçava todos os dias e treinava, além de estudar. Todos se lembram: era muito introvertido e quase não falava. Hoje, as apostas estão colocadas sobre jovens como o brasileiro Thiago (filho do ex-jogador Mazinho, da seleção de 1994), o mexicano Jonathan e até sobre um israelense (Gai Assulin).
São dezenas de meninos, entre 13 e 19 anos, catalães em sua maioria, mas também andaluzes, brasileiros, latino-americanos e africanos, qud sonham. Os sonhos são apenas sonhos.
Mas a preparação não é apenas para o futebol. O cotidiano dos jovens começa com um café da manha às 7 horas. Todos são obrigados a ir à escola e quem tirar nota baixa é suspenso por um jogo. Pela tarde, o treinamento começa.
Muitos na Masia lembram que nem todos os craques de hoje tiveram momentos bons. Iniesta, por exemplo, foi trazido em 1996 do Albacete, com apenas 12 anos. Os funcionários mais velhos lembram que era sempre um problema quando deixado pelos seus pais de volta ao centro, depois de passar um fim de semana em casa. "Iniesta chorava muito e era sempre um drama o domingo pela noite", contou um funcionário.
Messi, hoje o maior salário do Barcelona, chegou com 13 anos ao clube. Não dormia na La Masia, já que toda sua família decidiu se mudar de Rosário, na Argentina, para a cidade espanhola. No centro, Messi almoçava todos os dias e treinava, além de estudar. Todos se lembram: era muito introvertido e quase não falava. Hoje, as apostas estão colocadas sobre jovens como o brasileiro Thiago (filho do ex-jogador Mazinho, da seleção de 1994), o mexicano Jonathan e até sobre um israelense (Gai Assulin).
São dezenas de meninos, entre 13 e 19 anos, catalães em sua maioria, mas também andaluzes, brasileiros, latino-americanos e africanos, qud sonham. Os sonhos são apenas sonhos.
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