SEJA GRATO

 

MARTHA Gabriel: microgerenciamento de equipe

 

EQUIPE engajada

 

UMA POR DIA: Semana Cecília Meireles "Minhas palavras....."

 

EVANGELHO DO DIA terça-feira, 31 de janeiro 2023

 Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos

(Mc 5,21-43)

Naquele tempo, Jesus atravessou de novo, numa barca, para outra margem. Uma numerosa multidão se reuniu junto dele, e Jesus ficou na praia. Aproximou-se, então, um dos chefes da sinagoga, chamado Jairo. Quando viu Jesus, caiu a seus pés, e pediu com insistência: “Minha filhinha está nas últimas. Vem e põe as mãos sobre ela, para que ela sare e viva!”

Jesus então o acompanhou. Numerosa multidão o seguia e comprimia. Ora, achava-se ali uma mulher que, há doze anos, estava com hemorragia; tinha sofrido nas mãos de muitos médicos, gastou tudo o que possuía, e, em vez de melhorar, piorava cada vez mais.

Tendo ouvido falar de Jesus, aproximou-se dele por detrás, no meio da multidão, e tocou na sua roupa. Ela pensava: “Se eu ao menos tocar na roupa dele, ficarei curada”. A hemorragia parou imediatamente, e a mulher sentiu dentro de si que estava curada da doença. Jesus logo percebeu que uma força tinha saído dele. E, voltando-se no meio da multidão, perguntou: “Quem tocou na minha roupa?” Os discípulos disseram: “Estás vendo a multidão que te comprime e ainda perguntas: ‘Quem me tocou’?”

Ele, porém, olhava ao redor para ver quem havia feito aquilo. A mulher, cheia de medo e tremendo, percebendo o que lhe havia acontecido, veio e caiu aos pés de Jesus, e contou-lhe toda a verdade. Ele lhe disse: “Filha, a tua fé te curou. Vai em paz e fica curada dessa doença”.

Ele estava ainda falando, quando chegaram alguns da casa do chefe da sinagoga, e disseram a Jairo: “Tua filha morreu. Por que ainda incomodar o mestre?” Jesus ouviu a notícia e disse ao chefe da sinagoga: “Não tenhas medo. Basta ter fé!” E não deixou que ninguém o acompanhasse, a não ser Pedro, Tiago e seu irmão João. Quando chegaram à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu a confusão e como estavam chorando e gritando.

Então, ele entrou e disse: “Por que essa confusão e esse choro? A criança não morreu, mas está dormindo”. Começaram então a caçoar dele. Mas, ele mandou que todos saíssem, menos o pai e a mãe da menina, e os três discípulos que o acompanhavam. Depois entraram no quarto onde estava a criança. Jesus pegou na mão da menina e disse: “Talitá cum” — que quer dizer: “Menina, levanta-te!” Ela levantou-se imediatamente e começou a andar, pois tinha doze anos. E todos ficaram admirados. Ele recomendou com insistência que ninguém ficasse sabendo daquilo. E mandou dar de comer à menina. Palavra da Salvação. Glória a vós Senhor.

ABRAHAM Shapiro: "Carência de todos os sensos"

CARÊNCIA DE TODOS OS SENSOS 

Aqui vão as minhas breves considerações sobre o prazer de algumas pessoas em afirmarem seu autoritarismo através da contrariedade.  

Imagine que após os trabalhos de Michelangelo no teto da Capela Sistina, o papa Júlio II lhe dissesse: “Está uma porcaria! Quero outra proposta!”. Então, o pontífice virasse as costas e deixasse o artista pensar em outra ideia sem ter-lhe oferecido qualquer orientação que revelasse os critérios sobre as quais o trabalho seria julgado posteriormente.

Eis o dilema vivido pelas vítimas daqueles que julgam a estética sob olhar estritamente subjetivo. Gente que, por não saber argumentar de modo lógico, apela ao julgamento pessoal sobre o  belo e agradável como forma de regurgitar o desejo de poder.

Não há mal algum na rejeição de um trabalho por não se ter gostado dele.  O lado patético desta postura encontra-se no fato da refutação ocorrer motivada pelo anseio de se sobrepor ao profissional que o executou, e não de deixar claro o que se esperava dele.

Discordar, destacar algum defeito, refutar o que quer que seja, sempre é fácil. Coincidentemente, também é a prática cruel de pessoas com baixo nível de instrução.

Quão pobres são aqueles que só têm dinheiro, disse o sábio. Paupérrimos por acreditarem na fortuna como instrumento único de controle e domínio.  Se investissem parte disso em desenvolver discernimento, conhecimento e, mais que tudo, a capacidade de expressão, certamente passariam a fazer o que fazem com o ingrediente de que mais carecem: inteligência." - Abraham Shapiro, professor, consultor empresarial. Artigo publicado no jornal Folha de Londrina em 30 de janeiro 2023.

UMA POR DIA: Semana Cecília Meireles "Liberdade..."

 

EVANGELHO DO DIA segunda-feira, 30 de janeiro 2023

 

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos

 (Mc 5,1-20)

Naquele tempo, Jesus e seus discípulos chegaram à outra margem do mar, na região dos gerasenos. Logo que saiu da barca, um homem possuído por um espírito impuro, saindo de um cemitério, foi a seu encontro. Esse homem morava no meio dos túmulos e ninguém conseguia amarrá-lo, nem mesmo com correntes. Muitas vezes tinha sido amarrado com algemas e correntes, mas ele arrebentava as correntes e quebrava as algemas. E ninguém era capaz de dominá-lo. Dia e noite ele vagava entre os túmulos e pelos montes, gritando e ferindo-se com pedras. Vendo Jesus de longe, o endemoninhado correu, caiu de joelhos diante dele e gritou bem alto: “Que tens a ver comigo, Jesus, Filho do Deus altíssimo? Eu te conjuro por Deus, não me atormentes!” Com efeito, Jesus lhe dizia: “Espírito impuro, sai desse homem!” Então Jesus perguntou: “Qual é o teu nome?” O homem respondeu: “Meu nome é ‘Legião’, porque somos muitos”. E pedia com insistência para que Jesus não o expulsasse da região. Havia aí perto uma grande manada de porcos, pastando na montanha. O espírito impuro suplicou, então: “Manda-nos para os porcos, para que entremos neles”. Jesus permitiu. Os espíritos impuros saíram do homem e entraram nos porcos. E toda a manada — mais ou menos uns dois mil porcos — atirou-se monte abaixo para dentro do mar, onde se afogou. Os homens que guardavam os porcos saíram correndo e espalharam a notícia na cidade e nos campos. E as pessoas foram ver o que havia acontecido. Elas foram até Jesus e viram o endemoninhado sentado, vestido e no seu perfeito juízo, aquele mesmo que antes estava possuído por Legião. E ficaram com medo. Os que tinham presenciado o fato explicaram-lhes o que havia acontecido com o endemoninhado e com os porcos. Então começaram a pedir que Jesus fosse embora da região deles. Enquanto Jesus entrava de novo na barca, o homem que tinha sido endemoninhado pediu-lhe que o deixasse ficar com ele. Jesus, porém, não permitiu. Entretanto, lhe disse: “Vai para casa, para junto dos teus e anuncia-lhes tudo o que o Senhor, em sua misericórdia, fez por ti”. E o homem foi embora e começou a pregar na Decápole tudo o que Jesus tinha feito por ele. E todos ficavam admirados. Palavra da Salvação. Glória a vós Senhor!

VAI COMEÇAR NO BLOG de 30/01 a 03/02 a "Semana Cecília Meireles"

 Cecília Meireles é reconhecida hoje como uma das
mais importantes vozes líricas da literatura brasileira e das literaturas de língua portuguesa. Seu lirismo é marcado pela exploração sonora da língua e por movimentos rítmicos que conferem musicalidade aos versos e, ao mesmo tempo, ajustam-se aos movimentos da alma. O vigor das imagens, a qualidade formal dos versos, a variabilidade das formas poéticas (soneto, canção, epigrama, elegia...), aliados ao tratamento filosófico dado aos temas, explicam esse lugar especial que Cecília ocupa na história da nossa poesia.

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasce no Rio de Janeiro em 7 de novembro de 1901. Órfã de pai e de mãe aos três anos de idade, é educada pela avó materna, Jacintha Garcia Benevides, natural da ilha de São Miguel, nos Açores. Essa avó exerce muita influência sobre a sua formação, cultivando no espírito da futura escritora, desde cedo, o interesse pela pátria portuguesa, sobretudo os Açores, assim como pela cultura indiana e pelo Oriente como um todo. Provavelmente é essa ascendência açoriana que imprime no imaginário da autora o tema da viagem como um apelo recorrente na sua produção literária, que surge inclusive no título de uma de suas obras.
Publica o seu primeiro livro de poemas, intitulado Espectros, em 1919. Segue-se um período de intensas atividades literárias, época em que se encontra com um grupo de escritores que, entre 1919 e 1927, funda as revistas Árvore Nova, Terra de Sol e Festa. Em torno da revista Festa reúnem-se autores como Andrade Muricy, Adelino Magalhães, Tasso da Silveira e Murillo Araújo, que formam, no Rio de Janeiro, a corrente do Modernismo brasileiro que se convencionou chamar “espiritualista”. 

O convívio de Cecília Meireles com os intelectuais do grupo deve-se ao fato de eles apresentarem uma proposta independente das coordenadas gerais do movimento modernista de São Paulo e de introduzirem, na criação, o diálogo com o pensamento filosófico. Sem responder diretamente aos propósitos de afirmação da nacionalidade e de inovações formais e ideológicas, o grupo ligado à Festa pretende ampliar os limites do projeto modernista em prol de uma arte mais universalista. Fonte: Revista Prosa Verso e Arte

EVANGELHO DO DIA domingo, 29 de janeiro 2023

 PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo +
segundo Mateus - (Mt 5,1-12a)

Naquele tempo, Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, e Jesus começou a ensiná-los:

”Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus.

Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados.

Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra.

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.

Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus.

Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e mentindo disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus.

Palavra da Salvação. Glória a Vós Senhor!

ENTREVISTA DE DOMINGO: Luís Gonzaga de Oliveira Aguiar

"O ser humano só e feliz e próspero quando está em atividade produzindo ajudando pessoas desenvolvendo o ato de servir Pelas amizades e relacionamentos que mantenho, as pessoas sabem que sou do bem, que podem contar comigo pro que der e vier." A definição é de Luís Gonzaga de Oliveira Aguiar,  pernambucano de nascimento em Garanhuns e mourãoense de coração desde os três anos de idade, quando chegou e adotou a cidade como sua paixão.

O cidadão, advogado, rotariano, palestrante, empreendedor, um dos filhos do saudoso "Gonzaga da Carrapateira", que foi um grande influenciador na época, na cidade, é homenageado na ENTREVISTA DE DOMINGO, no projeto "Celebridades: Gente que fez, gente que faz", idealizado pelo jornalista Ilivaldo Duarte, no ar neste BLOG desde 2009.

 

"Quando sai do meu trabalho no Hospital São José, fui para o escritório dos advogados Toshiharo, Massaia Kono e Ademar Issi. Foi lá que resolvi e me apaixonei pelo direito, que era sonho do meu pai. Ao trabalhar no “covil dos samurais” advocacia dos japoneses, na época os melhores, resolvi fazer direito."

Ótima leitura em uma viagem de histórias, fatos e fotos de Luís Gonzaga.

QUEM É LUIS GONZAGA? Sou Luís Gonzaga de Oliveira Aguiar. Filho de Luís Gonzaga Oliveira e Enelide de Oliveira Aguiar. 

Nasci em Garanhuns, Pernambuco. Sou divorciado, pai de dois filhos (Romullo e Priscylla).

COMO SE DEFINE? Sou um ser humano que acredita em Deus, na bondade das pessoas, que nutre sua alma e seu coração de pensamentos, sentimentos e emoções positivas. Uma pessoa que  mantem consciência serena diante dos fatos, não ouve a vozinha do mal, que procura manter uma alta performance em tudo que faz, e vive o agora.

COMO ACHA QUE OS OUTROS VÊEM? Exatamente como sou. Pelas amizades e relacionamentos que mantenho, as pessoas sabem que sou do bem, que podem contar comigo pro que der e vier. 

Percebo que muitas pessoas me pedem conselhos
quando surgem problemas, em diversas áreas da vida, e amo quando consigo fazer estas pessoas saírem mais felizes do que chegaram ao momento do pedido. 

Já teve época que as pessoas me viam como uma pessoa “metida, orgulhosa” talvez pela maneira de me vestir, mas com o passar do tempo, perceberam que a humildade também faz parte de minhas características e andar de terno e gravata é por respeito a profissão.

ONDE FOI SUA INFÂNCIA? Até os dois anos de idade foi em Garanhuns, Pernambuco, onde nasci. 

Garanhuns: no agreste de Pernambuco, distante 230 km da capital Recife, com mais de 140 mil habitantes, o nono mais populoso de Pernambuco.

Tenho poucas lembranças, mas segundo familiares era uma criança “arteira” que se escondia para ser procurado, que falava gracinhas para as pessoas, e neste sentido me lembro que na viagem de Garanhuns para Campo Mourão, peguei um chinelo de alguém e joguei pela estrada, simplesmente para fazer uma de minhas “artes”.

Em Campo Mourão, cheguei aos três anos de idade, cidade que amo de paixão, morei ate os 17 anos, na avenida Comendador Norberto Marcondes.

Tive muitos amigos, tenho muitos amigos, uma infância muito feliz e muitas brincadeiras (bétis, futebol na rua, brincar de vôlei, carrinho de rolimã na minha casa, andar de bicicleta, etc..). São fases da minha história de muito amor e carinho.

Na adolescência um fato muito triste, a perda da

minha mãe quando tinha 14 anos. Época em que o mundo parecia ter acabado, muita tristeza, muito aprendizado, aprendi a conviver com a dor, aprendi o que é superação, e aprendi mais do que nunca, a importância de ter uma família unida, éramos muitos irmãos pequenos, uns ajudando os outros. Meu pai, sendo Pai e mãe.

QUAL O LEGADO DO SEU PAI?

Simplesmente indispensável e inesquecível, pois o meu pai foi o cara. Extremante inteligente, bom orador, visionário, o que pensava e queria, veio a acontecer muitos anos depois, como por exemplo o benefício da mamona.

Com a família deixou o maior ensinamento a união, o amo e o respeito. Somos todos os irmãos, unidos, nos amamos, nos respeitamos, vivemos exatamente aquilo que meu pai e minha mãe nos ensinaram.

Meu pai era disciplinado, exigente, perfeccionista. Tem muitas histórias e fatos que marcam a sua vida em nossa cidade. Por exemplo, ele sempre foi muito bom em português, e quando percebia erros naquilo que mandava fazer surtava, quem contava muito era o Cezário da Pinturas Patinhas (José Cesário Vidal, o seu Patinhas - foto que o editor do Blog fez em dezembro do ano de 2013 em Campo Mourão).

Ele era muito exigente em tudo, quando converso com o Mazzo (Jorge, na imagem conhecendo o Memorial de Camisas de Ilivaldo Duarte), da Auto Peças, ele me conta que fazer serviço

para o meu pai era ... com PH,(Blog  não publicou a palavra, mas fica para o leitor a imaginação do que p Jorge disse..), pois não podia atrasar e nem ter nenhum detalhe que ele ficava muito bravo.

Também, a turma da política, ele liderava e organizava reuniões, e quando as pessoas faltavam ou se ausentavam ele pedia a “cabeça da pessoa”. 

Primeiro comício de Fabri em Campo Mourão.

Seu Gonzaga na Campanha pelas Diretas, com Rubens Bueno, Roberto Teixeira, Anísio Moraes.

Mas o que marcou muito foi a luta pelo plantio de mamona. Ele tinha um sonho de montar uma fábrica de óleo de mamona para fazer combustíveis  e incentivou agricultores da região a plantar mamona, e quase conseguiu realizar este sonho, faltou pouco.

Nessa época tinha a Carrapateira, um sítio onde ele zelava como se fosse um jardim. Ali foram nossos momentos de muito aprendizado e felicidade. Muita gente da cidade frequentava a Carrapateira. Lembro que até o Cônsul dos Estados Unidos veio aqui para conhecer o plantio de mamona. Imagem abaixo.

Politicamente ele foi muito atuante, fez muito pela nossa cidade frente a Cohapar, construiu muitas casas, muitos bairros.

Meu pai também foi conhecido como um dos melhores contadores que já existiu, trabalhou na Salvadori, Cimauto, Comasa, enfim o velho foi e é marcante em nossa vida e na vida de Campo Mourão. 

Às vezes penso e sinto, e me pergunto porque ele nunca foi sequer homenageado com nome de rua nesta cidade. Acredito que ele  mereceu isto e Campo Mourão hoje é o que é, graças também ao trabalho e dedicação do seu Luis Gonzaga, e afirmo isto sem medo de errar.

Luís, esta imagem é a "cereja do bolo":  kombi utilizada pelo seu pai e sua família.

ONDE ESTUDOU E QUE CURSO FEZ? Estudei na escola Pequenópolis da senhora Lidioneta Bueno de Almeida e seu marido Oscar. Depois estudei no Colégio Santa Cruz, (lembro das irmãs Thereza e Geralda),  no Colégio Afirmativo  (Professora Ondina),  Colégio Estadual, (Professores Eduardo, Ivone Braska, Eiko Fluminan, Joani e Dircélia) e no Colégio Dom Bosco.

Irmã Geralda e o casal de professores Joani e Dircélia.

Bem, já citei os meus estudos até o segundo grau. Depois na graduação fiz Direito, com várias especializações no tributário, imobiliário, civil, processo civil, escola da magistratura, e fiz também, curso de licenciatura plena para lecionar, e ainda faculdade de Gestão Imobiliária.

LUÍS, COMO SURGIU A VOCAÇÃO PARA O MUNDO

JURÍDICO? Então, o Direito também é obra do seu Luis Gonzaga, meu pai. Trabalhei dos 14 até os 16 anos no Hospital São José, do doutor Cleso, na época, também com os doutores Moacir (foto), Clotilde, Walter e José Augusto. Aprendi muito sobre tudo na vida com essas pessoas e  sou eternamente grato a eles.

Antes do hospital, trabalhei também no escritório de contabilidade do seu Arnaldo Bronzel, dos 12 aos 14 anos, como office boy; com o Lauri, Ademar Ribeiro, Laércio, a quem também sou muito grato. 

Quando sai do Hospital São José, fui trabalhar no

escritório de advocacia do Dr. Toshiharo, Massaia Kono e Ademar Issi (foto), era meio período e o salário em dobro do que ganhava antes. Neste escritório foi quando resolvi e me apaixonei pelo direito. 

Mas olha que interessante, quando trabalhei no hospital, falei para o meu pai que queria ser médico. E o sonho dele era ter um filho advogado e eu era a bola da vez. Os mais velhos não quiseram. Ao trabalhar no “covil dos samurais” na advocacia dos japoneses, na época, os melhores da cidade, resolvi fazer direito. 

Após me formar, um dia eles me contaram que quem pagava meu salário no escritório era o seu Gonzaga (meu pai), ou seja, me apaixonei pelo direito por causa desta atitude do meu pai. Foi uma estratégia que deu certo).

CONTE UM POUCO DA SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL.  Amo e sou feliz nesta profissão, totalmente realizado. O direito é dinâmico, muito dinâmico. O advogado é um eterno estudante. Por isso estou sempre querendo mais e estudando mais.

Logo que me formei, passei a dar aula no Colégio Estadual professor João de Oliveira Gomes (Colégio Estadual), Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão, Faculdade Integrado; lecionei também em Maringá para o curso preparatório de delegado da Receita Federal e o curso preparatório para o INSS, enfim fui professor durante 15 anos.

No início da advocacia, tive a honra de trabalhar com o doutor Pedro Teixeira Pinto, grande amigo e colega e logo que nos formamos, montamos nosso escritório na avenida Manoel Mendes Camargo, ao lado do então laboratório do professor Ephigênio. Minha irmã Paulina foi nossa secretária e nesta fase, fazíamos "clínica geral", em todas as áreas. Na foto abaixo, Pedro Teixeira ao lado do neto advogado. 

Para aprender ainda mais, fiz muita assessoria, justiça gratuita, através da Sub-procuradoria do Estado, inclusive muito Júri Popular, com grandes embates com promotores fera (Rubens Sartori, Irineu Brezesinski) dentre outros, fiz um total de 90 juris na época.

Depois passei a advogar para empresas, sindicatos, famílias, clientes particulares, em toda região, fui formando clientela.

Passei a advogar no ramo imobiliário para grandes imobiliárias na época (Sérgio Kffuri Imóveis, Tapowik, W Hanse, Imobiliária Alfa). Foi quando a Tapowik

montou sua nova sede na avenida Manoel Mendes Camargo, onde é ate hoje, e fui convidado pelo José Wierzchon (foto) e Marco Kunzler, para mudar o escritório para aquele prédio. Eles foram pessoas que muito me ajudaram na época. Gratidão eterna a eles. 

Com a mudança de local, Pedro Teixeira não aderiu à ideia e continuou no local antigo. 

Iniciei sozinho, mas logo tive a sorte e conheci um estudante de direito chamado Adriano Correia (Na imagem abaixo, o terceiro da esquerda para à direita).Na época, ao levar meu carro para lavar o encontrei, pois era dono do lava-jato. Fiz o convite para estagiar comigo e ele aceitou. Logo percebi que o discípulo superava o mestre. Estamos juntos até hoje, inclusive ele é meu exemplo de vida, de comportamento de honestidade.

Advogando e crescendo, aumentando sempre a clientela, deixei de dar aula, inclusive estava finalizando meu mestrado em Maringá, e abri mão para me tornar sócio da Tapowik junto com a senhora Ozília, pessoa a quem sou muito grato pelos anos de parceria e aprendizado.

Na Tapowik, advoguei na área Imobiliária, fiz especialização nesta área e cursei a faculdade de Gestão Imobiliária. Na época gerenciando vendas, criei a Central de Negócios Imobiliários, onde grandes eventos aconteceram. Passado o tempo, voltei a me dedicar totalmente à advocacia e deixei a sociedade imobiliária.

A carreira de advogado foi crescendo, novos colegas vieram para a equipe: os doutores Sérgio Balbinoti,

Fernanda Tagliari, Fabiano Viudes, e novas mudanças aconteceram, estando hoje na equipe Adriano Correia, Fabiane Tagliari, Francine Sonsin Aguiar e Priscylla Aguiar, e ainda a nossa responsável pelo administrativo Mariana Barbosa, o nosso estagiário Alexandre Correia (filho do Adriano) e nossa ajudante a dona Irene. Eles forma uma equipe de ouro, pois tudo o que acontece em nosso escritório são sementes que regamos juntos para a melhor colheita acontecer. 

Hoje temos ações em vários Estados Brasileiros e não paramos de crescer, e principalmente de estudar e nos aperfeiçoar cada dia mais. Destaco aqui, uma nova linha de trabalho, o “Compliance trabalhista”, gerido pela minha filha doutora Priscylla Aguiar, que vem voando alto, graças a Deus e ao seu esforço.

E COMO SURGIU A IDEIA DE SER PALESTRANTE? Em 2016, estava no escritório em um final de expediente, quando me deparei com um anúncio na internet, de um curso em São Paulo, com o doutor Roberto

Shiniashiki (foto), chamado "Negócio de palestras". Foi amor à primeira vista e não parava de sonhar em dar palestras, a partir daquele dia.

Fui para o curso, o mundo de palestras me fascinava, sonhava estar no palco, sonhava ajudar ainda mais as pessoas, e fui em busca disto. Lembrando sempre Walt Disney “Se você pode sonhar você pode realizar”.

Durante o curso, era necessário um tema, uma palestra estrela, algo que tivesse correlação com sua vida, seu aprendizado, sua história. Como sempre, buscando os melhores, encontrei o Roberto Shiniashiki, uma pessoa que passei a admirar muito. O  que ele tem de conhecimento, sabedoria, inteligência e ele tem de humildade.

Após o curso, dei um passo a mais. Fui para outro curso chamado "Excelência de palco", onde junto com o Roberto Shiniaski “Tete a tete”, construímos a palestra "O segredo das alianças poderosas".

Fez total sentido com minha história de vida. Alianças poderosas são bons relacionamentos, bons relacionamentos são imprescindíveis para uma vida feliz. Muitas pessoas são infelizes, não realizam sonhos, não atingem metas, não atingem objetivos na vida. Isto as tornam pessoas infelizes, ansiosas, estressadas, depressivas e muitos chegam ao suicídio. A causa maior é a ausência de uma aliança poderosa, de bons relacionamentos com Deus, consigo próprio, com a família, com amigos, com colegas de trabalho. 

E qual a solução? Construir aliança poderosa, para Para isto existe um método que nós criamos - eu e o doutor Roberto Shiniashiki. Consiste em cinco passos, um deles é reconhecer e aceitar ajuda de pessoas (humildade), outro valorizar as pessoas que fazem parte da Aliança Poderosa e tem mais três, que as pessoas recebem ao assistir minha palestra.

E ai o sonho aconteceu, no dia 30 de setembro de 2016, na casa do bosque, com ajuda de muitas pessoas, minha aliança poderosa com Deus, comigo, família, amigos, colegas de trabalho, foi a minha estreia. A palestra foi um sucesso.

Passei a dar palestra em muitos lugares do Brasil (Acre, Nordeste, Centro-Oeste, e em toda a região de Campo Mourão) para empresas, associações comerciais, rotarys, escolas, faculdades, clubes de serviços, e passei a trabalhar como staff da equipe do Roberto shiniashiki nos eventos em São Paulo. Inclusive trabalhei nos dias 04, 05 e 06 de novembro de 2022.

Com palestras, abriu-se um leque de formação que fiz, como hipnose, coach, PNL, física quântica, liderança, neurociência, e muita, mas muita leitura. Leio em média três livros a cada 60 dias.

Para me aperfeiçoar nesta área de Relações Humanas, estudo muito a filosofia Seicho no ie, onde participei de inúmeros seminários, e fiz também, uma formação de quatro anos, chamado Ciclo da Prosperidade. Fiz a leitura de uma obra filosófica de 40 volumes e compilei esta obra em um grande resumo. Gravei vários vídeos no Instagram, youtube, facebook, etc.

Sou muito grato a Lucilene de Araújo (foto), que foi quem me
apresentou esta filosofia.

Durante a pandemia, as palestras ocorreram de forma on-line, mas agora estamos voltando a palestras presenciais.

Ser palestrante é um sonho que se tornou realidade, é uma maneira de você se sentir útil, servir, ajudar o próximo, como diz o meu mentor Roberto Shiniasjiki, o segredo de ser rico é ajudar "pessoas, quanto mais você ajuda, mais rico você é."

O QUE FAZ HOJE? Vivo a vida, o presente,  da melhor forma possível. Amo advogar, amo dar palestras. Me preparo para o grande dia da transição, deixar de advogar e somente palestrar, mas sempre continuar ajudando pessoas.

DESDE QUANDO É APAIXONADO PELA VIDA E ADVOCACIA? Pela vida, desde que passei a entender o seu sentido, desde a infância. Pela advocacia. Desde que trabalhei com os advogados Toshiharo Hiroki, Massaia Konno e Ademar Issi.

QUEM FOI O CULPADO? Eu mesmo. Se me apaixonei é porque foquei, me dediquei e passei a amar cada dia mais, cada justiça que meus clientes atingem, eu me realizo com isso.

O QUE FAZ GOSTAR DA SUA PROFISSÃO?  O que me leva a gostar é acreditar na Justiça, é ver que quando não desistimos, quando temos fé, tudo de bom acontece. As perspectivas são sempre boas, pois sei que se me dedicar, acreditar e me preparar, nada dá errado. Sou protagonista do meu futuro.

E O QUE MAIS TE MOTIVA? É a certeza de que posso ajudar quem me procura, porque estudei e me capacitei para isso. Ser o que meus pais foram pra mim, motivo de orgulho, quero causar isto nos meus filhos, quero que eles tenham e sintam orgulho de mim.

QUAL É O SEU ESTILO? E QUAIS FATOS MARCARAM SUA VIDA? Meu estilo é procurar me vestir bem e com coerência com aquilo que faço, que  é meu propósito. Ser humilde e seguir os princípios divinos.

Como fatos marcantes na minha jornada cito o

exemplo dos meus pais, a fé e a certeza de que as adversidades fazem parte do processo. Cada dia difícil que passei, hoje tenho certeza, foi um aprendizado. 

Até com a morte dos meus pais eu aprendi a ter mais fé, a acreditar que Deus os chamou para uma nova música, uma nova etapa e que eu precisava apenas agradecer pelos momentos e por tudo que eles me ensinaram. Tem pessoas que sequer conheceram e conviveram com seus pais. E eu tive o privilégio de ter os melhores pais do mundo.

QUAL É O PRESENTE E COMO SERÁ O FUTURO DA SUA PROFISSÃO? Os desafios fazem com que estejamos sempre atualizado, antenado e estudar todos os dias, porque além do direito ser dinâmico, a maneira como se exerce hoje a advocacia também é.

O presente é a nova era digital,  a maneira com que o direito vem sendo aplicado.  Tem coisas boas, sim, agilidade, economia de tempo, acesso a informações em tempo recorde. Já fui de peticionar em máquina de datilografia, em que tinha que digitar várias petições idênticas, Tinha de pesquisar em inúmeros livros, tinha que me deslocar pessoalmente para

consultar processos. Hoje tudo é mais fácil.

Mas por outro lado, hoje existe muito “copiar e colar”, advogados, juízes, promotores, os operadores do direito, não estudam, não criam algo novo como antigamente.

Dizem que o futuro do direito será robotizado, e assim, os robôs, as máquinas estarão decidindo, sentenciando processos. Isto se acontecer não será bom, sentença é dizer o direito através do sentimento, máquina não sente, não se emociona, o direito é uma ciência humana, e se tudo for por este lado, o ser humano estará cada vez menos humano também. É um receio.

COMO CONVIVER COM AS REDES SOCIAIS?

É procurar o que elas têm de positivo, deixando de lado o negativo. Através das redes sociais, posso me conectar com o mundo, aprender com o mundo, crescer com o mundo, olhar para o que tem de bom, e não desperdiçar um segundo sequer com coisas do mal, não perder tempo, gastar energia, com a vida alheia, com comentários que não me acrescentam nada. O que for coerente com meu propósito, quero sugar o que der, o que não for, quero ignorar o que der.

ENTÃO, O MUNDO DIGITAL INCOMODA OU AJUDA? Depende da forma como é usado. Quando é usado para obter conhecimentos, sabedoria, ele não incomoda e ajuda. Quando é usado como distração do teu foco do teu objetivo ele incomoda e não ajuda.

CITE ALGUMA DECISÃO E CONQUISTA NA SUA VIDA. Uma  decisão que marcou minha vida foi montar meu escritório de advocacia e acreditar que seria um sucesso. Outra decisão foi ter me casado e ter tido dois filhos maravilhosos razão do meu viver.

Conquista? Ter me tornado um ser humano do bem, ser rodeado de amigos, de família, ter aprendido a confiar em Deus, ter fé, ter recebido as bênçãos espirituais e materiais que recebi e recebo.  É uma conquista também poder refletir o quanto tenho a agradecer a Deus e a todas as pessoas que fazem e fizeram parte de minha jornada. 

Imagens abaixo de amigos de ontem e do presente.

O QUE MAIS GOSTOU DE FAZER PROFISSIONALMENTE? Amo o que faço, mas algo que me eleva é quando estou em um julgamento, debatendo temas jurídicos, fazendo um júri, e obtendo justiça.

Amo também estar no palco, e transformando a vida das pessoas. Tive muitos e recebo muitos feedbacks das palestras ou eventos que participo e muitos deles, expressam gratidão por algo de bom acontecido,

Tenho mais de trezentas cartas de jovens adolescentes, e algum deles, confessando ter paralisado processo de suicídio em virtude do que sentiu e ouviu nas minhas palestras. Obrigado Deus!!!

Em virtude das palestras e ser um contador de histórias rsrs, tive uma oportunidade recente de celebrar um casamento (Iaan e Thais). Foi uma experiência única, falar de amor, de Deus, de família, para dois jovens em fase de construção. Para isso contei com a mentoria do grande Néu Garcia - radialista e celebrante em Campo Mourão), a quem sou muito grato.

UMAS E OUTRAS

COMO FOI A EXPERIENCIA DE TER VIVIDO COM A PANDEMIA? Na pandemia, procurei manter todos meus rituais, fui disciplinado e isto me fez toda a diferença. Escritório fechado, me arrumava como se fosse dia normal e na minha sala, focava e me blindava de tudo que era negativo. Claro que senti muito a perda de amigos e de entes queridos. Mas isto estamos sujeitos além pandemia.

O legado que tiro, foi que as pessoas perceberam o quanto tem mais valor os relacionamentos do que as coisas materiais. De que o dinheiro, de nada vale quando o comando é divino. Que bom que as pessoas se renderam mais às religiões, à espiritualidade e ao amor.

COMO OBSERVA O INTERESSE DOS CIDADÃOS? Tem muito a melhorar, pois muitas pessoas dão atenção a vida dos outros e se comparam erroneamente. Devemos ter interesse em melhorar a cada dia nós próprios, nosso interior, nosso eu. O Reino paradisíaco existe em nosso interior, melhorando o nosso interior o exterior se transforma.

QUAL A MELHOR EQUIPE ONDE TRABALHOU? A nossa equipe da Advocacia Aguiar: Doutores Adriano Correia, Fabiane Tagliari, Priscylla Aguiar, Francine Sonsin Aguiar, Alexandre Correia, Mariana Barbosa e Irene. Oro e agradeço a Deus por eles todos os dias, faz parte do meu ritual de oração.

QUEM É EXEMPLO E POR QUÊ? Meu Pai. Teve muitos altos e baixos, muita fartura e muita escassez. Mas em nenhum momento, nos ensinou a desistir.

O QUE FAZ FORA DO AMBITO PROFISSIONAL? Sou disciplinado, mantenho rituais diários. Como gratidão, meditação, contemplação, autossugestão, atividade física, cuidado com alimentação.  Sou Rotariano, o que me faz sentir mais próximo de Deus, ajudando e servindo pessoas.

QUAL SEU ESPORTE PREFERIDO? Tênis (para jogar) e futebol (para assistir).

QUAL SEU TIME DO CORAÇÃO E ÍDOLO? Corinthians e o ídolo é Ayrton Senna.

Acima, Ayrton Senna da Silva; abaixo, técnico Osvaldo Brandão. Em pé: Zé Maria, Gilmar, Gamarra, Roberto Belangeiro, Vladimir e Luizinho; Agachados: Sócrates, Rivellino, Neto, Cláudio e Casagrande.

QUAL MELHOR TIME JÁ VIU JOGAR? Seleção Brasileira. E outra seleção é o Corinthians.

CITE TRÊS PERSONALIDADES  E POR QUÊ? Elvis Presley: Pela sua fé, Pela sua genialidade, Por ser imortal; Ayrton Senna: Pela disciplina, pela dedicação e pelo amor ao Brasil; Roberto Shiniashiki: Pela história de vida, pelo sucesso, pelos ensinamentos que me faz crescer todos os dias.

E PERSONALIDADES EM CAMPO MOURÃO? Por suas atuações na comunidade, histórias de vida e contribuições em várias áreas, poderia destacar muitos nobres mourãoenses, mas vou homenagear três: dona Jacira, José Aroldo Gallassini e Carlão Tagliari. 

JOGO RÁPIDO

SUA ROTINA: Acordo às cinco horas. Pratico gratidão,

meditação, oração e autossugestão (afirmações positivas); Vou à academia e faço uma hora de atividade física, daí vou trabalhar e fico até às 19 horas no escritório. Em casa à noite, brinco com meu cachorro (Chaplin)  faço leituras, vou ao clube, ao Rotary e convivo com meus filhos, família, namorada. E procuro dormir no máximo às 22 horas.

ÉTICA: É Fazer o que tem de ser feito corretamente, independente de quem estiver te vendo ou sabendo.

MÚSICA: "Sanfona Branca", de Benito de Paula, que me faz lembrar do meu pai.

Para ouvir a música copie no seu navegador: 

https://youtu.be/_iCLUEdF758

https://youtu.be/V4AAzs97FQ4

AUTOR: Roberto Shiniayski.

LIVRO: Coleção "A verdade da vida", de Massaharu Tanihuchi – 40 volumes.

FAMÍLIA: Sustentação. Base de tudo.

RELIGIÃO:  Escolha de caminho.

GOLAÇO QUE MARCOU NA SUA VIDA: Minha formatura em direito e ter sido escolhido o primeiro Orador da Faculdade de Direito de Umuarama.

ESPERANÇA: Que a fé em Deus nasça e se alastre no coração das pessoas incrédulas.

SONHO: Curtir minha melhor idade, amado pela minha família , filhos e netos.

SAUDADES DE QUEM OU DO QUÊ? Dos meus pais, do abraço, do cheiro, do colo.

O QUE JAMAIS TERIA FEITO? Jamais teria perdido a fé ou me voltado contra Deus. Passei por isto quando perdi minha mãe aos 14 anos, não compreendia e não achava justo comigo e com meus irmãos aquela fatalidade.

QUAL PROJETO AINDA QUER REALIZAR? Escrever e

publicar um livro sobre o Segredo das Alianças Poderosas com os demais estudos que venho fazendo de forma atualizada. 

Já  tenho uma publicação de livro  em co-autoria com vários autores, livro chamado "Revolução", lançado em São Paulo onde tive uma noite de autógrafos e foi muito emocionante. Já plantei uma árvore, já tive filhos e já escrevi um livro.

QUAL VIAGEM QUER FAZER E PAÍS CONHECER? Tive a graça divina de conhecer muitos países. A última viagem foi com meu filho à Terra Santa. Mas quero ir conhecer a casa, a mansão onde morava Elvis Presley, passar um dia ou dois me emocionando com a sua história e a sua música. Quero ir à Menphis e conhecer Graceland. (O Blog dá uma força e com a imagem ajuda a imaginar estar neste local). 

QUE LEGADO QUER DEIXAR? Aquilo que meu pai me ensinou. Um nome limpo. E isto compreende

exatamente o que sinto quando falam de meu pai. Me orgulho de ser filho e da forma que fui criado. Claro, pelo meu pai e minha mãe. Mas o grande legado, é ser exemplo e orgulho para meus filhos, meus futuros netos, minha família. E porque não dizer, para meus amigos, que o dia em que for para o mundo espiritual, as pessoas tenham lembrança de um grande amigo e que sintam saudades de mim.

MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA: Muita gratidão e muita celebração. Agradeço todos os dias as bênçãos espirituais e materiais que recebi e recebo. Vivo um momento de muita celebração, sou agraciado por muitas coisas boas em todos os âmbitos de minha vida, profissional, saúde, família, espiritualmente, relacionamentos. (Abaixo, Gonzaga com a namorada Helen Cristina da Silva).

SER CONVIDADO PARA ESTA HOMENAGEM NA ENTREVISTA DE DOMINGO DENTRO DO PROJETO "CELEBRIDADES. GENTE QUE FEZ, GENTE QUE FAZ!"? Simplesmente maravilhoso, uma viagem prazeroza, uma viagem e tanto, um exercício de  olhar para trás e para frente, com sentimento de  alguma forma ser reconhecido e presenteado, motivo de celebração. 

É mais uma gratidão, principalmente pela lisura e credibilidade do seu trabalho Ilivaldo, há muito reconhecido e comentado em nossa comunidade.  Você é uma  pessoa que muitas vezes quis entrevistar no “Falando Sério” - um programa que fazia na TV Carajás e não tive essa honra. 

*Nota do Editor: Luís, a agenda não permitiu esta honraria para mim, mas quem sabe em um outro momento próximo; por enquanto com esta ENTREVISTA HOMENAGEM os papéis se invertem).  

Em abril de 2010, Luís Gonzaga entrevistou o jornalista Aroldo Tissot no "Falando Sério" e convidou o jornalista Ilivaldo Duarte para entrevistar esta incrível personalidade.

* Pedido do Editor do BLOG DO ILIVALDO: Volta Luís, volte a fazer o Falando Sério, é um espaço nobre que nunca foi ocupado. Volte Luís! 

O QUE ESPERAR DESTE NOVO ANO?  O ano de 2022 foi de conquistas, sonhos realizados, colheita de plantio de vários anos. Um ano de muita fé e gratidão.

O 2023 é um ano para deixarmos de lado a estabilidade e focar sempre em produtividade. 

O ser humano só e feliz e próspero quando está em atividade produzindo ajudando pessoas desenvolvendo o ato de servir. O ano de 2023 será de fazer e não esperar, um ano de assumir as responsabilidades e não culpar os outros pela ausência de conquistas. Um ano de aumentar e cultivar a fé.

RECADO AOS LEITORES: Construa, mantenha, cultive ALIANÇAS PODEROSAS, cuide de seus relacionamentos, (com Deus, com você, com sua família, com seu amigos, com seus colegas de trabalho). A felicidade consiste exatamente nisso , nos relacionamentos e não nas coisas materiais. E não se esqueçam A FELICIDADE É UM TREINO, treine todos os dias.

QUE PERGUNTA NÃO FOI FEITA E GOSTARIA DE TER RESPONDIDO? POR QUE VOCÊ NUNCA DEIXOU CAMPO MOURÃO? Porque aqui, me sinto no melhor lugar do mundo, aqui constitui e criei minha família, conheci meus amigos, realizei e realizo meus sonhos trabalhando com o que amo e com quem amo. 

NOTA DO BLOG: Obrigado Luís Gonzaga, uma excelente história com origem, evolução e transformação.