A Helena mandou-me uma pergunta por e-mail: “Problemas pessoais que interferem na concentração e desempenho do profissional podem ser levados ao chefe?”
A resposta clara do manual de vida corporativa é: “Não”.
Relação profissional está sujeita a "regras rituais". Assuntos pessoais não são bem vindos. Ficam fora do portão da empresa e não devem acompanhar colaborador algum.
Separação conjugal, filho que vai mal na escola, perda de emprego do marido ou esposa, finanças pessoais, dívidas, são situações que põem a cabeça de qualquer um bem longe das metas a cumprir no mês. Além disso, há casos em que um problema que parecia pequeno, avoluma e começa a transbordar.
É claro que há uma exceção à regra do Manual Corporativo. Se o problema é sério demais para ser enfrentado sozinho e irá comprometer sua produtividade e performance, é aconselhável procurar canais próprios dentro da empresa – se existirem – para encontrar alguma ajuda. O RH pode ser um interlocutor importante. Mas analise bem, antes. Há RH´s que parecem ajudar, mas acabam atrapalhando e manchando a sua imagem por serem ineptos em lidar com estas situações.
A pessoa de referência sempre deve ser o seu chefe. Conversar ou não vai depender de como ele é. Faça uma avaliação crítica de como ele trata esse tipo de assunto. Mas seja prudente. Se você já o abordou antes, talvez sua cota tenha se esgotado. Evite ficar “carimbado” como um colaborador problemático.
O último ponto que quero salientar é sobre repetição de problemas. Fique alerta desde já e descubra meios de resolver questões pessoais de uma vez por todas. Situações negativas que ocorrem duas vezes deixam todo mundo desconfiado de incompetência ou displicência. Todos pensam que se você não serve para resolver problemas pessoais, como é que irá resolver problemas da empresa? Afinal, qualquer um foi contratado para resolver problemas. Inclusive você.
Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
A resposta clara do manual de vida corporativa é: “Não”.
Relação profissional está sujeita a "regras rituais". Assuntos pessoais não são bem vindos. Ficam fora do portão da empresa e não devem acompanhar colaborador algum.
Separação conjugal, filho que vai mal na escola, perda de emprego do marido ou esposa, finanças pessoais, dívidas, são situações que põem a cabeça de qualquer um bem longe das metas a cumprir no mês. Além disso, há casos em que um problema que parecia pequeno, avoluma e começa a transbordar.
É claro que há uma exceção à regra do Manual Corporativo. Se o problema é sério demais para ser enfrentado sozinho e irá comprometer sua produtividade e performance, é aconselhável procurar canais próprios dentro da empresa – se existirem – para encontrar alguma ajuda. O RH pode ser um interlocutor importante. Mas analise bem, antes. Há RH´s que parecem ajudar, mas acabam atrapalhando e manchando a sua imagem por serem ineptos em lidar com estas situações.
A pessoa de referência sempre deve ser o seu chefe. Conversar ou não vai depender de como ele é. Faça uma avaliação crítica de como ele trata esse tipo de assunto. Mas seja prudente. Se você já o abordou antes, talvez sua cota tenha se esgotado. Evite ficar “carimbado” como um colaborador problemático.
O último ponto que quero salientar é sobre repetição de problemas. Fique alerta desde já e descubra meios de resolver questões pessoais de uma vez por todas. Situações negativas que ocorrem duas vezes deixam todo mundo desconfiado de incompetência ou displicência. Todos pensam que se você não serve para resolver problemas pessoais, como é que irá resolver problemas da empresa? Afinal, qualquer um foi contratado para resolver problemas. Inclusive você.
Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
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