Com rádio ligado não tem solidão, pois este veículo é o companheiro de todas as horas e nossos momentos. Seja no radinho, no celular, no aplicativo, no PC ou pelas redes sociais.
Terminei de ler esta semana "O Senhor do rádio" escrito por Cristiano Silva, que conta a história do radialista Roberto Carmona, o mais experiente ainda em atividade no Brasil. São histórias fantásticas deste paulista de Presidente Bernardes que com três anos veio para Arapongas, aqui no Paraná e começou o sonho que pouco tempo depois o colocaria nas mais importantes emissoras do rádio esportivo brasileiro e das personalidades do país e do mundo.
Quando iniciei no rádio, era fim de 1984, quando membro do grupo de jovens Jumic - Jovens Unidos no Mesmo Ideal de Cristo- na Vila Urupês, aqui em Campo Mourão, fui convidado a apresentar uma bela noite o "Uma Luz no Infinito", programa católico às 23 horas pela então Rádio Humaitá. E no dia a dia indo para trabalhar na cooperativa, pelas ruas de terra da Travessa Guaíra, hoje Perimetral Tancredo Neves, imaginava que "faria" rádio e carregava comigo as boas transmissões e os profissionais como Carmona, Osmar Santos, que juntos estavam na melhor equipe esportiva do país na época.
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