João do Amaral Giosa, uma pessoa de primeira. Um filho do céu.
Há quatro anos ficávamos mais trista em um dia 6 de junho e no dia seguinte (7) centenas de pessoas foram dar seu último adeus a este profissional exemplar e cidadão de grande qualidade.
Formado pela Faculdade de Agronomia de Bandeirantes, João do Amaral Giosa trabalhou por 16 anos na Coamo, com carreira profissional competente e ativa.
Membro da diretoria da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Campo Mourão (AEACM) em diversas gestões, ocupou a presidência dessa importante entidade até dezembro de 2009, quando licenciou-se por motivo de saúde. Em abril de 2010 com doença infecciosa grave, encontrava-se internado em hospital de Curitiba.
Giosa, sempre de bem com a vida, 46 anos, deixou saudades para a esposa Eliane, o filho João Antonio, parentes e amigos. Perdemos um grande cidadão, profissional e amigo, que já está junto de Deus. Um grande cara, amigo e animado, entusiasta pelas causas da agronomia e do bem.
A ORIGEM DO APELIDO “JOÃO MASCAFOIA” –
Segundo o agricultor e seu amigo Getúlio Ferrari Júnior, a versão que João Giosa contava sobre o apelido “João mascafoia”, isso mesmo “João Mascafoia” e não “João mascafolha”, é a seguinte:
“O João era agrônomo em Peabiru e tinha um velhinho agricultor plantador de feijão a quem ela dava assistência. Pois bem, certo dia esse agricultor chegou na Coamo e disse: seo João, o senhor precisa ir ver a minha roça de feijão, parece que tá com doença. E o João, sempre prestativo respondeu que iria no outro dia cedinho, mas naquela tarde mesmo resolveu ir ver a roça, que ficava em um morro ali pelas bandas de Ourilândia. A danada da plantação ficava morro acima.
Pois bem, o João chegou lá e começou a subir o morro, no meio da plantação, ladeira íngreme. Quando estava chegando lá no alto, “esbaforido” com aquele peso todo, ele tropeçou e desceu rolando a ladeira toda até embaixo, esmagando e amassando a lavoura por onde passou. Chegando lá embaixo, pôs-se de pé, limpou as folhas de feijão do corpo, olhou para os lados, viu que não se machucou, entrou no carro e foi embora.
No outro dia cedinho, antes de sair, lá vem o velhinho e encontra o João e diz: seo João,
“O João era agrônomo em Peabiru e tinha um velhinho agricultor plantador de feijão a quem ela dava assistência. Pois bem, certo dia esse agricultor chegou na Coamo e disse: seo João, o senhor precisa ir ver a minha roça de feijão, parece que tá com doença. E o João, sempre prestativo respondeu que iria no outro dia cedinho, mas naquela tarde mesmo resolveu ir ver a roça, que ficava em um morro ali pelas bandas de Ourilândia. A danada da plantação ficava morro acima.
Pois bem, o João chegou lá e começou a subir o morro, no meio da plantação, ladeira íngreme. Quando estava chegando lá no alto, “esbaforido” com aquele peso todo, ele tropeçou e desceu rolando a ladeira toda até embaixo, esmagando e amassando a lavoura por onde passou. Chegando lá embaixo, pôs-se de pé, limpou as folhas de feijão do corpo, olhou para os lados, viu que não se machucou, entrou no carro e foi embora.
No outro dia cedinho, antes de sair, lá vem o velhinho e encontra o João e diz: seo João,
não precisa ir ver mais o meu feijão, pois passou um “bichão grandão” lá e mascou todas as “foias” do meu feijão. Aí ficou “João mascafoia”, segundo a lenda contada pelo próprio João Giosa.
É Getulinho, você tem razão, esta é uma das muitas e muitas histórias vividas pelo João Giosa. Não existe só uma relação profissional quando as pessoas são boas, mas sim uma grande amizade e companheirismo.
É Getulinho, você tem razão, esta é uma das muitas e muitas histórias vividas pelo João Giosa. Não existe só uma relação profissional quando as pessoas são boas, mas sim uma grande amizade e companheirismo.
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