Jair Elias dos Santos Júnior, quais foram os principais momentos da Academia Mourãoense de Letras (AML) em 2013?
Tivemos bons momentos. A entrada de novos membros deu um novo vigor para a entidade. Fizemos em abril, um debate sobre a atuação do regime militar em Campo Mourão. Este evento foi pioneiro e tocou num assunto que não quer calar na história da cidade. No ano passado a entidade voltou-se mais para sua organização interna e no seu fortalecimento. Creio que a etapa de organização foi vencida.
Quantos membros a AML tem hoje e qual a sua missão?
A AML tem 39 membros hoje. Até março deveremos escolher o primeiro ocupante da Cadeira 5, devendo desta maneira, preencher as 40 cadeiras da entidade. A missão da Academia é o cultivo, a preservação e a divulgação de vernáculo e da literatura, nos seus aspectos cientifico, histórico e artístico, podendo participar de iniciativas úteis ao desenvolvimento cultural de Campo Mourão, do Paraná e do Brasil.
E no tocante aos projetos para 2014?
O principal projeto da Academia para 2014 é consolidar suas finalidades e promover a difusão da literatura e da cultura mourãoense. Neste ano a entidade estará vivendo uma nova fase, agora organizada, madura e preparada para os novos desafios impostos.
O que é ser membro de uma Academia de Letras?
É uma experiência fantástica. É conviver com pessoas de diferentes pensamentos. E mesmo com as diferenças, manter o respeito e o diálogo faz que esta vivência seja harmoniosa.
Qual sua mensagem a comunidade mourãoense.
A comunidade pode ter a certeza que vai encontrar na Academia Mourãoense de Letras uma parceira na defesa da sua cultura, tradições e raízes.
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