18 de ago. de 2013

ENTREVISTA DE DOMINGO Paulo Roberto Santana Borges

"Na sala de aula o professor tem que ser artista, nunca pensei que seria professor um dia, mas parece que foi ontem quando comecei e já se passaram muitos 30 anos. Sou muito feliz.." O pensamento é do paranaense de Faxinal e mourãoense de coração, Paulo Roberto Santana Borges, que há 33 anos está no departamento de economia da Unespar/Fecilcam na condição de professor e coordenador do curso. Ele é o homenageado desta semana na ENTREVISTA DE DOMINGO no Blog do Ilivaldo Duarte, em homenagem aos economistas que nesta semana comemoram seu dia. .
"Minha infância ocorreu em três cidades, primeiro na minha cidade natal, depois em Peabiru e por último em Araruna, antes de Campo Mourão. Apesar de começar a trabalhar com seis anos de idade como engraxate, vendia doces no estádio de futebol e nos circos para poder assistir os jogos e os espetáculos circenses, duplas de músicas caipiras, além de comercializar verduras e ajudar meu pai na sua fábrica de colchões e no pequeno empório que ele tinha, por isso posso dizer que foi uma infância de estudos e trabalho,  foi algo comum na época, porém bem diferente do que se passa nos dias atuais". 
Confira omfAguarde até neste sábado para conferir a ENTREVISTA DE DOMINGO..
QUEM É PAULO ROBERTO SANTANA BORGES? Sou paranaense de Faxinal, mas mourãoense de coração,.
NOTA DO BLOG: O nome "Faxinal" significa "campos abertos de matos curtos". 
Faxinal - palavra formada pelo termo “faxina”, acrescido do sufixo nominativo “al”. O termo “faxina” vem do italiano “fascina’’, designando região de campo, entremeada de arvoredo e trecho alongado de campo que penetra na floresta ou ainda campo de pastagem cortado por arvoredo esguio (mato ralo constituído de pinhal, taquaral, erval etc.). O sufixo “al” origina-se do latim “ale”, significando coleção ou quantidade. 
Sou casado há 20 anos com Leila Costa Pretel Borges.

Tenho três filhos Murilo (dentista), Humberto (químico) e Bruna (médica) do primeiro casamento com Ingrid Maria Koch e dois enteados filhos da Leila que são: Shayenne (dentista)
e Raphael (estudante de Gastronomia) que também considero como filhos. Sou filho de Ismael Santana Borges (in memorian) e Dorvalina Alves Borges, de uma família de dez irmãos sou o terceiro na escala (risos).
COMO O SENHOR SE DEFINE? Sou um humanista que procura compreender as pessoas e valorizá-las como seres humanos e filhos de Deus. Busco meus ideais com honestidade, sempre respeitando o próximo e gosto de socializar meus os conhecimentos com as pessoas.

ONDE FOI SUA INFÂNCIA? Minha infância ocorreu em três cidades, primeiro na minha cidade natal, depois em Peabiru e por último em Araruna. Apesar de começar a trabalhar com seis anos de idade como engraxate, vendia doces no estádio de futebol e nos circos para poder assistir os jogos e espetáculos circenses, duplas de músicas caipiras, além de comercializar verduras e ajudar meu pai na sua fábrica de colchões. E também no pequeno empório que ele tinha, por isso posso dizer que foi uma infância de estudos e trabalho, que era algo comum na época, bem diferente dos dias atuais. Apesar de tudo isso sobrava tempo para as “peladas” de futebol nas ruas e nos campinhos de terrenos baldios. Na época, nada de eletrônico, tudo era muito natural, e a inocência era a marca registrada. Como a maioria dos meninos o futebol era o principal passa tempo, mas brincávamos de betis, burcas, pipas, pescar de peneira, “ganhar” melâncias nas lavouras dos desconhecidos e muita criatividade em outras brincadeiras. Tudo isso foi muito legal e as dificuldades e rigidez dos meus pais foram determinantes para formação humana e caráter que julgo prevalecer na minha vida.
DESDE QUANDO EM CM? Estou residindo em CM desde setembro de 1970 vindo de Araruna. Diga-se de passagem, eu não queria vir, e isso só aconteceu porque meus pais vieram em 1968 e eu ainda resisti ficando um ano morando com minha irmã Rose em Araruna. Até cheguei a vir em 1969, e em dez dias não consegui emprego, voltei para o antigo emprego na Loja Santo Antonio (hoje Riolar) do Senhor Lauro Likes. Fiquei angustiado  sem trabalho, por isso voltei. 
Em setembro de 1970 consegui emprego nas Casas Pernambucanas e na época estava no 2º colegial (hoje Ensino Médio). E foi aí que conquistei a minha primeira grande amizade, o Nelson Denker (foto). 
Um motivo especial para vir para Campo Mourão não houve, somente vim para cá para morar com meus pais e meus irmãos que estavam aqui, só que passei a trabalhar, estudar, conhecer as pessoas e depois casar e constituir família. Tudo isso me deu motivação suficiente para amar essa cidade e considerá-la como se fosse minha terra natal.
ONDE O SENHOR ESTUDOU, QUE CURSOS FEZ? Depois do Colégio Comercial que abordava especificamente contabilidade (ensino médio atual), conclui o curso de Economia na Universidade Estadual de Maringá. A partir daí fiz especialização em Teoria Econômica (UEM), mestrado em Desenvolvimento Econômico (UFPR) e atualmente estou cursando doutorado (UEM) em Geografia Humana na área regional – sobre a tese que aborda o impacto das indústrias na economia da Mesorregião Centro-Ocidental a que pertencemos e com foco  no município de Campo Mourão.

O QUE FEZ E FAZ NA VIDA PROFISSIONAL? Muito trabalho graças a Deus. Estou na academia há 33 anos no departamento de Economia da Unespar/Fecilcam na condição de professor e coordenador do curso. Estamos desenvolvendo um projeto de extensão na Unespar/Fecilcam denominado “Educação financeira
como uma das variáveis determinantes na qualidade de vida dos indivíduos” em que consiste contribuir de forma gratuita com a sociedade através das entidades públicas, instituições religiosas, fundações, autarquias, associações, empresas públicas e privadas. Essa atividade tem objetivo de ensinar e compartilhar os estudos sobre Educação Financeira sempre com o intuito de melhorar as condições de vida das pessoas e a tranquilidade familiar, pessoal e profissional.  

O QUE O SENHOR JÁ FEZ QUE SE PUDESSE, JAMAIS TERIA FEITO OU FARIA DE NOVO? Somos seres humanos e passíveis de erros, e por certo, algumas coisas fazemos e não recomendamos a ninguém, como por exemplo, sobrevalorizar as questões materiais em alguns momentos da vida. Com o passar dos anos nos leva a reflexão que a vida deve ser vivida racionalmente e com intensidade, e que o nosso legado é, sobretudo deixar bem claro que a família, a dignidade e a honestidade permitem que de uma forma ou de outra revelemos a presença de Deus a todos.
O QUE O SENHOR AINDA NÃO FEZ, QUE SONHA, ALMEJA UM DIA FAZER? Tantas coisas, ainda bem né
(risos)? A vida é muito dinâmica e a cada novo momento surge demandas por novas necessidades. Mas eu gostaria de fazer uma viagem e ficar um tempo bem maior na companhia dos meus filhos e esposa, acho que conseguirei um dia desses, luto por isso. Ah, saudades? Sim, de quando iniciei meus estudos na UEM em 1975, numa dureza danada. Conseguia sanar a fome com algumas estratégias interessantes na cantina da universidade. Foi marcante porque aprendi a viver e dar valor para as dificuldades.

QUEM SÃO MOURÃOENSES OU PESSOAS EXEMPLOS NA COMUNIDADE? Sempre cito o Dr. José Aroldo Galassini presidente da Coamo, pelos exemplos que nos dá de competência empreendedora, honestidade, simplicidade e firmeza nos propósitos. Tive o privilégio de presenciar tudo isso. Na mesma linha o senhor Delordes Daleffe, onde aprecio a competência e envolvimento. E Áter Cristofóli uma pessoa extremamente importante para o desenvolvimento do município.

CITE TRÊS PERSONALIDADES ESPORTIVAS DE CAMPO MOURÃO? Itamar Tagliari, Delordes Daleffe e Osvaldo Bronski (antiga Farmácia América).

COMO FOI SUA CARREIRA PROFISSIONAL? Nossa, nada a reclamar. Fiz de tudo um pouco, mas profissionalmente comecei como vendedor na Loja Santo Antonio em Araruna, nas Casas Pernambucanas e Lojas Renascença  em Campo Mourão. Posso dizer que essa atividade foi essencial na minha vida e tudo isso em plena ditadura militar com mínima abertura, mas muita disciplina e rigidez. Tudo na época era muito simples, não tinha lojas que vendiam roupas prontas e vendíamos peças e peças de tecidos para confecção em casa e a profissão de alfaiate era muito valorizada. 
Nesse meio de tempo ingressei na Universidade e parti para áreas profissionais que eram mais condizentes com a formação profissional que estava adentrando e a primeira oportunidade foi o trabalho na Coamo como auxiliar de almoxarifado e serviços administrativos. 
Três meses depois (agosto de 1976) fui contratado pelo Instituto Nacional de Previdência Social – INPS (hoje INSS). Trabalhei ali na concessão de benefícios e em agosto de 1980 já formado em economia comecei minha carreira de professor universitário onde estou até hoje. Exatamente em 03 de novembro de 1983 fui contratado pela Coamo e inicialmente assumi o Setor de Análise de
Crédito na Gerência Financeira, depois fui para o Recursos Humanos no setor de Treinamento, em seguida, assumi a chefia do Departamento de Crédito Rural, e em 1990 fui para a Gerência de Organização e

Sistemas/Departamento de Organização e Métodos com a responsabilidade do controle de segurança de acessos e treinar usuários nos sistemas desenvolvidos pela empresa onde permaneci até 2001 quando encerrei meu ciclo na empresa. 
De 2001 a 2004 fui chefe do Departamento Administrativo da Prefeitura Municipal de Campo Mourão. Nesse meio tempo desenvolvi cursos e palestra sobre: relacionamento interpessoal, motivação, administração do tempo, cooperativismo e Educação Financeira que é o meu carro-chefe, e vez ou outra desenvolvo atividades de consultorias na área pública além de participar de aproximadamente 50 Planos Diretores Municipais na área de economia para uma empresa de consultoria. Posso dizer com tranquilidade que adquiri muita bagagem e aprendi a lidar com as pessoas e com situações típicas de empresas. Mesmo assim sei que ainda falta muito e por isso continuo na busca incessante de aprendizado e informações.
QUEM É UM PROFISSIONAL DA ÁREA DE ECONOMIA DESTAQUE NO BRASIL? Seria muito injusto citar apenas um, mas considero o Delfim Neto, Mario Henrique Simonsen e Paul Singer mais na velha guarda, e contemporaneamente temos Marcio Pochmann, Guido Mantega e Antonio Barros de Castros.
O QUE PENSA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES DO POVO BRASILEIRO RECENTEMENTE EM BUSCA DE REFORMAS? Inicialmente as manifestações se pautaram contra o aumento da tarifa de ônibus, trem e metrô, mas, também, ganharam maiores proporções quando milhares de pessoas tomaram as ruas com novas demandas sociais que estavam reprimidas aguardando
uma oportunidade para tal. Em alguns episódios, houve confronto com a polícia militar e episódios de vandalismo. Desses fundamentos a opinião pública nacional e internacional deu destaque às reivindicações justas excluindo ao vandalismo que nada acrescentou, essas variáveis todas fizeram com que o povo brasileiro, sobretudo os jovens tivessem a coragem de cobrar atitudes dos nossos governantes, os quais, de certa forma, se sentiram acuados e imediatamente passaram a atender aos anseios da sociedade.
Ainda é pouco, mas foi dado o start por isso acredito que esse processo é bem-vindo e no mínimo é faz com que a união e os estados se reorganizem para racionalizar os gastos orçamentários para enfrentar com sucesso as demandas sociais. Isso incita avanços nas discussões federativas para amparar uma melhora os orçamentos governamentais e que propicie uma condução estratégica bem definida, com reformas políticas, previdenciárias e tributária que há tantos anos se fala mas não se consolidou até agora.
Concluo que as manifestações são necessárias e pertinentes para a construção da vida política da população brasileira. Felizmente, a meu ver, essas manifestações políticas em nosso país desprezam com veemência a participação dos partidos políticos, considerando o suposto envolvimento de alguns partidos na maior parte dos escândalos que gerou a manifestação pública.
COMO SURGIU O INTERESSE PELA ÁREA DE ECONOMIA E MAGISTÉRIO EM SUA VIDA? O meu interesse pela economia ocorreu a partir do momento em  estudava no Colégio Comercial e ouvia falar, mas ainda não entedia sobre o crescimento econômico brasileiro ocorrido entre 1968 e 1973 que ficou conhecido como “Milagre Econômico” em que houve grande euforia da classe média com renda melhorada e o comércio se beneficiava muito disso. Esse ponto me fazia pensar como aquilo ocorrera, até que depois de
uma tentativa sem sucesso não passei no vestibular para o curso de economia na UEM. Na outra tentativa obtive sucesso ficando com a 6ª colocação no vestibular de 1975, cuja concorrência era de oito candidatos por vaga. Daí em diante conclui o curso e não pensava em magistério, até que em agosto de 1980, por informação da colega de trabalho do INSS Maria Dolores Barrionuevo Alves “Lole” (foto) sobre a necessidade de um professor de economia com urgência para a Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão. Imediatamente entrei em contato com a direção, a professora e Diretora Vilma e fui contratado para ministrar aulas a noite nos cursos de economia, administração e ciências contábeis e estou até hoje. Aprendi a amar essa profissão e para mim é uma terapia estar ensinando as pessoas e acima de tudo a convivência com os jovens me faz muito bem e me sinto rejuvenescido sempre. Posso dizer é uma alegria muito grande.
QUAIS OS ATRIBUTOS PARA SER UM BOM ECONOMISTA? Entre outros atributos: Gostar de ler. Busca constante de informações. Pesquisar sempre.
Afinidade com números. Capacidade de interpretação (leitura, gráficos, dados estatísticos). Correlacionar a economia com outras profissões. Estar atento com o mercado e as interferências dos aspectos macroeconômicas e da economia internacional. Capacidade de antever os bons e péssimos resultados. Revelar confiabilidade. Com esses atributados conquistados o profissional fica habilitado a trabalhar em todas as dimensões: órgãos públicos, privados e organizações não governamentais.
QUAL A IMAGEM QUE O BRASILEIRO TEM DOS ECONOMISTAS? Os brasileiros de forma geral encontram nos economistas, sujeitos com atitudes racionais na organização e aplicação dos recursos
escassos que é a nossa bandeira, pois na ótica do economista há necessidade de avaliar as ações passadas, ponderar o presente e projetar o futuro, a dinâmica com que se move a economia é muito forte. Isso o conduz a não atender aos interesses dos imediatistas e causam algumas divergências. Mas no caso tanto dos economistas internacionais como dos brasileiros, respeitando sempre outras áreas do conhecimento das quais o vínculo existe, quero dizer que o prestígio dos economistas é relevante para a sociedade, haja vista, a participação determinante nas decisões econômicas e financeiras das pessoas, empresa e governo como vemos e ouvimos todos os dias.

QUAL A IMPORTÂNCIA DA PROFISSÃO DE ECONOMISTA? A capacidade de assimilar
conhecimentos de todas as áreas especialmente as afins, a visão ampliada para tomadas de decisões, a antevisão e a facilidade de trabalhar com as interferências das políticas econômicas locais, regionais, nacionais e internacionais são alguns dos requisitos que se constituem em vantagens comparativas para a nossa profissão. Isso leva a dizer que o economista atua no levantamento, análises de dados e previsões baseadas em modelos estatísticos das consequências econômicas de mudanças de política, população e clima e etc.
No Brasil durante muito tempo, o economista tinha uma maior atuação no setor público, na área de planejamentos e projetos, e nas últimas décadas foi inserido também no setor privado com atividades no mundo dos negócios, na construção de cenários econômicos pela própria formação que possui na área de métodos quantitativos, teoria e formação histórica. Essas habilidades possibilitam a identificar as viabilidades econômicas na implantação e implementação de projetos.
VAPT-VUPT
Ética.... a verdade e ao mesmo tempo ser justo e honesto com a sociedade.
A política é... tem um papel fundamental no dia-a-dia em nossas vidas, pena que anda tão banalizada.
Campo Mourão do presente é ... uma cidade que está procurando sua verdadeira identidade.

A Campo Mourão do futuro será... muito melhor quando os interesses comuns superarem os particulares, mas é uma cidade promissora.
Governo Regina Dubay.. nova liderança, honesta, com ela temos a esperança que a nossa cidade comece a tomar verdadeiramente o rumo do desenvolvimento que almejamos.
Governo Beto Richa... ainda confuso na administração, espero que conclua bem seu mandato.
Governo Dilma...tem desafios enormes, a herança deixada compromete seu trabalho.
Comida...comida japonesa 
Música... Deslizes - Fagner
Religião.. Espírita
Um time.... Corinthians desde que me conhece por gente, uma paixão que me deu sofrimentos mas também alegrias.

Fecilcam... minha casa, minha vida. Amo-a.

E o futuro dos cursos na Fecilcam? Cada vez melhor, graças ao corpo docente que é e está se qualificando para doar o melhor para nossos alunos.

Um fato inesquecível... nascimento dos meus filhos. Sensacional, maravilhoso...
Um fato marcante...  conclusão do mestrado e acesso ao doutorado.
O programa Tocando de Primeira no rádio mourãoense é?  É campo Mourão na sua verdadeira essência... tudo feito com muito amor, paixão e profissionalismo. 
Na imagem abaixo, Paulinho Borges e o diretor da Fecilcam Eder Rogério Stela, no sábado 17 de agosto 2013 no programa Tocando de Primeira 1.035 na Rádio Colméia AM.

Uma imagem na sua vida.... Jesus Cristo
Um sonho....não ver mais pobreza e miséria  
QUAL PERGUNTA GOSTARIA DE TER RESPONDIDO QUE NÃO LHE FOI PERGUNTADO NESTA ENTREVISTA  DE DOMINGO? Uma mensagem aos jovens: Cuidem bem de seus pais, estudem, busquem seus ideais com honestidade e competência não se deixe levar pelas facilidades da vida elas quase sempre trazem dificuldades que na maioria das vezes são irreversíveis. Vivam intensamente, mas pensem que a velhice chega e quando chegar que estejam bem e com a consciência tranquila.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER ESTA HOMENAGEM?  Uma oportunidade para falar um pouco de mim e ao mesmo tempo levar um pouco de esperança.
QUAL O SEU RECADO AOS LEITORES DESSA ENTREVISTA DE DOMINGO? Ame seu próximo e o que puder fazer por ele, faça. Nunca deixe que as coisas materiais sejam maiores que as espirituais. Que as novas ferramentas e métodos que utilizaremos a partir de agora só façam o bem para cada um de nós e para a nossa família. Quero também aproveitar a oportunidade para agradecer meu velho e bom amigo Ilivaldo Duarte e desejo muito sucesso. 
Nota do BLOG: obrigado amigo e professor Paulinho. Posto acima, imagem feita ao final do programa Tocando de Primeira número 1.035 na Rádio Colméia AM, onde tive o privilégio de estar ao seu lado e do amigo e professor Nelson Denker - meus primeiros dois chefes em 1984 quando do meu início na Coamo, na área do setor de Análise de Crédito no departamento de Associados.

2 comentários:

  1. Muito legal e merecida esta homenagem ao meu pai! Algumas coisas eu desconhecia, outras tantas sempre foram e são motivo de orgulho pra mim. Parabéns Pai! Que a vida lhe proporcione muitos momentos de extrema felicidade pois você é merecedor! Te amo! Abração

    Humberto K. Borges

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  2. Que linda e merecida homenagem feita ao meu amigo e colega de trabalho Paulo Borges! Que Deus continue iluminando a vida desse profissional brilhante, humilde e dedicado! Sucesso Paulinho!!!
    Professora Valéria Postali

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