A aprendizagem e a construção do conhecimento, que fazem parte das atividades escolares, devem acontecer de forma natural, espontânea e prazerosa. Porém muitas vezes isso não ocorre. Além da integridade e maturidade anátomo - funcional do sistema nervoso central que envolve habilidades visual, auditiva e motora, aquisição e desenvolvimento da fala e da linguagem, da orientação espacial e temporal, existem outros fatores relacionados ao processo de aprendizagem como a família, a escola e a cultura. Quando consideramos a criança, deve-se verificar suas condições físicas, cognitivas e emocionais, ou seja, sua possibilidade de aprender e dispor de recursos cognitivos apropriados para a fase em que se encontra. Outra condição importante para que ocorra a aprendizagem é o desejo de aprender – a motivação.
Estudos mostram que aproximadamente 80% das crianças que manifestam algum tipo de alteração de fala/linguagem, na primeira infância, apresentarão no futuro comprometimento no seu desenvolvimento.
É importante acompanhar atentamente cada fase do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a idade escolar. Qualquer suspeita de alteração em uma das fases deve ser pesquisada e tratada o quanto antes.
As queixas frequentemente relatadas sobre a criança que não aprende são:
- falta de atenção;
- dificuldade na leitura e na escrita;
- dificuldade na matemática;
- dificuldade nos processos de pensamento;
- dificuldade nas atitudes de trabalho e na interação com o meio.
Em todos os casos, a recomendação é a mesma, observar e avaliar. Uma avaliação fonoaudiológica, completa pode auxiliar a família e a escola nas condutas adequadas a cada criança. Problemas identificados precocemente tornam maior a chance de sucesso no processo de aprendizagem.
A atuação Fonoaudiológica na área de educação deve voltar-se para a promoção de saúde. O modelo de assessoria/consultoria deve ser privilegiado na atuação fonoaudiológica junto à educação. Desta forma, o fonoaudiólogo que atua na área da educação deve:
- Desenvolver programas de capacitação para os professores;
- Criar, promover e desenvolver programas que visem potencializar as habilidades lingüísticas, principalmente aquelas relacionadas a comunicação oral e aprendizado da leitura e escrita;
- Acompanhar aqueles que realizam tratamento fonoaudiológico externo à escola;
- Realizar triagem com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico da comunidade escolar;
- Orientar os pais e professores diante de casos específicos;
- Promover palestras sobre linguagem oral e escrita, voz, audição;
- Desenvolver programas de saúde vocal do professor e dos alunos.
Dúvidas, opiniões, observações: envie seu email para camilazazula@hotmail.com ou me procure na Clínica Betel (44 3017-5577) na Rua Panambi 1966, ou na Clínica Oto – Oftálmica (44 3016-2332), em Campo Mourão-PR.
Estudos mostram que aproximadamente 80% das crianças que manifestam algum tipo de alteração de fala/linguagem, na primeira infância, apresentarão no futuro comprometimento no seu desenvolvimento.
É importante acompanhar atentamente cada fase do desenvolvimento da criança desde o nascimento até a idade escolar. Qualquer suspeita de alteração em uma das fases deve ser pesquisada e tratada o quanto antes.
As queixas frequentemente relatadas sobre a criança que não aprende são:
- falta de atenção;
- dificuldade na leitura e na escrita;
- dificuldade na matemática;
- dificuldade nos processos de pensamento;
- dificuldade nas atitudes de trabalho e na interação com o meio.
Em todos os casos, a recomendação é a mesma, observar e avaliar. Uma avaliação fonoaudiológica, completa pode auxiliar a família e a escola nas condutas adequadas a cada criança. Problemas identificados precocemente tornam maior a chance de sucesso no processo de aprendizagem.
A atuação Fonoaudiológica na área de educação deve voltar-se para a promoção de saúde. O modelo de assessoria/consultoria deve ser privilegiado na atuação fonoaudiológica junto à educação. Desta forma, o fonoaudiólogo que atua na área da educação deve:
- Desenvolver programas de capacitação para os professores;
- Criar, promover e desenvolver programas que visem potencializar as habilidades lingüísticas, principalmente aquelas relacionadas a comunicação oral e aprendizado da leitura e escrita;
- Acompanhar aqueles que realizam tratamento fonoaudiológico externo à escola;
- Realizar triagem com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico da comunidade escolar;
- Orientar os pais e professores diante de casos específicos;
- Promover palestras sobre linguagem oral e escrita, voz, audição;
- Desenvolver programas de saúde vocal do professor e dos alunos.
Dúvidas, opiniões, observações: envie seu email para camilazazula@hotmail.com ou me procure na Clínica Betel (44 3017-5577) na Rua Panambi 1966, ou na Clínica Oto – Oftálmica (44 3016-2332), em Campo Mourão-PR.
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