Homem e mulher não se casariam se não achassem que vale a pena.
E não tentariam a vida a dois se não sentissem que é melhor casar do que viver só, especialmente depois que se conheceram.
Quando o sentimento é forte e bonito, qualquer sacrifício vale a pena,
inclusive o de ter que aceitar limites.
Limites e fronteiras são o que mais acontecem num casamento:
os limites dele, os dela e os dos filhos.
São esses limites que exigem demarcação de fronteiras como num continente chamado amor, onde os países precisam determinar seus territórios.
Cada país permanece único com suas características muito especiais,
sua linguagem e seu jeito de ser.
Ao mesmo tempo, precisam formar acordos bilaterais e determinar até onde,
quando e por quê.
O universo dele encontra o dela.
Em muitos aspectos se fundem e em outros jamais se fundirão.
Ele precisa saber até onde pode ir, sem prejudicá-la, e ela tem que saber
até onde insistir e até onde aceitar.
Quando ele entra demais no terreno dela e, sem licença,
desrespeita as leis daquele universo feminino, e vice-versa,
tem que haver um passaporte
chamado diálogo, carinho, ternura.
Ela não tem que ceder em tudo, nem ele.
Ela não tem que pedir desculpas o tempo todo, nem ele.
Tem que haver perdão e ponto final sobre aquele assunto.
Deve haver um limite para tudo.
Quem quer um casamento sem proibição, sem fronteira nenhuma e
sem limite algum, quer um relacionamento histérico.
Fazer o que se quer num casamento é o mesmo que não estar casado,
porque o casamento é a decisão de não mais fazer o que se quer
e sim o que se quer a dois.
Toda a teimosia de não permitir ou não prestar contas acaba em guerra de fronteiras.
O Casamento é a junção de dois países que decidiram formar uma federação.
Cada qual permanece o país que é, mas optam por caminhar juntos
sob dois governos que se consultam sempre.
Permanecem soberanos, mas fazem tudo em comum.
Algumas coisas permanecem fora do contrato,
porque a individualidade e a privacidade são privilégios da pessoa.
O marido sabe que há momentos que são só dela,
e ela sabe os momentos que são só dele.
Fronteiras e limites.
Sem isso, não há liberdade no casamento.
Por incrível que pareça, é a demarcação dos limites e das fronteiras
que estabelece a liberdade do casamento.
Muita gente se machuca por não admitir nem aceitar limites.
Como casar não é para anjos e sim para homens e mulheres,
então que aceitem os limites e façam bom uso deles.
É questão de demarcar.
Nada mais bonito do que dois países formando uma só nação.
Quem consegiu garante que vale a pena.
O resultado é uma família em que as palavras pai, mãe, filho, filha, mano, mana
são gostosas de ouvir.
Ali, todo mundo é livre, exatamente porque ninguém faz apenas o que quer,
pois conhece e aceita a fronteira do outro.
Autor Padre Zezinho (SCJ), extraído do livro "Orar e pensar como família" - Paulinas)
E não tentariam a vida a dois se não sentissem que é melhor casar do que viver só, especialmente depois que se conheceram.
Quando o sentimento é forte e bonito, qualquer sacrifício vale a pena,
inclusive o de ter que aceitar limites.
Limites e fronteiras são o que mais acontecem num casamento:
os limites dele, os dela e os dos filhos.
São esses limites que exigem demarcação de fronteiras como num continente chamado amor, onde os países precisam determinar seus territórios.
Cada país permanece único com suas características muito especiais,
sua linguagem e seu jeito de ser.
Ao mesmo tempo, precisam formar acordos bilaterais e determinar até onde,
quando e por quê.
O universo dele encontra o dela.
Em muitos aspectos se fundem e em outros jamais se fundirão.
Ele precisa saber até onde pode ir, sem prejudicá-la, e ela tem que saber
até onde insistir e até onde aceitar.
Quando ele entra demais no terreno dela e, sem licença,
desrespeita as leis daquele universo feminino, e vice-versa,
tem que haver um passaporte
chamado diálogo, carinho, ternura.
Ela não tem que ceder em tudo, nem ele.
Ela não tem que pedir desculpas o tempo todo, nem ele.
Tem que haver perdão e ponto final sobre aquele assunto.
Deve haver um limite para tudo.
Quem quer um casamento sem proibição, sem fronteira nenhuma e
sem limite algum, quer um relacionamento histérico.
Fazer o que se quer num casamento é o mesmo que não estar casado,
porque o casamento é a decisão de não mais fazer o que se quer
e sim o que se quer a dois.
Toda a teimosia de não permitir ou não prestar contas acaba em guerra de fronteiras.
O Casamento é a junção de dois países que decidiram formar uma federação.
Cada qual permanece o país que é, mas optam por caminhar juntos
sob dois governos que se consultam sempre.
Permanecem soberanos, mas fazem tudo em comum.
Algumas coisas permanecem fora do contrato,
porque a individualidade e a privacidade são privilégios da pessoa.
O marido sabe que há momentos que são só dela,
e ela sabe os momentos que são só dele.
Fronteiras e limites.
Sem isso, não há liberdade no casamento.
Por incrível que pareça, é a demarcação dos limites e das fronteiras
que estabelece a liberdade do casamento.
Muita gente se machuca por não admitir nem aceitar limites.
Como casar não é para anjos e sim para homens e mulheres,
então que aceitem os limites e façam bom uso deles.
É questão de demarcar.
Nada mais bonito do que dois países formando uma só nação.
Quem consegiu garante que vale a pena.
O resultado é uma família em que as palavras pai, mãe, filho, filha, mano, mana
são gostosas de ouvir.
Ali, todo mundo é livre, exatamente porque ninguém faz apenas o que quer,
pois conhece e aceita a fronteira do outro.
Autor Padre Zezinho (SCJ), extraído do livro "Orar e pensar como família" - Paulinas)
do site www.padrezezinhoscj.kit.net/
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