O avião - um Airbus A330, da companhia italiana Alitalia - decolou do aeroporto de Fiumicino e deve aterrissar no aeroporto Antônio Carlos Jobim no Rio de Janeiro às 16 horas locais, após percorrer os 9.200 quilômetros que separam ambas as cidades.
O pontífice, que levava pessoalmente um bolsa preta de viagem, voará acompanhado do secretário de Estado do Vaticano, Tarcisio Bertone; do Substituto ("número três" do Vaticano) da Secretaria de Estado, o arcebispo Giovanni Angelo Becciu; e de membros desse departamento.
Também acompanham Francisco os cardeais Marc Oullet, canadense, presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina; e João Braz de Aviz, brasileiro, prefeito regional da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada.
Uma vez no Brasil se unirão ao séquito papal o arcebispo do Rio de Janeiro, Orani João Tempesta; o cardeal presidente da Conferência Nacional de Bispos do Brasil, Raymundo Damasceno Assis; o cardeal Stanislaw Rylko, presidente do Pontifício Conselho para os Laicos, do qual dependem as JMJs; e o núncio, Giovanni D'Aniello.
Também o acompanham o mestre de cerimônias pontifícias, Guido Marini; seu médico pessoal, Patrizio Polisca; o organizador das viagens papais, Alberto Gasbarri; membros da segurança do Vaticano e mais de meia centena de jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas.
O pontífice recebeu despedidas no aeroporto do presidente do Governo italiano, Enrico Letta; e do bispo do Porto-Santa Rufina, do qual depende Fiumicino, Gino Reali.
Esta é a primeira vez que Francisco visita o Brasil e a primeira JMJ que preside, "herdada" de Bento XVI, que tinha previsto participar, mas que renunciou ao Pontificado em 28 de fevereiro passado. Francisco voltará a Roma na manhã do dia 29 de julho próximo. Com agências.
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