Quais são os times de futebol que são donos das marcas mais valiosas no país? São quatro grandes do futebol paulista (Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos), quatro do Rio (Flamengo, Vasco, Fluminense e Botafogo), dois gaúchos (Grêmio e Internacional) e dois de Minas Gerais (Cruzeiro e Atlético-MG). A Agência Estado publicou levantamento da empresa Crowe Horwath RCS dando conta de que a marca dos 12 principais clubes do país representam cerca de 125 milhões de torcedores no País, que é 90% do total; eles conquistaram 90% dos títulos entre 1971 e 2009, e apresentaram as maiores receitas (cerca de 67%), e juntos levaram mais de 5 milhões de pessoas aos estádios no Campeonato Brasileiro deste ano, sendo 57% do total de público nas Série A e B.
LIDERANÇA - A liderança do ranking está com os quatro de maior torcida, - Flamengo, Corinthians, São Paulo e Palmeiras. O Flamengo conta com grande participação de diferentes Estados do País para se consolidar como maior torcida. O mengão perde apenas na região Sudeste para o Corinthians, que tem a maior parte de seus fãs nas classes D e E, e ampliou a receita graças à bilheteria, saltando de R$ 1,5 milhão em 2003 para R$ 21,1 milhões em 2008.
O São Paulo, terceiro colocado, mesmo com menos torcida que Flamengo e Corinthians, a marca do clube se aproxima dos líderes graças a uma evolução de 234% com bilheteria e 93% com marketing. O estádio, aliás, pode ser um diferencial quando estiver pronto para a Copa de 2014.
O Palmeiras, que briga cabeça a cabeça com o Vasco pela quarta posição entre as torcidas - está na frente na região Sudeste, mas perde no Nordeste, Norte e Centro-Oeste -, tem a quarta marca mais valiosa e também apresenta um crescimento considerável em bilheteria: 251%. A evolução com marketing foi na casa de 79%.
O outro paulista neste estudo é o Santos, oitavo colocado, que sofre com a limitação de seu estádio para aumentar a bilheteria. Seu maior crescimento veio das receitas com marketing, 106% em seis anos.Além do cenário positivo que o futebol vive no País pela proximidade da Copa de 2014 e das razões particulares de cada um (centenário, títulos de expressão, resgate de sua tradição), os clubes têm agora uma razão a mais para sonhar com um futuro promissor: descobriram que seu nome tem muito valor.
O estudo aponta que, de R$ 1,9 bilhão neste ano pode chegar a R$ 2,6 bilhões em 2012 e superar a casa de R$ 3 bilhões em 2014, crescimento de 69% no período.
LIDERANÇA - A liderança do ranking está com os quatro de maior torcida, - Flamengo, Corinthians, São Paulo e Palmeiras. O Flamengo conta com grande participação de diferentes Estados do País para se consolidar como maior torcida. O mengão perde apenas na região Sudeste para o Corinthians, que tem a maior parte de seus fãs nas classes D e E, e ampliou a receita graças à bilheteria, saltando de R$ 1,5 milhão em 2003 para R$ 21,1 milhões em 2008.
O São Paulo, terceiro colocado, mesmo com menos torcida que Flamengo e Corinthians, a marca do clube se aproxima dos líderes graças a uma evolução de 234% com bilheteria e 93% com marketing. O estádio, aliás, pode ser um diferencial quando estiver pronto para a Copa de 2014.
O Palmeiras, que briga cabeça a cabeça com o Vasco pela quarta posição entre as torcidas - está na frente na região Sudeste, mas perde no Nordeste, Norte e Centro-Oeste -, tem a quarta marca mais valiosa e também apresenta um crescimento considerável em bilheteria: 251%. A evolução com marketing foi na casa de 79%.
O outro paulista neste estudo é o Santos, oitavo colocado, que sofre com a limitação de seu estádio para aumentar a bilheteria. Seu maior crescimento veio das receitas com marketing, 106% em seis anos.Além do cenário positivo que o futebol vive no País pela proximidade da Copa de 2014 e das razões particulares de cada um (centenário, títulos de expressão, resgate de sua tradição), os clubes têm agora uma razão a mais para sonhar com um futuro promissor: descobriram que seu nome tem muito valor.
O estudo aponta que, de R$ 1,9 bilhão neste ano pode chegar a R$ 2,6 bilhões em 2012 e superar a casa de R$ 3 bilhões em 2014, crescimento de 69% no período.
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