Conheci uma jovem mulher que tinha 17 milhões de dólares aplicados pelos seus pais em um fundo de rendimentos que lhe dava pelo menos 800 mil dólares ao ano. Isto duraria por toda a vida. Ela tinha sua identidade e valor próprio definidos pelo estilo de vida que levava e por sua conta corrente.
Indo às compras, certa vez, ela gastou 18 mil dólares em uma loja de luxo. A maior parte de suas atitudes, em se tratando de gastar dinheiro, resultava de uma comparação que mentalmente ela fazia com sua irmã. Era uma competição pessoal que ela estabeleceu a fim de, com isso, alimentar a sua autoestima.
A irmã desta mulher estava na mesma situação financeira que ela. Tinha a mesma quantia igualmente aplicada pelos pais e os mesmos rendimentos. Entretanto, ela nunca determinou seu valor pessoal pela fortuna que possuía. Todo aquele dinheiro significava que teria a que recorrer caso um problema acontecesse no futuro. Casou-se e iniciou um negócio com o marido. Foram muito bem sucedidos, a tal ponto que, alguns anos depois, aqueles rendimentos da aplicação que seus pais haviam dado tornaram-se relativamente pequenos comparados aos lucros gerados pela empresa.
Veja que interessante! Aquela mulher que baseou sua identidade e valor pessoal nos recursos financeiros que possuía gastava enorme quantias de suas reservas movida pelo impulso de não ficar atrás de sua irmã. O resultado? Ela acabou quebrando. Foi uma situação trágica causada apenas e tão somente por crenças erradas e não avaliadas. Sem essas crenças a vida seria completamente diferente, mais significativa, cheia de prazeres reais e voltada à realidade.
Marque na primeira página de seu caderno ou agenda: "Nós não somos o que temos". Somos, sim, o que construímos com tudo o que não pode ser quantificado por cifrões, propriedades imobiliárias ou ações de negócios.
Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Indo às compras, certa vez, ela gastou 18 mil dólares em uma loja de luxo. A maior parte de suas atitudes, em se tratando de gastar dinheiro, resultava de uma comparação que mentalmente ela fazia com sua irmã. Era uma competição pessoal que ela estabeleceu a fim de, com isso, alimentar a sua autoestima.
A irmã desta mulher estava na mesma situação financeira que ela. Tinha a mesma quantia igualmente aplicada pelos pais e os mesmos rendimentos. Entretanto, ela nunca determinou seu valor pessoal pela fortuna que possuía. Todo aquele dinheiro significava que teria a que recorrer caso um problema acontecesse no futuro. Casou-se e iniciou um negócio com o marido. Foram muito bem sucedidos, a tal ponto que, alguns anos depois, aqueles rendimentos da aplicação que seus pais haviam dado tornaram-se relativamente pequenos comparados aos lucros gerados pela empresa.
Veja que interessante! Aquela mulher que baseou sua identidade e valor pessoal nos recursos financeiros que possuía gastava enorme quantias de suas reservas movida pelo impulso de não ficar atrás de sua irmã. O resultado? Ela acabou quebrando. Foi uma situação trágica causada apenas e tão somente por crenças erradas e não avaliadas. Sem essas crenças a vida seria completamente diferente, mais significativa, cheia de prazeres reais e voltada à realidade.
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