28 de jul. de 2013

ENTREVISTA DE DOMINGO: Lauri Faustino Ribeiro

Lauri Ribeiro é um cidadão mourãoense que aposentado do Banco do Brasil, é dirigente e atleta da Associação Atlética Banco do Brasil. É um dos personagens que participou de todas as edições dos Jogos Interclubes de Campo Mourão nos seus 26 anos de competições. Lauri é o homenageado desta semana no BLOG DO ILIVALDO na tradicional ENTREVISTA DE DOMINGO. Por tudo o que fez, faz e representa na história esportiva da AABB e de Campo Mourão, ele merece esta homenagem.
"Nasci em Campo Mourão, e aqui encontrei a felicidade, estudei sempre em Campo Mourão e aqui vivi 90% da minha vida profissional – trabalhei quatro em outras duas cidades, mas minha residência principal sempre foi em Campo Mourão. Aqui conheci minha esposa Agail no grupo de Jovens Jucris, nos casamos e construímos uma família sólida com muito amor e trabalho. Meus interesses e meus amigos de verdade estão aqui", conta Lauri Faustino Ribeiro, o homenageado da ENTREVISTA DE DOMINGO.
QUEM É LAURI RIBEIRO? Sou Lauri Faustino Ribeiro, 53 anos, nascido em Campo Mourão, casado com  Agail Grotti Ribeiro, pai de Bruna Grotti Ribeiro e Danilo Grotti Ribeiro, avô de Pedro Ribeiro Laurani, filho de Narciza Ribeiro e José Faustino Ribeiro (in memorian), irmão de Olivir Faustino Renevill, Amilton Faustino Ribeiro, Luiz Faustino Renevill, Neri Carlos Faustino, Alcir Ribeiro  e  Marli das Graças de Paula.

COMO O SENHOR SE DEFINE? ONDE E COMO FOI SUA INFÂNCIA? Em uma breve definição, diria que sou uma pessoa justa, comprometida e equilibrada. A injustiça me incomoda e procuro pautar minhas ações com um elevado senso de justiça. Quando assumo um compromisso procuro realizá-lo da melhor maneira possível, cumprindo com o acordado e se utilizando de meios e, se necessário,
de outras pessoas para obter o melhor resultado. Entendo que o equilíbrio é a medida de tudo e procuro levar minha vida com o emocional e também com minhas ações bastante balanceadas. Sinto que esses fatores, dentre outros, fizeram de mim uma pessoa confiável nas diversas áreas em que atuei até agora.
Nasci e vivi até perto dos 16 anos numa pequena propriedade rural de meu pai aqui em Campo Mourão, no Sítio São Sebastião que ficava no Alto Cafezal,
onde hoje temos várias antenas de retransmissão, indo para Piquirivaí. Minha infância foi muito saudável, juntamente com meu irmão Alcir Ribeiro e meu primo Joaquim vivíamos pescando, caçando passarinhos (na época era permitido), estudando e desde os 08 anos trabalhando na roça. Fazer pelotas de barro e caçar passarinhos com estilingue era um dos passatempos preferidos. Lembro-me que também rolávamos dentro de um tambor – nem sei como ainda estamos vivos; tinha uma brincadeira de carrinho de roda de madeira, que era muito perigosa para os tornozelos; não faltava a bola de meia para a gente fazer de conta que jogava futebol no quintal de casa.
Ouvindo rádio comecei a torcer para o Fluminense, porém virei a casaca no dia em que ouvi uma transmissão de um jogo do Corinthians. Virei torcedor sofredor, mas o Timão deu a volta por cima e hoje sou um torcedor feliz.
DESDE QUANDO E PORQUE EM CM? Desde quando nasci em 11/03/1960. Porque aqui encontrei a felicidade. Estudei sempre em Campo Mourão e aqui vivi 90% da minha vida profissional – trabalhei 04 anos em outras duas cidades, mas minha residência principal sempre foi em Campo Mourão. 
Nesta cidade conheci minha esposa Agail Ribeiro por meio do Grupo de Jovens Jucris, nos casamos e construímos uma família sólida com muito amor e trabalho. Meus interesses e meus amigos de verdade estão aqui.
ONDE O SENHOR ESTUDOU, QUE CURSOS FEZ OU FAZ? O ensino fundamental foi nas escolas municipais de Alto Cafezal e Piquirivaí, em que tive aulas com as professoras Dona Catarina e Rosa Bileski e o professor Erothildes Costa. O ginásio ficou entre o Colégio Dom Bosco e o Colégio Estadual Professor João de Oliveira Gomes. O 2° grau, Técnico em Contabilidade, fiz no Colégio Estadual (foto acima). Tive aulas com o professor Jader (foto abaixo) e a Maria Joana Calderari, entre outros. 

Cursei Administração na Fecilcam, tive aulas com a professora Loli, a professora doutora Yeda Pavão, entre outros professores, mestres e doutores. Fiz minha pós-graduação também na Fecilcam, um MBA Executivo.

Durante minha vida de bancário fiz uma enormidade – o número está próximo de 100 – de certificações e cursos presenciais e à distância para simples formação, por requisitos de cargos e por exigência legal. A formação no BB teve como objetivo a sustentabilidade, com foco na gestão de pessoas, negócios e de processos. Destaco a qualificação da CPA-20 e o curso ministrado à distância pela FGV, Diálogo – Práticas para a Transformação. Sempre dei muita importância à qualificação profissional.
O QUE FEZ NA VIDA PROFISSIONAL? Trabalhei dos 16 aos 20 anos no Escritório Ipê de Contabilidade, do seo Arnaldo Walter Bronzel (foto, in memorian). Iniciei como cobrador e no último ano acabei gerenciando o escritório, com 19 anos de idade e onze funcionários na equipe. 
Ainda aos 20 anos, no dia 10/06/1980 ingressei na carreira administrativa do Banco do Brasil, trabalhando por pouco mais de 32,5 anos até 01/02/2013. Exerci as funções de escriturário, caixa-executivo, gerente de serviços, gerente de contas e gerente de agência. Confesso que sempre fui muito feliz trabalhando no BB, mas minha opção pela família me fez encerrar a carreira e voltar de vez para Campo Mourão. Fui gerente de agência em Nova Cantú e Cruzeiro do Oeste.
Hoje estou dignamente aposentado pelo INSS e pela PREVI. Confesso que a decisão de se aposentar não foi nada fácil, mas venceu a racionalidade na busca do equilíbrio, desta vez o familiar. Foram 04 anos em que minha esposa ficou sozinha aqui em Campo Mourão, pois os dois filhos também estavam fora da cidade, estudando e trabalhando. Atualmente tenho ajudado na secretaria da AABB e colaborado com minha esposa que trabalha em casa como confeiteira. Praticamente, ainda estou de férias.

E NA VIDA COMUNITÁRIA, SOCIAL? Ao longo da minha carreira no BB tive a oportunidade de mobilizar os colegas no Banco, ora no Costelão de São José, ora no churrasco do Lar do Velhinhos, ora no Costelão do Cedus. Além de mobilizar, eu participava ativamente os eventos. Junto com o Costelão do Cedus, fazíamos um torneio de futebol suíço na AABB. Isso tudo me deixava muito feliz, pois somávamos esforços para atender entidades que estavam necessitando de ajuda.

LAURI COMO É O DIA A DIA? Tenho me dedicado aos assuntos da secretaria da AABB pela manhã; à tarde fico à disposição de minha esposa, ajudando em seus compromissos profissionais. Graças à aposentadoria tenho mais tempo de curtir meu neto Pedro com quase 01 ano e 04 meses e de fazer minhas caminhadas, corridas e jogar futebol. Em breve iniciarei uma pequena reforma na minha residência, aí vou supervisionar o trabalho dos pedreiros.

O QUE O SENHOR JÁ FEZ, QUE SE PUDESSE, JAMAIS TERIA FEITO OU FARIA DE NOVO? Nos meus primeiros 30 dias de trabalho no BB, num jogo de futebol suíço em que eu havia feito 04 gols me irritei com um companheiro que insistia que a bola no meio de campo teria que passar por ele. Acabei tirando a camisa e jogando-a em sua cara e saí de campo. Ele era simplesmente o meu supervisor. Imagina o clima, justo no BB em que a hierarquia era e é coisa muito séria. Passado algumas semanas me chamou para uma conversa, pedi desculpas e isso em nada me prejudicou. Acabou sendo um dos meus grandes amigos até que Deus o levou. Tenho saudades do amigo João Claudino, mais conhecido como “Touro”.
O QUE O SENHOR AINDA NÃO FEZ, QUE SONHA, ALMEJA UM DIA FAZER? Uma viagem com minha esposa para a Terra Santa. 
Mas, primeiramente quero ter a honra de ver meu filho formado médico, curso que está fazendo na Universidade Federal do Paraná há quase um ano.

DO QUE  TEM SAUDADES? Do meu querido pai que nos deixou aos 76 anos de idade, no ano de 1996.
Essa saudade é compartilhada por toda a nossa família. Meu pai foi um grande exemplo para mim, trabalhador, extremamente honesto, preocupado com o semelhante. Recebi a graça de Deus de poder comprar uma casa ao lado da minha residência para que ele e minha mãe viessem morar ao meu lado. Ele gostava muito da minha esposa e sempre trazia verduras para nós. A Agail retribuía levando alguns doces feitos em casa que ele gostava.
QUEM SÃO MOURÃOENSES OU PESSOAS EXEMPLOS
NA COMUNIDADE? Temos muitas pessoas e entidades nessa situação: Associação dos Engenheiros Agrônomos, Dona Jacira, Vicentinos, Toninho Aguilar (foto), Casa das Fraldas, Casa de Apoio aos Portadores de Câncer, Rotary’s, etc. 
Felizmente temos vários exemplos que de uma forma ou outra fazem um trabalho sério em prol de quem precisa.

CITE TRÊS PERSONALIDADES ESPORTIVAS DE CAMPO MOURÃO? Carlão Tagliari, Mário Paulista (foto)
e Pedro Cordeiro.
CITE TRÊS PERSONALIDADES MOURÃOENSES? 
Dr. Aroldo Galassini, Ater Cristófoli e Delordes Daleffe 
- na imagem abaixo, 
Delordes Daleffe 
recebendo homenagem recente no Rotary Club Campo Mourão Verdes Campos.

COMO FOI SUA CARREIRA NO ESPORTE? Comecei a jogar futebol suíço aos 16 anos, num campinho de terras chamado de Campobrindes, ao lado da antiga Algolim no Lar Paraná. Depois passei a jogar futsal nas canchas do Tagliari e do Cristo Rei (Igreja Ucraína). Aos 18 anos disputei o primeiro campeonato citadino de futsal, jogando de fixo para o time da Sanepar, aos 20 anos comecei a jogar pela AABB junto com o Ione e o Rancho. 
Disputei alguns campeonatos juvenis de futebol de campo pelo LEC do Lar Paraná, cujo técnico era o Jair irmão do Bento Correa da Luz. Em 1980 fui convocado para disputar a modalidade de futebol de campo dos Jogos Abertos do Paraná, mas acabei desistindo por causa do trabalho no BB, que tinha recém começado. 

Joguei futebol de campo por muito tempo pelo time da Algolim, mas nunca tive interesse de disputar campeonato amador. Acabei centralizando minha vida futebolística na AABB de Campo Mourão. Pelo time da Sanepar, disputei e ganhei muitos torneios de futebol suíço em Piquirivaí. Disputei dois citadinos máster de campo pela equipe de Piquirivaí, ganhando em 2002 o primeiro título do Roberto Brzezinski iluminado contra a equipe da Carrocerias Mourão. Na AABB foram muitos títulos internos, regionais e estaduais e interclubes.

QUE JOGOS E TÍTULOS SÃO INESQUECÍVEIS EM SUA VIDA? POR QUÊ? A final do citadino máster de campo em 2002 foi um jogo inesquecível. O time adversário era melhor tecnicamente, mas nós tínhamos futebol e muita garra. Lembro que eu fazia Administração na Fecilcam, levantava as 05:30 horas nas terças e quintas-feiras e corria 40 minutos na rua, jogando aos sábados. Foi uma final muito difícil, com muitos desfalques, ganhamos na prorrogação com um gol de falta do falecido Jair “Jeguinho”. Iniciei a partida como ponta direita, fechando pelo meio, mas tive que voltar pra lateral para marcar o Flávio Marques. A marcação e o apoio acabou sendo estafante, mas veio a recompensa.
QUAL PARTIDA GOSTARIA DE ESQUECER? Não lembro a data, mas foi uma semifinal de campeonato interno de futebol suíço na AABB em que fui expulso por reclamação. No futebol tem isso, muitas vezes a gente apanha um monte, reclama e é expulso. Acho que foi a segunda expulsão da minha carreira, e a última também. Normalmente sou bastante disciplinado, mas na oportunidade não dei um bom exemplo.
SE TIVESSE QUE ELENCAR O MELHOR TIME EM QUE ATUOU, QUEM SERIAM OS OUTROS 7 NO SUÍÇO E OS OUTROS 4 NO FUTSAL? Joguei com muita gente, mas tem um time que ganhamos o bicampeonato estadual de futebol suíço de AABB’s em Curitiba, contra os donos da casa, acho que em 2007. O time era Gerson Turazzi, Lauri, Beline, Valdecir Ribeiro, Bóris, Dirlei, Pimenta e Nadir.

No futsal era o pessoal da AABB da década de 80: Alan, Lauri, João Paranavaí, Rancho e Ione. 
Na imagem abaixo, Lauri entregando o troféu Tocando de Primeira 2000 a Ivando Capato "Rancho" no Teatro Municipal em comemoração aos 25 anos da conquista do primeiro título do futsal mourãoense em Jogos Abertos do Paraná, ocorrida em Paranavaí (1975). 

TIME DE FUTEBOL E ÍDOLO? Torço para o Corinthians, mas meu ídolo é o Zico do Flamengo.

QUEM É UM EXEMPLO NO ESPORTE? O Zico é um bom exemplo. Acho que para muitos tem mais valor fora do Brasil. Jogou muito, bom técnico e sabe usar bem as palavras. Clique abaixo e assista a despedida do Zico em 

O POVO SAIU AS RUAS QUERENDO MAIS SAÚDE, EMPREGO E DIGNIDADE, E MENOS IMPOSTOS. QUAL A SUA OPINIÃO?Acredito que o povo brasileiro não é contra a Copa do Mundo no Brasil e sim quanto aos desmandos no uso do dinheiro público. A Copa é apenas mais um motivo da vez. Para o futebol teremos benefícios, como os estádios no padrão Fifa. Mas o povo brasileiro tá protestando, com razão, porque tem muitas carências não atendidas e tá vendo muito dinheiro sendo gasto com uma coisa que não vai beneficiar a maioria da população. Acho bacana a Copa aqui porque gosto de futebol, mas acho que poderia ter esperado um pouco mais.
O QUE PENSA SOBRE AS MANIFESTAÇÕES DO POVO BRASILEIRO EM BUSCA DE REFORMAS? Acho que as manifestações são justas e espero que os políticos tenham a dignidade de ouvir as ruas e promover as mudanças reclamadas. De maneira geral, o papel dos políticos tem que melhorar e muito para ficar bom.
O QUE PENSA SOBRE A PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA VIDA PÚBLICA? Fico feliz que a mulher conquistou seu espaço no mercado de trabalho e está também conquistando seu espaço na vida pública. Espero que a mulher dê exemplo fazendo uma gestão pública voltada para o bem do povo. Um combate efetivo à corrupção é urgente e poderia valorizar muito a mulher na vida pública.
VAPT-VUPT
Ética.... Nunca deveria faltar nas ações humanas.
A política é... Deveria ser o caminho para um Brasil melhor.
Campo Mourão do presente é ... Uma cidade com potencial de se firmar cada vez mais como sede de uma microrregião, muito lembrada por ser sede da Coamo.
A Campo Mourão do futuro será... Mais desenvolvida e menos violenta, dependendo da vontade política de nossos governantes e de nossa sociedade.
Governo Regina Dubay Esperança de que uma mulher na liderança pública de nossa cidade faça mais e melhor.
Governo Beto Richa... Pode fazer mais por Campo Mourão, inclusive pela Santa Casa.
Governo Dilma... Espero que combata a corrupção, melhore a educação, a saúde e o transporte público e não interfira mais deixando os condenados do Mensalão irem para a cadeia.
Comida... Feijoada.
Música... O Carro e a Faculdade 
(Trio Parada Dura). 
Assista no youtube:

Religião.. Católica

Um fato inesquecível... Aos 19 anos, a notícia que tinha passado no concurso do Banco do Brasil.
Um fato marcante... Dois fatos: o nascimento de meus dois filhos.

O programa Tocando de Primeira é? Mais que um programa de Rádio, um encontro de amigos do bem que leva a informação qualificada aos seus ouvintes.

Uma imagem na sua vida.... Minha esposa, quando a vi pela primeira vez.
Qual atleta deu mais trabalho para marcá-lo? Vininho.
Um sonho.... Envelhecer com saúde ao lado da minha esposa.

O que significa a AABB para você?  Uma conquista que precisa ser mais valorizada pelos funcionários do BB.
Qual pergunta que não foi perguntado que gostaria de ter respondido nesta ENTREVISTA DE DOMINGO? Qual o significado de família? Família é uma unidade que precisa ser planejada para que se torne sólida e duradoura. Bem administrada é a um dos pilares da nossa felicidade.
Qual sentimento de receber esta homenagem? Feliz pela lembrança e de poder compartilhar parte de minha vida e de meus pensamentos com muitos ouvintes do programa Tocando de Primeira e leitores do BLOG DO ILIVALDO DUARTE. Homenagem em vida é o que todo mundo espera.
Qual o seu recado ao leitor dessa ENTREVISTA DE DOMINGO?Busque sempre a felicidade de maneira sustentável, fazendo uso de hábitos saudáveis no seu dia-a-dia. Tenha a mente aberta para os bons ensinamentos, que podem estar disponíveis a cada momento e de várias maneiras. Acredite na possibilidade de um futuro melhor, que poderá ser alcançado se cada um fizer bem feito a sua parte.

2 comentários:

  1. Parabéns ao confrade Ilivaldo Duarte que nos proporciona mais uma entrevista, desta feita com o estimado amigo Lauri, que tem uma história de vida exemplar. Peço a Deus que continue derramando abundantes graças na sua vida e de seus familiares!

    Agnaldo Feitoza

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  2. Um abraço Ilivaldo Duarte e um abraço ainda mais apertado ao Luari Faustino grande companheiro e amigo de infância dos tempos dos jogos do campo da campobrindes no grande Lar Paraná. Os tempos passaram mas o Lauri sempre participando das rodadas do FUTEBOL. Parabéns Lauri e toda sua família pelo exemplo de pessoa que você é .....Um grande abraço de seu amigo Luiz Ferreira Maciel (05/08/2013)

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