Se você fosse a um daqueles grandes espetáculos de luta de boxe, nos Estados Unidos, e quisesse fazer uma aposta, você optaria pelo pugilista que tem cara de mau ou de bonzinho?
Escolha qualquer um. No entanto, o senso comum manda que se aposte no lutador que tem a cara de mau, pois, é fácil imaginar que ele irá causar medo no adversário, vai combater sem piedade e alcançar os resultados que busca.
Profissionalismo! Ser profissional é uma situação da vida frequentemente julgada da forma que o senso comum indica que se escolha o lutador na cena acima. A sociedade estabeleceu uma correspondência direta entre 'ser profissional' e 'parecer profissional' - e as pessoas a assimilaram como definitiva. Mas cabe a pergunta: "Ser ou parecer?" O que é que vale, de fato?
Quando Albert Einstein foi surpreendido por um fotógrafo que solicitou dele uma pose, o cientista pôs a língua para fora. Todos conhecem a foto. Desde então ela se tornou o estereótipo do gênio. Mas será que gênios têm cabelos esvoaçados? Põem a língua para fora? Estará isso correto? E se o pugilista bonzinho ganhar a luta? Como ficará o senso comum? Qual será a explicação da sociedade para esta "zebra"?
O que realmente determina o sucesso? Ser? Parecer?
O próprio Einstein disse: “Não sei por que todos me adoram se ninguém entende minhas idéias”. Traduzindo: o conteúdo é que vale; as aparências quase sempre enganam. Aquele executivo de terno, gravata, sapatos de cromo alemão e relógio de R$ 20 mil pode não ser um bom administrador, mas apenas aproveitar-se do desempenhadas por outros, vivendo como um parasita. Os que o julgam pela roupa jamais saberão disso. Até quando ele conseguirá manter-se deste modo? E quão profissional ele é?
A resposta vem do livro O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupèry: "O essencial é invisível aos olhos". Essencial é o conteúdo. A roupa, a pose e todos os acessórios de nada valem quando o fato é ser.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Escolha qualquer um. No entanto, o senso comum manda que se aposte no lutador que tem a cara de mau, pois, é fácil imaginar que ele irá causar medo no adversário, vai combater sem piedade e alcançar os resultados que busca.
Profissionalismo! Ser profissional é uma situação da vida frequentemente julgada da forma que o senso comum indica que se escolha o lutador na cena acima. A sociedade estabeleceu uma correspondência direta entre 'ser profissional' e 'parecer profissional' - e as pessoas a assimilaram como definitiva. Mas cabe a pergunta: "Ser ou parecer?" O que é que vale, de fato?
Quando Albert Einstein foi surpreendido por um fotógrafo que solicitou dele uma pose, o cientista pôs a língua para fora. Todos conhecem a foto. Desde então ela se tornou o estereótipo do gênio. Mas será que gênios têm cabelos esvoaçados? Põem a língua para fora? Estará isso correto? E se o pugilista bonzinho ganhar a luta? Como ficará o senso comum? Qual será a explicação da sociedade para esta "zebra"?
O que realmente determina o sucesso? Ser? Parecer?
O próprio Einstein disse: “Não sei por que todos me adoram se ninguém entende minhas idéias”. Traduzindo: o conteúdo é que vale; as aparências quase sempre enganam. Aquele executivo de terno, gravata, sapatos de cromo alemão e relógio de R$ 20 mil pode não ser um bom administrador, mas apenas aproveitar-se do desempenhadas por outros, vivendo como um parasita. Os que o julgam pela roupa jamais saberão disso. Até quando ele conseguirá manter-se deste modo? E quão profissional ele é?
A resposta vem do livro O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupèry: "O essencial é invisível aos olhos". Essencial é o conteúdo. A roupa, a pose e todos os acessórios de nada valem quando o fato é ser.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
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