Paranaense de Pinhão, da região Centro-Sul, o homenageado desta semana na ENTREVISTA DE DOMINGO é o Professor Amani Spachinski de Oliveira - licenciado em Filosofia, Psicologia, Sociologia, especialista em Filosofia Ocidental e Psicopedagogia.
Cidadão ativo e participante que está em Campo Mourão desde 1993 quando assumiu a direção do Senac e lecionou aulas de Filosofia, Amani integra diversas entidades - Associação Mourãoense de Escritores (AME), Academia Mourãoense de Letras, Academia Mourãoense de Filosofia, Academia Virtual Brasileira de Letras, Academia Literária da Língua Portuguesa, Centro de Letras do Paraná, Fundação São José de Ciência Humanas e Religiosas e o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Caminho de Peabiru na Região de Campo Mourão (NECAPECAM).
“Comecei a trabalhar informalmente bem cedo, primeiro ajudando meu pai que era carpinteiro. Depois na roça. Fui bóia fria, colhedor de batatinha, engraxate, vendedor ambulante (jornais, flâmulas de times de futebol, de revistas, picolés, salgadinhos e doces). Também fui auxiliar de mecânico, balconista, mecânico de máquinas agrícolas, lambretas e DKW”, conta Amani que foi ordenado padre e exerceu seu ministério em Pitanga.
Cidadão ativo e participante que está em Campo Mourão desde 1993 quando assumiu a direção do Senac e lecionou aulas de Filosofia, Amani integra diversas entidades - Associação Mourãoense de Escritores (AME), Academia Mourãoense de Letras, Academia Mourãoense de Filosofia, Academia Virtual Brasileira de Letras, Academia Literária da Língua Portuguesa, Centro de Letras do Paraná, Fundação São José de Ciência Humanas e Religiosas e o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre o Caminho de Peabiru na Região de Campo Mourão (NECAPECAM).
“Comecei a trabalhar informalmente bem cedo, primeiro ajudando meu pai que era carpinteiro. Depois na roça. Fui bóia fria, colhedor de batatinha, engraxate, vendedor ambulante (jornais, flâmulas de times de futebol, de revistas, picolés, salgadinhos e doces). Também fui auxiliar de mecânico, balconista, mecânico de máquinas agrícolas, lambretas e DKW”, conta Amani que foi ordenado padre e exerceu seu ministério em Pitanga.
“Depois que me casei, trabalhei em Recursos Humanos, fui secretário Municipal de Saúde em duas prefeituras, vice-diretor e diretor de escola estadual, além de instrutor de cursos, palestrante, conferencista e diretor do Senac em Campo Mourão.”
Um pouco da história de vida pessoal e profissional do professor Amani neste sábado a tarde na ENTREVISTA DE DOMINGO.
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