"A profissão de professor é uma das mais nobres entre todas as profissões. Nunca devemos deixar as coisas como as encontramos, mas sim melhores do que estavam."
Estes dois pensamentos são do professor Agenor Krul, que é o homenageado desta semana na ENTREVISTA DE DOMINGO.
Professor dos Colégios Botelho e Mourão, Estadual, Integrado e Fecilcam, presidente da Fundescam, diretor do Colégio Estadual e da Fecilcam, Krul também é membro fundador da Academia Mourãoense de Filosofia e da Fundação de Ensino e Pesquisa Horácio Amaral.
Nesta homenagem, ele conta um pouco da sua história e de sua vida, que teve início na sua terra natal Ponta Grossa.
Ao lado da esposa Isabel, também professora, Agenor é uma referência e motivo de orgulho pelo seu vasto conhecimento e inteligência, aliado a ética e o profissionalismo. Ele recebe o reconhecimento, o respeito e o carinho dos seus milhares de alunos nesta jornada de mais de 30 anos de ensinamentos e aprendizagens.
Desde a sua chegada no dia 3 de janeiro de 1970 em Campo Mourão, professor Agenor Krul tem colocado a educação como sua grande missão numa bonita história de vida deste cidadão que adotou esta como a sua terra, para morar, viver e ser feliz.
QUEM É AGENOR KRUL? Sou nascido em Ponta Grossa (foto atual) em 13 de agosto de 1946.
Filho de João e Josefa Krul, poloneses. Sou de uma família com sete filhos, sendo duas mulheres, ao contrário da família da minha esposa Isabel, de sete filhos, dos quais dois homens. Tenho dois filhos (Evandro Luiz e Fabiano) e três netos (Sabrina, Miguel e Vivian). Conheci minha esposa em 1970 quando vim para Campo Mourão. Cheguei aqui no dia 3 de janeiro de 1970. O primo da Isabel morava aqui e como havia saído do seminário, ele me disse que eu poderia dar aulas na cidade, Então vim, conversei com o professor Wilson Ubialli e no dia 5 de janeiro já estava dando aulas no Mini-ginásio Botelho e Mourão que funcionava onde hoje é o Colégio Vicentino Santa Cruz. Lecionei as disciplinas de história e geografia. ONDE E COMO FOI SUA INFÂNCIA? Minha infância foi em Ponta Grossa, estudei em escolas estaduais. Meu pai era alfaiate e construia casas. Ele construiu 14 casas até 1957, quando com 10 anos fui para o Seminário São José, em Ponta Grossa, que ficava atrás do campo do time do Operário, na Vilas Oficinas. Fui estudar pensando em ser padre, tinha um primo - Agostinho - que era padre. Fiz o ginásio, o primeiro e o segundo ano do "Clássico", que hoje é o ensino médio. Estudava muitas linguas - latim, espanhol, inglês, grego, português- e uma vez por semana tinhamos aulas da nossa origem, ou seja, tinhamos contato mais direto com a nossa língua. No terceiro ano estávamos somente em quatro no seminário e então fomos estudar em Curitiba.Na foto, Agenor ao lado dos seus irmãos.
DEPOIS, O SENHOR ENTÃO FEZ VESTIBULAR? Sim, terminei o terceiro ano e fiz vestibular para filosofia na PUC em Curitiba. Fizemos preparação de uma semana com todos os formandos do seminário. Passei, estudie e me formei no dia 8 de dezembro de 1969. Quando estava no último ano comecei a estudar teologia. Mas, devido a não concordar com o pensamento do então arcebispo, resolvi dar um tempo e voltei para casa em 10 de dezembro de 1969. A posição do arcebispo representava ser um retrocesso e fez com que dos 22 seminaristas ficassem somente uns três estudando. E como disse na resposta anterior, em janeiro de 1970 Campo Mourão entrou na minha vida e aqui estou há 40 anos.QUAL FOI SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Em janeiro de 1970 iniciei como professor no Mini-ginásio Botelho e Mourão, ensino supletivo. Em março de 1970 passei a dar aulas no Colégio estadual e tive que provar ao professor Martello que eu tinha diploma de Filosofia. Então comecei a lecionar aulas de Educação, Moral e Cívica.
Em 1973 faltou salas no Colégio Estadual e quatro turmas foram estudar no ginásio do professor Ephigênio que ficava perto do estádio de futebol. Atendi como auxiliar da direção as quatro turmas e dava aulas de Educação, Moral e Cívica, e também de Francês. No ano seguinte fui diretor auxiliar no período da noite no Colégio Estadual, sendo a professora Ivone Braska a diretora geral. Em 1975 e 76 fui diretor geral do Colegio Estadual, quando o Estado criou o Complexo Escolar Dr. Horácio Amaral, quando junto ficaram o Colégio Estadual, o Colégio Comercial e a Escola Normal criando-se depois o Colégio Professor João de Oliveira Gomes.
A partir de1976 trabalhei na 42a Inspetoria Regional de Ensino, que tinha o professor Ubialli como inspetor regional, eu como inspetor do segundo grau, a professora Rosa Bernardete, do primeiro grau e a professora Eroni Ribas como inspetora Municipal. Depois, voltei ao agora Colégio Estadual novamente, e fui candidato a Diretor na primeira eleição direta, sendo eleito para mandato de dois anos. Concorri com o Prof. Jader Libório, meu colega e amigo.
COMO FOI O INÍCIO E A CRIAÇÃO DA FECILCAM? Em 1972 surgiu a Fundescam, Fundação do Ensino Superior de Campo Mourão que tinha o objetivo de criar a faculdade ou implantar o ensino superior na cidade. Fui presidente da Fundescam, o último aliás antes da estadualização da Facilcam, que se tornaria Fecilcam. Também foram presidentes o professor Ephigênio, o bispo diocesano Dom Eliseu Simões Mendes que sempre foi uma pessoa séria, líder e ativo, tinha grande força política e muitos contatos em Brasília que possibilitaram a aprovação do projeto da tão sonhada faculdade. Foi em 1974 que se deua assinatura do decreto que autorizava o funcionamento da nossa faculdade, então do nascimento da Facilcam e quando se contrataram os primeiros professores, tive a satisfação de ser um dos primeiros.
O SENHOR FOI DIRETOR DA FECILCAM? Sim fui diretor da Fecilcam de 1989 a 1993 tendo como vice o professor Antonio Carlos Ribas Malachini. Fico feliz por ter sido o primeiro diretor da Fecilcam que continuou a lecionar após o mandato de diretor. Aposentei-me em agosto de 2000 da Faculdade, mas, antes aceitei convite da Faculdade do Integrado para lecionar edepois ajudar na organização da sua secretaria e mais tarde ser convidado a assumir o cargo de Diretor Academico-pedagógico. Lá fiquei até 2001 quando tive que ser submetido a minha primeira e segunda cirurgias do coração e mais recentemente fui submetido a terceira.
O QUE É SER PROFESSOR? Ser professor é umas mais nobres profissões, tanto que em alguns países é muito valorizada e remunerada. Ser professor é ser realizado e receber manifestações de carinho dos alunos é muito bom. Principalmente, quando a gente encontra alguém chega e diz que lembra do que a gente falou em determinada época. Quer melhor pagamento do que isso?
Em 1973 faltou salas no Colégio Estadual e quatro turmas foram estudar no ginásio do professor Ephigênio que ficava perto do estádio de futebol. Atendi como auxiliar da direção as quatro turmas e dava aulas de Educação, Moral e Cívica, e também de Francês. No ano seguinte fui diretor auxiliar no período da noite no Colégio Estadual, sendo a professora Ivone Braska a diretora geral. Em 1975 e 76 fui diretor geral do Colegio Estadual, quando o Estado criou o Complexo Escolar Dr. Horácio Amaral, quando junto ficaram o Colégio Estadual, o Colégio Comercial e a Escola Normal criando-se depois o Colégio Professor João de Oliveira Gomes.
A partir de1976 trabalhei na 42a Inspetoria Regional de Ensino, que tinha o professor Ubialli como inspetor regional, eu como inspetor do segundo grau, a professora Rosa Bernardete, do primeiro grau e a professora Eroni Ribas como inspetora Municipal. Depois, voltei ao agora Colégio Estadual novamente, e fui candidato a Diretor na primeira eleição direta, sendo eleito para mandato de dois anos. Concorri com o Prof. Jader Libório, meu colega e amigo.
COMO FOI O INÍCIO E A CRIAÇÃO DA FECILCAM? Em 1972 surgiu a Fundescam, Fundação do Ensino Superior de Campo Mourão que tinha o objetivo de criar a faculdade ou implantar o ensino superior na cidade. Fui presidente da Fundescam, o último aliás antes da estadualização da Facilcam, que se tornaria Fecilcam. Também foram presidentes o professor Ephigênio, o bispo diocesano Dom Eliseu Simões Mendes que sempre foi uma pessoa séria, líder e ativo, tinha grande força política e muitos contatos em Brasília que possibilitaram a aprovação do projeto da tão sonhada faculdade. Foi em 1974 que se deua assinatura do decreto que autorizava o funcionamento da nossa faculdade, então do nascimento da Facilcam e quando se contrataram os primeiros professores, tive a satisfação de ser um dos primeiros.
O SENHOR FOI DIRETOR DA FECILCAM? Sim fui diretor da Fecilcam de 1989 a 1993 tendo como vice o professor Antonio Carlos Ribas Malachini. Fico feliz por ter sido o primeiro diretor da Fecilcam que continuou a lecionar após o mandato de diretor. Aposentei-me em agosto de 2000 da Faculdade, mas, antes aceitei convite da Faculdade do Integrado para lecionar edepois ajudar na organização da sua secretaria e mais tarde ser convidado a assumir o cargo de Diretor Academico-pedagógico. Lá fiquei até 2001 quando tive que ser submetido a minha primeira e segunda cirurgias do coração e mais recentemente fui submetido a terceira.
O QUE É SER PROFESSOR? Ser professor é umas mais nobres profissões, tanto que em alguns países é muito valorizada e remunerada. Ser professor é ser realizado e receber manifestações de carinho dos alunos é muito bom. Principalmente, quando a gente encontra alguém chega e diz que lembra do que a gente falou em determinada época. Quer melhor pagamento do que isso?
QUAL A SUA ATUACAO COMUNITARIA NA CIDADE? Além de ter sido professor, diretor, também fui pioneiro da Fundação Horácio Amaral de Ensino e Pesquisa, sou membro fundador da Academia Mourãonse de Filosofia, além de venerável da Loja Macônica Luz do Oriente e durante dois anos a frente do Albergue Noturno.
O SENHOR TEM TRAJETÓRIA ESPORTIVA? No Seminário jogava futebol, voleibol e basquete. E em Campo Mourão certa vez participei de corrida de rua e venci o professor José Pochapski.
QUAL O SEU ESPORTE PREFERIDO E TIME DO CORAÇÃO, E ÍDOLO? Santos, Fluminense e é claro o Operário de Ponta Grossa. Santos por causa do timaço que tinha com Pelé e Cia.
O QUE O SENHOR AINDA NÂO FEZ QUE AINDA GOSTARIA DE FAZER? Já tenho um livro de metodologia juntamente com os professores Assabido e Carlos Poyer (foto). O SENHOR TEM TRAJETÓRIA ESPORTIVA? No Seminário jogava futebol, voleibol e basquete. E em Campo Mourão certa vez participei de corrida de rua e venci o professor José Pochapski.
QUAL O SEU ESPORTE PREFERIDO E TIME DO CORAÇÃO, E ÍDOLO? Santos, Fluminense e é claro o Operário de Ponta Grossa. Santos por causa do timaço que tinha com Pelé e Cia.
Gostaria de publicar a minha tese de doutorado sobre a Influência indígena e européia na slendas do Paraná.
QUAIS PROFESSORES O SENHOR CITARIA COMO EXEMPLO? Cito os professores Nikon Kopko, Wilson Ubialli, Dircélia Teixeira, Bogdan Hodniuk, Dirce Salvadori, Valmir Salinas, Carlos Poyer e o meu super amigo Assabido Rhoden.
Na tarde/noite histórica de 14 de outubro de 2010, registrei foto exclusiva com o professor Agenor ao lado dos professores Sonia, Assabido, Dirce e Carlos Poyer, defronte a Fecilcam. ÉTICA EM UMA FRASE É...o modo de vida dentro da cprocura da perfeição.
CITE PERSONALIDADES ESPORTIVAS EM CAMPO MOURÃO? O time dos Tagliari, que tive a oportunidade de aassistir vários jogos na Cancha Tagliari.
CITE PERSONALIDADES (FORA DO ESPORTE) EM CAMPO MOURÃO? Edgar Riecki, Dom Eliseu, Wilson Ubialli no ensino, professor Pochapski na política pela sua postura e ética, e o Paulino Evangelista.
CITE PERSONALIDADES ESPORTIVAS EM CAMPO MOURÃO? O time dos Tagliari, que tive a oportunidade de aassistir vários jogos na Cancha Tagliari.
CITE PERSONALIDADES (FORA DO ESPORTE) EM CAMPO MOURÃO? Edgar Riecki, Dom Eliseu, Wilson Ubialli no ensino, professor Pochapski na política pela sua postura e ética, e o Paulino Evangelista.
A CAMPO MOURAO DO PRESENTE É... uma cidade a qual devo muito, aqui fui bem acolhido, casei e criei meus filhos.
A CAMPO MOURAO DO FUTURO SERÁ?: Espero que seja da paz, e não da violência, que não seja modelo da violência.
TEM ALGUM FATO QUE MARCOU SUA VIDA COMO PROFESSOR OU DIRETOR QUE GOSTARIA DE PARTILHAR CONOSCO? Entre tantas coisas, quando era diretor e o prefeiro era o Pochapski ele desapropriou duas quadras onde hoje é a Estação do Cerrado, mas não indenizou o dono da área. Na gestão do prefeito seguinte - Augustinho vechi- ele queria cancelar a estação, e não concordando com tal situação fizemos um levante através de uma carta em repúdio e levamos até a Câmara Municipal onde os vereadores iriam votar a proposição do prefeito. Conseguimos, com a mobilização dos alunos que fose mantida pelo menos uma quadra da Estação do Cerrado, que fica próximo ao Batalhão da Polícia Militar.
A CAMPO MOURAO DO FUTURO SERÁ?: Espero que seja da paz, e não da violência, que não seja modelo da violência.
TEM ALGUM FATO QUE MARCOU SUA VIDA COMO PROFESSOR OU DIRETOR QUE GOSTARIA DE PARTILHAR CONOSCO? Entre tantas coisas, quando era diretor e o prefeiro era o Pochapski ele desapropriou duas quadras onde hoje é a Estação do Cerrado, mas não indenizou o dono da área. Na gestão do prefeito seguinte - Augustinho vechi- ele queria cancelar a estação, e não concordando com tal situação fizemos um levante através de uma carta em repúdio e levamos até a Câmara Municipal onde os vereadores iriam votar a proposição do prefeito. Conseguimos, com a mobilização dos alunos que fose mantida pelo menos uma quadra da Estação do Cerrado, que fica próximo ao Batalhão da Polícia Militar.
QUAL O RECADO PARA OS LEITORES DO BLOG? Principalmente para os professores, para que leiam mais, porque a leitura é o meio para aperfieçoamento pessoal que podemos ter e conhecimento de quem com certeza absoluta estudou. Hoje é muito comum alunos pesquisarem na internet e consideram isso como últimas palavras, e não saberem nem quem são os autores de suas pequisas.
E o outro recado é que não façam nada, absolutamente nada sem reflexão. Muitos dizem muitas coisas levados pelo impulso, pelo interesse material e pela mídia, e esquecem que na vida da gente tem coisas mais importantes nos aspectos espiritual, intelectual, coisas mais abrangente.
E por fim, penso que nunca podemos deixar as coisas como encontramos, mas sim melhores.
Desejo ao prof. Agenor, saúde e paz no coração, na graça de Deus!
ResponderExcluirProf. Agnaldo Feitoza
O professor Agenor Krul é uma pessoa extraordinária. Aprendi muito com ele enquanto trabalhamos juntos na Fhepe - Fundação Horácio Amaral.
ResponderExcluirPubliquei a entrevista também no Blog do Maybuk.
Sérgio Luiz Maybuk
Professor Fecilcam
Com muita coragem e perseverança o Professor Agenor, quando Diretor da Fecilcam e verificando a falta de espaço, iniciou a construção do Bloco 'D', fazendo muito esforço neste projeto porque o governo do Estado não propiciou qualquer auxilio, fosse financeiro, para elaboração dos projetos, para dação de materiais ou qualquer outro. Com a visão empreendedora e a coragem que lhe é peculiar, até hoje o Bloco 'D' da Fecilcam é de vital importância à instituição.
ResponderExcluirO interessante é que, quando da inauguração oficial do Bloco, o Governo esteve presente e o representante do governador fez questão de discursar, descerrar a placa comemorativa e aplaudir a iniciativa!!!
Professor Agenor, parabéns pela merecida homenagem no Blog do Ilivaldo Duarte. O senhor é uma pessoa idônea, honesta, digna e profundo conhecedor da arte de ensinar e de ser professor e como citou na entrevista, "A profissão de professor é uma das mais nobres entre todas as profissões". Quero também agradecer pela lembrança de meu nome como exemplo de professora, fiquei muito feliz e honrada pela referência. Em meu nome e de minha família, felicito-o e desejo que o Arquiteto do Universo lhe cubra de bênçãos e ilumine seu caminho.
ResponderExcluirProfessora Dircelia Teixeira
Estimado irmão:.Agenor
ResponderExcluirParabens pela entrevista, você merece.
Que o Arquiteto do Universo te abençoe e ilumine o teu caminho.
Prof. Joani Teixeira
Professor Agenor, parabéns pela homenagem do Blog do Ilivaldo Duarte e por sua história de vida exemplar, como pessoa e como educador. O senhor não mencionou seu incentivo e contribuição, que foram fundamentais, para o movimento de estadualização da Fecilcam. Agradeço muito a amizade e consideração, sua e de seus familiares e a citação do meu nome como exemplo de professora, fiquei muito feliz e honrada. O amor que tenho pela profissão veio da convivência com mestres exemplares, como o senhor. Que Deus o abençoe.
ResponderExcluirUm abraço,
Dirce Bortotti Salvadori.
Ilivaldo,
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho.Linda entrevista com o professor Agenor.
Um abraço,
Dirce
Sabe Ilivaldo, tomei a liberdade de copiar a foto do Colégio Estadual de Campo Mourão, pela alegria de ali ter iniciado meu curso Ginasial(equivalente ao Ensino Fund. séries finais, 5a./8a.séries, de hoje) e ainda mais pela alegria de relembrar e ser testemunha viva do relato do meu Grande e Querido Professor Agenor, pois fui seu aluno em 1970 na disciplica de Educação Moral e civica(como ele relata) tratava-se de um professor muito sério, demostrando ter cultura impar, mas ao mesmo tempo simples e dedicado para com seus alunos,outro fator que naquele ano e no seguinte ainda, as turmas eram separadas pelo sexo, no turno matutino iam os meninos e no vespertino iam as meninas, só em meados de 1972 que as turmas passaram a ser mistas.Em 1974 concluí o curso ginasial e o Prof. era o Diretor Auxiliar do Colégio e tenho orgulho em dizer que fui o melhor aluno do noturno naquele ano, e se não me falha a memória, o segundo melhor do colégio sendo que a melhor aluna foi a Dra. Nanci Assad.
ResponderExcluirObrigado professor Agenor por fazer parte da minha história, parte esta que me orgulho, minha formação cultural, moral e cidadã e o senhor tem uma grande parcela nisto.
Parabéns mais uma vez grande fenômeno Ilivando pela escolha do homenageado, parabéns leitores e seguidores do Blog por tão importante e histórico relato.
Abraço Ilivaldo, Abraço Professor Agenor, Abraço aos leitores, fiquem com Deus.
Professor ODENIR APARECIDO COLCHON MONTEZINO
Gostei de ler sua entrevista. Tenho voce e a Isa em meu coração. Deus os abençõe.
ResponderExcluirTia Beti