ORIGEM - Ela nasceu
em 25 de agosto de 1905 na aldeia de Głogowiec, sendo a terceira de dez filhos
do casal Stanisław e Marianna Kowalski. Dois dias depois, foi batizada na
igreja paroquial de Świnice Warckie e recebeu o nome de Helena. Com a idade de
9 anos, recebeu a Primeira Comunhão. Frequentou a escola por menos de três anos
e, a seguir, passou a trabalhar como empregada doméstica para famílias ricas em
Aleksandrów Łódzki e Łódź. Desde os sete anos de idade, sentia-se chamada ao
serviço de Deus, porém seus pais não aprovavam a ideia de que entrasse num
convento. Impelida pela visão de Cristo sofredor, partiu para Varsóvia em julho
de 1924 a fim de encontrar lugar em um convento. Durante ainda um ano,
trabalhou como empregada doméstica para juntar o dinheiro necessário para um
dote modesto, até, finalmente, ingressar na Congregação das Irmãs de Nossa
Senhora Mãe da Misericórdia, na rua Żytnia, em Varsóvia, no dia 1o de agosto de 1925.
DIVINA MISERICÓRDIA - Irmã Faustina faleceu em 5 de
outubro de 1938, no convento da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora Mãe da
Misericórdia, no bairro de Łagiewniki, na cidade de Cracóvia, tendo apenas 33
anos de idade. A partir de seu carisma e de sua experiência mística, nasceu o
Movimento Apostólico da Divina Misericórdia, que continua a sua missão,
anunciando ao mundo a mensagem da Misericórdia por meio de testemunho de
vida, atos, palavras e oração. Em 18 de abril de 1993, o Papa João Paulo II elevou-a
à glória dos altares e em 30 de abril de 2000, ela foi canonizada, passando a
fazer parte do elenco dos santos da Igreja. Suas relíquias são mantidas no
Santuário da Divina Misericórdia, em Łagiewniki, na cidade de Cracóvia.
DIÁRIO "EVANGELHO" - O Papa João Paulo II escreveu que,
na era dos grandes totalitarismos, a Irmã Faustina tornou-se a porta-voz da
mensagem de que a verdade da misericórdia de Deus é a única força capaz de
neutralizar o mal causado por eles. Além disso, chamou o Diário de Santa
Faustina de o evangelho
da misericórdia escrito na ótica do século XX, responsável por
permitir que as pessoas pudessem sobreviver à dolorosa experiência daqueles
tempos. Esta mensagem –
disse o Papa Bento XVI – é
de fato a principal mensagem dos nossos tempos: a misericórdia como poder de
Deus, como a fronteira Divina contra o mal cometido no mundo inteiro.
Neste post publico uma foto quando da minha visita em maio deste ano á Basílica de Maria, Nossa Rainha, em Baltimore, nos Estados Unidos.
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