A Academia
Mourãoense de Letras elegeu na noite desta quarta-feira, 7, o padre Alfredo Rafael
Belinato Barreto para a cadeira 15. A reunião que elegeu o novo acadêmico
aconteceu na sede da AML, na Estação da Luz (Biblioteca Pública
Municipal).
A
cadeira 2, que tinha como fundador Francisco Irineu Brzezinski, falecido em
fevereiro deste ano, foi disputada por duas candidaturas. Por não atingir a
maioria absoluta de votos, novo edital deverá ser aberto em breve.
A
data da posse de Alfredo Rafael Belinato Barreto na cadeira 15 anteriormente ocupada por Bernardo de Matos que renunciou, ainda não foi definida.
O novo
acadêmico da AML é padre na Diocese de Campo Mourão. Possui graduação em
Licenciatura em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná
(2008). É bacharel em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná
– Campus Londrina. Mestre em Teologia pela Pontifícia Universidade Catolica do
Paraná – campus Curitiba.
Ele Atua na investigação das tradições cristãs primitivas
e do desenvolvimento do cristianismo no mundo mediterrâneo. Pesquisa as fontes
cristãs neotestamentárias e extra-bíblicas, e as diferentes tradições
narrativas que integram o testemunho literário das primeiras comunidades
cristãs.
Atua também como diretor e docente na Escola de Teologia para Leigos
Pe. Yves Pouliquen com sede em Campo Mourão.
É reitor da Escola Diaconal Santo
Estevão, destinado à formação dos diáconos permanentes na Diocese de Campo
Mourão. Trabalha como Diretor Espiritual no Seminário de Filosofia Nossa
Senhora de Guadalupe (Maringá) e é diretor do Museu e Arquivista na Diocese de
Campo Mourão.
Padre Rafael é presidente da Fundação São José e atua como professor convidado
no curso de pós-graduação em Teologia da Pontifícia Universidade Católica do
Paraná – campus Londrina.
É autor dos livros: 70 anos da
Encíclica Summi Pontificatus. Redescoberta da atualidade do papado de Pio XII.
(2009); O Desbravador espiritual: a história de Monsenhor Aleixo Selusniak.
(2010); Aleixo Selusniak (1925-1998). (2010); Mentir ao Espirito Santo ou
enganar a comunidade? Superação como reconstrução da identidade em At 5,1-11
(2012).
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