"Minha infância ocorreu em três cidades, primeiro na minha cidade natal, depois em Peabiru e por último em Araruna, antes de Campo Mourão. Apesar de começar a trabalhar com seis anos de idade como engraxate, vendia doces no estádio de futebol e nos circos para poder assistir os jogos e os espetáculos circenses, duplas de músicas caipiras, além de comercializar verduras e ajudar meu pai na sua fábrica de colchões e no pequeno empório que ele tinha, por isso posso dizer que foi uma infância de estudos e trabalho, foi algo comum na época, porém bem diferente do que se passa nos dias atuais".
Confira omfAguarde até neste sábado para conferir a ENTREVISTA DE DOMINGO..
QUEM É PAULO ROBERTO SANTANA
BORGES? Sou paranaense de Faxinal, mas mourãoense de coração,.
NOTA DO BLOG: O nome "Faxinal" significa "campos abertos de matos curtos".
Faxinal - palavra formada pelo termo “faxina”, acrescido do sufixo nominativo “al”. O termo “faxina” vem do italiano “fascina’’, designando região de campo, entremeada de arvoredo e trecho alongado de campo que penetra na floresta ou ainda campo de pastagem cortado por arvoredo esguio (mato ralo constituído de pinhal, taquaral, erval etc.). O sufixo “al” origina-se do latim “ale”, significando coleção ou quantidade.
Faxinal - palavra formada pelo termo “faxina”, acrescido do sufixo nominativo “al”. O termo “faxina” vem do italiano “fascina’’, designando região de campo, entremeada de arvoredo e trecho alongado de campo que penetra na floresta ou ainda campo de pastagem cortado por arvoredo esguio (mato ralo constituído de pinhal, taquaral, erval etc.). O sufixo “al” origina-se do latim “ale”, significando coleção ou quantidade.
Sou casado há
20 anos com Leila Costa Pretel Borges.
Tenho três filhos Murilo (dentista),
Humberto (químico) e Bruna (médica) do primeiro casamento com Ingrid Maria Koch
e dois enteados filhos da Leila que são: Shayenne (dentista)
e Raphael
(estudante de Gastronomia) que também considero como filhos. Sou filho de
Ismael Santana Borges (in memorian) e Dorvalina Alves Borges, de uma família de dez irmãos sou o terceiro na escala (risos).
COMO O SENHOR SE DEFINE? Sou um humanista
que procura compreender as pessoas e valorizá-las como seres humanos e filhos de Deus. Busco meus ideais com honestidade, sempre respeitando o próximo e gosto de socializar meus os conhecimentos com as pessoas.
ONDE FOI SUA INFÂNCIA? Minha infância ocorreu em três cidades, primeiro na minha
cidade natal, depois em Peabiru e por último em Araruna. Apesar de começar a
trabalhar com seis anos de idade como engraxate, vendia doces no estádio de
futebol e nos circos para poder assistir os jogos e espetáculos circenses,
duplas de músicas caipiras, além de comercializar verduras e ajudar meu pai na
sua fábrica de colchões. E também no pequeno empório que ele tinha, por isso posso
dizer que foi uma infância de estudos e trabalho, que era algo comum na época, bem diferente dos dias atuais. Apesar de tudo isso sobrava tempo para as
“peladas” de futebol nas ruas e nos campinhos de terrenos baldios. Na época, nada de eletrônico, tudo era muito natural, e a inocência era a marca registrada.
Como a maioria dos meninos o futebol era o principal passa tempo, mas brincávamos de betis, burcas, pipas,
pescar de peneira, “ganhar” melâncias nas lavouras dos desconhecidos e muita
criatividade em outras brincadeiras. Tudo isso foi muito legal e as dificuldades e
rigidez dos meus pais foram determinantes para formação humana e caráter que
julgo prevalecer na minha vida.
DESDE QUANDO EM CM? Estou residindo em CM desde setembro de 1970 vindo de Araruna. Diga-se de
passagem, eu não queria vir, e isso só aconteceu porque meus pais vieram em
1968 e eu ainda resisti ficando um ano morando com minha irmã Rose em Araruna. Até cheguei a vir em 1969, e em dez dias não consegui emprego, voltei
para o antigo emprego na Loja Santo Antonio (hoje Riolar) do Senhor Lauro
Likes. Fiquei angustiado sem trabalho, por isso voltei.
Em setembro de 1970
consegui emprego nas Casas Pernambucanas e na época estava no 2º colegial (hoje
Ensino Médio). E foi aí que conquistei a minha primeira grande amizade, o Nelson
Denker (foto).
Um motivo especial para vir para Campo Mourão não houve, somente vim para cá para
morar com meus pais e meus irmãos que estavam aqui, só que passei a trabalhar,
estudar, conhecer as pessoas e depois casar e constituir família. Tudo isso me
deu motivação suficiente para amar essa cidade e considerá-la como se fosse
minha terra natal.
ONDE O SENHOR ESTUDOU, QUE
CURSOS FEZ? Depois do Colégio Comercial que abordava especificamente
contabilidade (ensino médio atual), conclui o curso de Economia na Universidade
Estadual de Maringá. A partir daí fiz especialização em Teoria Econômica (UEM),
mestrado em Desenvolvimento Econômico (UFPR) e atualmente estou cursando
doutorado (UEM) em Geografia Humana na área regional – sobre a tese que aborda
o impacto das indústrias na economia da Mesorregião Centro-Ocidental a que
pertencemos e com foco no município de
Campo Mourão.
O QUE FEZ E FAZ NA VIDA
PROFISSIONAL? Muito trabalho graças a Deus.
Estou na academia há 33 anos no departamento de Economia da Unespar/Fecilcam na
condição de professor e coordenador do curso. Estamos desenvolvendo um projeto de
extensão na Unespar/Fecilcam denominado “Educação
financeira
como uma das variáveis determinantes na qualidade de vida dos
indivíduos” em que consiste contribuir de forma gratuita com a sociedade através
das entidades públicas, instituições religiosas, fundações, autarquias,
associações, empresas públicas e privadas. Essa atividade tem objetivo de
ensinar e compartilhar os estudos sobre Educação Financeira sempre com o
intuito de melhorar as condições de vida das pessoas e a tranquilidade
familiar, pessoal e profissional.
O QUE O SENHOR JÁ FEZ QUE SE
PUDESSE, JAMAIS TERIA FEITO OU FARIA DE NOVO? Somos seres humanos e passíveis
de erros, e por certo, algumas coisas fazemos e não recomendamos a ninguém, como
por exemplo, sobrevalorizar as questões materiais em alguns momentos da vida. Com o passar dos anos nos leva a reflexão que a vida deve ser vivida
racionalmente e com intensidade, e que o nosso legado é, sobretudo deixar bem
claro que a família, a dignidade e a honestidade permitem que de uma forma ou
de outra revelemos a presença de Deus a todos.
O QUE O SENHOR AINDA NÃO FEZ,
QUE SONHA, ALMEJA UM DIA FAZER? Tantas coisas, ainda bem né
QUEM SÃO MOURÃOENSES OU PESSOAS
EXEMPLOS NA COMUNIDADE? Sempre cito o Dr. José Aroldo Galassini
presidente da Coamo, pelos exemplos que nos dá de competência empreendedora,
honestidade, simplicidade e firmeza nos propósitos. Tive o privilégio de
presenciar tudo isso. Na mesma linha o senhor Delordes Daleffe, onde aprecio a
competência e envolvimento. E Áter Cristofóli uma pessoa extremamente
importante para o desenvolvimento do município.
CITE TRÊS PERSONALIDADES ESPORTIVAS
DE CAMPO MOURÃO? Itamar Tagliari, Delordes Daleffe e Osvaldo Bronski (antiga
Farmácia América).
COMO FOI SUA CARREIRA
PROFISSIONAL? Nossa, nada a reclamar. Fiz de tudo um pouco, mas
profissionalmente comecei como vendedor na Loja Santo Antonio em Araruna, nas Casas Pernambucanas e Lojas Renascença
em Campo Mourão. Posso dizer que essa atividade foi essencial na
minha vida e tudo isso em plena ditadura militar com mínima abertura, mas muita
disciplina e rigidez. Tudo na época era muito simples, não tinha lojas que
vendiam roupas prontas e vendíamos peças e peças de tecidos para confecção em
casa e a profissão de alfaiate era muito valorizada.
Nesse meio de tempo
ingressei na Universidade e parti para áreas profissionais que eram mais
condizentes com a formação profissional que estava adentrando e a primeira
oportunidade foi o trabalho na Coamo como auxiliar de almoxarifado e serviços
administrativos.
Três meses depois (agosto de 1976) fui contratado pelo
Instituto Nacional de Previdência Social – INPS (hoje INSS). Trabalhei ali na
concessão de benefícios e em agosto de 1980 já formado em economia comecei
minha carreira de professor universitário onde estou até hoje. Exatamente em 03
de novembro de 1983 fui contratado pela Coamo e inicialmente assumi o Setor de
Análise de
Sistemas/Departamento de Organização e Métodos com a responsabilidade do controle de segurança de acessos e treinar usuários nos sistemas desenvolvidos pela empresa onde permaneci até 2001 quando encerrei meu ciclo na empresa.
De 2001 a 2004 fui chefe do
Departamento Administrativo da Prefeitura Municipal de Campo Mourão. Nesse meio
tempo desenvolvi cursos e palestra sobre: relacionamento interpessoal,
motivação, administração do tempo, cooperativismo e Educação Financeira que é o
meu carro-chefe, e vez ou outra desenvolvo atividades de consultorias na área
pública além de participar de aproximadamente 50 Planos Diretores Municipais na
área de economia para uma empresa de consultoria. Posso dizer com tranquilidade
que adquiri muita bagagem e aprendi a lidar com as pessoas e com situações
típicas de empresas. Mesmo assim sei que ainda falta muito e por isso continuo
na busca incessante de aprendizado e informações.
QUEM É UM PROFISSIONAL DA ÁREA
DE ECONOMIA DESTAQUE NO BRASIL? Seria muito injusto citar apenas um, mas
considero o Delfim Neto, Mario Henrique Simonsen e Paul Singer mais na velha
guarda, e contemporaneamente temos Marcio Pochmann, Guido Mantega e Antonio
Barros de Castros.
O QUE PENSA SOBRE AS
MANIFESTAÇÕES DO POVO BRASILEIRO RECENTEMENTE EM BUSCA DE REFORMAS? Inicialmente as
manifestações se pautaram contra o aumento da tarifa de ônibus, trem e metrô,
mas, também, ganharam maiores proporções quando milhares de pessoas tomaram as
ruas com novas demandas sociais que estavam reprimidas aguardando
uma
oportunidade para tal. Em alguns episódios, houve confronto com a polícia
militar e episódios de vandalismo. Desses fundamentos a opinião pública
nacional e internacional deu destaque às reivindicações justas excluindo ao
vandalismo que nada acrescentou, essas variáveis todas fizeram com que o povo
brasileiro, sobretudo os jovens tivessem a coragem de cobrar atitudes dos
nossos governantes, os quais, de certa forma, se sentiram acuados e
imediatamente passaram a atender aos anseios da sociedade.
Ainda é pouco, mas foi dado o start por isso acredito que esse
processo é bem-vindo e no mínimo é faz com que a união e os estados se
reorganizem para racionalizar os gastos orçamentários para enfrentar com
sucesso as demandas sociais. Isso incita avanços nas discussões federativas
para amparar uma melhora os orçamentos governamentais e que propicie uma condução
estratégica bem definida, com reformas políticas, previdenciárias e tributária
que há tantos anos se fala mas não se consolidou até agora.
Concluo que as manifestações são necessárias e pertinentes
para a construção da vida política da população brasileira. Felizmente, a meu
ver, essas manifestações políticas em nosso país desprezam com veemência a
participação dos partidos políticos, considerando o suposto envolvimento de
alguns partidos na maior parte dos escândalos que gerou a manifestação pública.
COMO SURGIU O INTERESSE PELA
ÁREA DE ECONOMIA E MAGISTÉRIO EM SUA VIDA? O meu interesse pela economia
ocorreu a partir do momento em estudava
no Colégio Comercial e ouvia falar, mas ainda não entedia sobre o crescimento
econômico brasileiro ocorrido entre 1968 e 1973 que ficou conhecido como
“Milagre Econômico” em que houve grande euforia da classe média com renda
melhorada e o comércio se beneficiava muito disso. Esse ponto me fazia pensar
como aquilo ocorrera, até que depois de
uma tentativa sem sucesso não passei no
vestibular para o curso de economia na UEM. Na outra tentativa obtive sucesso
ficando com a 6ª colocação no vestibular de 1975, cuja concorrência era de oito
candidatos por vaga. Daí em diante conclui o curso e não pensava em magistério,
até que em agosto de 1980, por informação da colega de trabalho do INSS Maria
Dolores Barrionuevo Alves “Lole” (foto) sobre a necessidade de um professor de
economia com urgência para a Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão. Imediatamente entrei em contato com a direção, a professora e Diretora Vilma
e fui contratado para ministrar aulas a noite nos cursos de economia,
administração e ciências contábeis e estou até hoje. Aprendi a amar essa
profissão e para mim é uma terapia estar ensinando as pessoas e acima de tudo a
convivência com os jovens me faz muito bem e me sinto rejuvenescido sempre.
Posso dizer é uma alegria muito grande.
QUAIS OS ATRIBUTOS PARA SER UM BOM
ECONOMISTA? Entre outros atributos: Gostar de ler. Busca constante de
informações. Pesquisar sempre.
Afinidade com números. Capacidade de
interpretação (leitura, gráficos, dados estatísticos). Correlacionar a economia
com outras profissões. Estar atento com o mercado e as interferências dos
aspectos macroeconômicas e da economia internacional. Capacidade de antever os
bons e péssimos resultados. Revelar confiabilidade. Com esses atributados
conquistados o profissional fica habilitado a trabalhar em todas as dimensões: órgãos
públicos, privados e organizações não governamentais.
QUAL A IMAGEM QUE O BRASILEIRO
TEM DOS ECONOMISTAS? Os brasileiros de forma geral
encontram nos economistas, sujeitos com atitudes racionais na organização e
aplicação dos recursos
escassos que é a nossa bandeira, pois na ótica do
economista há necessidade de avaliar as ações passadas, ponderar o presente e
projetar o futuro, a dinâmica com que se move a economia é muito forte. Isso o
conduz a não atender aos interesses dos imediatistas e causam algumas
divergências. Mas no caso tanto dos economistas internacionais como dos
brasileiros, respeitando sempre outras áreas do conhecimento das quais o
vínculo existe, quero dizer que o prestígio dos economistas é relevante para a
sociedade, haja vista, a participação determinante nas decisões econômicas e
financeiras das pessoas, empresa e governo como vemos e ouvimos todos os dias.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA PROFISSÃO
DE ECONOMISTA? A capacidade de assimilar
conhecimentos de todas as áreas
especialmente as afins, a visão ampliada para tomadas de decisões, a antevisão
e a facilidade de trabalhar com as interferências das políticas econômicas
locais, regionais, nacionais e internacionais são alguns dos requisitos que se
constituem em vantagens comparativas para a nossa profissão. Isso leva a dizer
que o economista atua no levantamento, análises de dados e previsões baseadas
em modelos estatísticos das consequências econômicas de mudanças de política,
população e clima e etc.
No Brasil durante muito tempo, o economista tinha
uma maior atuação no setor público, na área de planejamentos e projetos, e nas
últimas décadas foi inserido também no setor privado com atividades no mundo
dos negócios, na construção de cenários econômicos pela própria formação que
possui na área de métodos quantitativos, teoria e formação histórica. Essas
habilidades possibilitam a identificar as viabilidades econômicas na
implantação e implementação de projetos.
VAPT-VUPT
Ética.... a verdade e ao mesmo
tempo ser justo e honesto com a sociedade.
A política é... tem um papel fundamental
no dia-a-dia em nossas vidas, pena que anda tão banalizada.
Campo Mourão do presente é ... uma
cidade que está procurando sua verdadeira identidade.
A Campo Mourão do futuro será...
muito melhor quando os interesses comuns superarem os particulares, mas é uma
cidade promissora.
Governo Regina Dubay.. nova
liderança, honesta, com ela temos a esperança que a nossa cidade comece a tomar
verdadeiramente o rumo do desenvolvimento que almejamos.
Governo Beto Richa... ainda
confuso na administração, espero que conclua bem seu mandato.
Comida...comida japonesa
Música... Deslizes - Fagner
Religião.. Espírita
Um time.... Corinthians desde que me conhece por gente, uma paixão que me deu sofrimentos
mas também alegrias.
Fecilcam... minha casa, minha
vida. Amo-a.
E o futuro dos cursos na
Fecilcam? Cada vez melhor, graças ao corpo docente que é e está se qualificando
para doar o melhor para nossos alunos.
Um fato marcante... conclusão
do mestrado e acesso ao doutorado.
O programa Tocando de Primeira
no rádio mourãoense é? É campo Mourão na
sua verdadeira essência... tudo feito com muito amor, paixão e profissionalismo.
Na imagem abaixo, Paulinho Borges e o diretor da Fecilcam Eder Rogério Stela, no sábado 17 de agosto 2013 no programa Tocando de Primeira 1.035 na Rádio Colméia AM.
Uma imagem na sua vida.... Jesus
Cristo
Um sonho....não ver mais pobreza
e miséria
QUAL PERGUNTA GOSTARIA DE TER
RESPONDIDO QUE NÃO LHE FOI PERGUNTADO NESTA ENTREVISTA DE DOMINGO? Uma
mensagem aos jovens: Cuidem bem de seus pais, estudem, busquem seus ideais com
honestidade e competência não se deixe levar pelas facilidades da vida elas
quase sempre trazem dificuldades que na maioria das vezes são irreversíveis.
Vivam intensamente, mas pensem que a velhice chega e quando chegar que estejam
bem e com a consciência tranquila.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER
ESTA HOMENAGEM? Uma oportunidade para falar um pouco de mim e ao mesmo
tempo levar um pouco de esperança.
QUAL O SEU RECADO AOS LEITORES
DESSA ENTREVISTA DE DOMINGO? Ame seu próximo e o que puder fazer por ele, faça.
Nunca deixe que as coisas materiais sejam maiores que as espirituais. Que as
novas ferramentas e métodos que utilizaremos a partir de agora só façam o bem
para cada um de nós e para a nossa família. Quero também aproveitar a oportunidade
para agradecer meu velho e bom amigo Ilivaldo Duarte e desejo muito sucesso.
Nota do BLOG: obrigado amigo e professor Paulinho. Posto acima, imagem feita ao final do programa Tocando de Primeira número 1.035 na Rádio Colméia AM, onde tive o privilégio de estar ao seu lado e do amigo e professor Nelson Denker - meus primeiros dois chefes em 1984 quando do meu início na Coamo, na área do setor de Análise de Crédito no departamento de Associados.
Muito legal e merecida esta homenagem ao meu pai! Algumas coisas eu desconhecia, outras tantas sempre foram e são motivo de orgulho pra mim. Parabéns Pai! Que a vida lhe proporcione muitos momentos de extrema felicidade pois você é merecedor! Te amo! Abração
ResponderExcluirHumberto K. Borges
Que linda e merecida homenagem feita ao meu amigo e colega de trabalho Paulo Borges! Que Deus continue iluminando a vida desse profissional brilhante, humilde e dedicado! Sucesso Paulinho!!!
ResponderExcluirProfessora Valéria Postali