Entre os anos 1996 e 2001 estudou na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, onde obteve o título de mestre e doutor em História Eclesiástica. Em maio de 2002 foi contemplado com o Prêmio Roberto Belarmino, junto à mesma Universidade, pela qualificação da sua tese doutoral.
Em 2006 foi enviado a Cambé, para atuar como reitor do Seminário de Teologia Dom Virgílio de Pauli, da diocese de Campo Mourão. Escrever várias obras e oportunina na ENTREVISTA DE DOMINGO relatar um pouco ada sua história bonita de vida pessoal e eclesiástica.
Neste sábado, 6 de agosto, tive o privilégio e entrevistá-lo no programa Tocando de Primeira, pelas ondas médias da Rádio Colméia AM e homenageá-lo com o troféu Tocando de Primeira. Homenagem justa e mereciada, com manifestações ao vivo dos amigos Henrique Salonski, Agnaldo Feitosa, Rosa Albertini e dos familiares, seu irmão João Carlos e mãe Mercedes Aguilar. Uma ótima leitura desta relevante ENTREVISTA DE DOMINGO.
Quem é Jurandir Coronado Aguilar? A minha vida encontra um sentido profundo principalmente quando posso fazer referência à minha família. De origem humilde, meus pais chegaram ainda criança no norte do Paraná, provenientes do Estado de São Paulo, estabelecendo-se na cidade de Primeiro de Maio.







Da vida em família me lembro com muita alegria as conversas junto à mesa, na hora do jantar. Era o único horário que a família podia estar reunida. Guardo destes momentos bonitas histórias. Junto à mesa aprendi a valorizar a escassez dos recursos e a abundância da atenção amorosa de meus pais e irmãos.

Onde o senhor estudou e iniciou a sua vocação? Onde, quando e qual o lema da sua ordenação? Os estudos (primário, ginasial e início do ensino médio) foram feitos nas escolas da minha cidade natal. Me lembro perfeitamente do meu primeiro dia de aula, da primeira professora e da primeira lição. Lembro-me que ao chegar em casa arranquei a folha do caderno, por considerar minha letra horrível. Minha mãe, mesmo analfabeta, deu-me a lição do aprendizado: “o que parece feio é muito importante, filho. Você já começou a junta as letras. Eu nunca tive esta oportunidade”.
Sempre gostei de estudar. Aprendi a ler com muita facilidade. No final do primeiro ano ganhei meu primeiro prêmio: uma caixa de lápis de cor. Passei as férias pintando as paredes de nossa casa. Meus pais jamais censuraram esta travessura.

A vocação foi sendo despertada com a participação na vida comunitária. Desde os 9 anos já ajudava na igreja como coroinha. Os padres da minha infância foram todos italianos. Conquistavam as crianças com as reuniões e bilhetes que eram juntados para receber o presente de Natal. Ainda tenho um destes presentes. Os únicos que ganhei. Em casa, os brinquedos deveriam ser feitos e inventados. A condição financeira não possibilitava este luxo. Em vez de brinquedos, roupa ou calçado, quando não herdava de meu irmãos mais velho. Não me lembro de ter reclamado algum dia da falta de presentes.
Ter começado a trabalhar cedo, aos 12 anos, me possibilitou ajudar na manutenção da casa e a comprar aquilo que eu gostava.
Após encontros vocacionais com os missionários do PIME e a Congregação Carlista, senti que não tinha vocação para o distanciamento da vida familiar. A descoberta da vocação à vida diocesana foi o caminho escolhido. Poderia ser padre mantendo-me próximo de minha família. Assim entrei no Seminário em Londrina, aos 16 anos, para concluir o ensino médio. Na imagem, no Seminário Menor, em 1981, na cidade de Londrina.

Por um período de quase dois anos fiquei fora do seminário (1984-1985), trabalhando com o padre José Brand em Quinta do Sol e no Lar Paraná. Esta experiência foi decisiva no meu discernimento e amadurecimento vocacional. Em 1986 fui enviado a Florianópolis para os estudos teológicos, concluídos em 1989, quando fui ordenado diácono (7 de outubro) e padre no dia 16 de dezembro.
Por quais paróquias e cidades, o senhor já trabalhou? Os trabalhos pastorais foram poucos, mas sempre intensos: no início do ministério trabalhei no Seminário São José (1990-1993). Em 1992 fui nomeado pároco da recém criada Paróquia Sagrada Família (Cohapar – Campo Mourão), onde trabalhei até 1996. Durante este período auxiliei nos trabalhos pastorais da diocese (pastoral vocacional, grupos de reflexão, assessoria pastoral)
Dom Virgílio me enviou a Roma para aprofundar os estudos teológicos. Me sinto profundamente grato e privilegiado por esta oportunidade. Dediquei-me por cinco anos aos estudos de História Eclesiástica. Para auxiliar nos gastos dos estudos, trabalhei na Paróquia Santo Urbano, diocese de Terni, nos finais de semana. Foi uma necessidade também ministerial. Não conseguia ficar distanciado do povo, principalmente nas celebrações dominicais.
Quando voltei de Roma, em 2002, retomei os trabalhos na Paróquia Sagrada Família e dediquei-me ainda ao magistério, lecionando em Londrina e Cascavel. Em 2006, Dom Mauro, nomeou-me reitor do Seminário de Teologia, de nossa diocese, em Cambé. Depois de 23 anos pude estar mais próximo de minha família. O acompanhamento aos seminaristas, as pesquisas, as aulas na universidade, a presença nos encontros diocesanos e o auxílio às comunidades de Cambé marcaram o cotidiano de minha vida nestes últimos cinco anos.

Como é o seu dia a dia? Marcado pela convivência e pelo trabalho. Levanto-me todo dia às 5h30. É momento principal da minha privacidade. Gosto muito de rezar neste horário. A missa no seminário ou oração da manhã acontece às 6h30. Depois vou a Universidade. Lecionado de segunda a quarta-feira pela manhã. O restante do dia é dedicado ao acompanhamento dos seminaristas, administração do seminário, estudos e preparação das atividades pastorais. O dia termina com as orações às 21 horas. Necessito dormir cedo, quando posso estou na cama antes das 22 horas.

O convite aconteceu por uma necessidade particular do bispo. Devido ao término da provisão do pároco anterior, sendo que algumas paróquias de responsabilidade dos religiosos (Araruna e Jussara) estavam sendo entregues à diocese, faltando padres, fui convidado a prestar este auxílio à diocese, além dos trabalhos que já realizava. Relutei pelos compromissos que tenho e pela distância. Aceitei por amor à diocese e pela possibilidade de contribuir com o bispo na valorização de momento importante de evangelização em nossa diocese. Ao lado, com o padre Clauber, e abaixo, com os também padres amigos Roberto Carlos e Luiz Antonio Belini
Senti-me entusiasmado em poder compartilhar da vida paroquial, que tanto valorizei em meu ministério, com um jovem sacerdote, o padre Clauber. Sinto-me rejuvenescido com o seu entusiasmo e dedicação ministerial.
Encontrei a paróquia em estado de alerta. Reticente com a mudança que se processou, fomos recebidos com reservas. Compreendo perfeitamente a atitude discreta e perspicaz de cada liderança. Gestos de acolhida e afeto foi se manifestando, pouco a pouco.
Trata-se de uma paróquia com muita potencialidade. Há muitas lideranças preparadas, pessoas capacitadas, generosas, acolhedoras, sensatas.
Falta integração entre as pastorais e movimentos, maior iniciativa, menos dependência do padre. Momentos importantes da vida diocesana, como o Ano Jubilar, o Ano Sacerdotal, a elaboração do

O maior desafio está sendo econômico. Além de liquidar as dívidas, temos tantas outras urgências na infraestrutura. O dízimo é modesto. Precisamos organizar de forma eficaz a Pastoral Familiar. A juventude necessita de uma presença e de um acompanhamento pastoral atencioso, organizado, dinâmico. A acolhida deve ser valorizada. O acompanhamento espiritual necessita ser priorizado.

Quais as principais conquistas na sua vida sacerdotal? Sou um padre feliz. Já senti muita tristeza, desilusão. Já chorei muito, perdi muito sono. Jamais duvidei da minha vocação. Nunca perdi a esperança. Sempre recebi muita ajuda. Não sei trabalhar sozinho. Sou de muitas iniciativas. Vibro com o empenho comunitário.
As conquistas estão relacionadas às oportunidades que me foram concedidas.
- Despertei o Movimento Serra, no início do meu ministério, para o carinho em favor das vocações. Hoje estes casais são uma presença construtiva em nossos seminários.
- Incentivei as lideranças da Paróquia Sagrada Família a ter amor pelo seu bairro, a lutar pela sua comunidade. Hoje esta comunidade paroquial tem a sua infraestrutura necessária para o trabalho pastoral, é uma comunidade inserida, dinâmica, simples, que cultiva grande respeito pelo seu padre.
- Aceitei estudar em Roma. Dediquei todo o meu tempo e possibilidades para o meu amadurecimento ministerial e aprimoramento do conhecimento. Sei que engrandeci a minha diocese com o resultado final.
- Relutei em assumir o seminário teológico, mas enfrentei o desafio com dedicação. Agradeço a cada instante a Deus pelos novos padres, cheios de entusiasmo, zelo ministerial e aceitação junto ao povo.
- Enfrentei o desafio de coordenar o trabalho na catedral, mesmo residindo em Cambé. Sinto e compartilho com o padre Clauber algo diferente em nossas vidas, novo ambiente, novas pessoas, novos desafios, novo entusiasmo. Estamos sendo conquistados a cada dia.Na sua ordenação presbiteral, em dezembro de 1989, por Dom Virgílio de Paulli, em Primeiro de Maio (PR).
É fácil ser padre hoje? Não. Não tem sido e não tenho ilusões. Não é a facilidade que dá significação a uma vida, mas o desafio que encontramos a cada instante. Entre o comodismo e o inusitado, prefiro a instabilidade cotidiana que me estimula cotidianamente a crescer no aprofundamento espiritual, a cultivar o respeito e atenção a cada pessoa, a vivenciar com zelo cada momento celebrativo, a compartilhar com meus irmãos prebíteros cada tensão e perspectiva nova, a sentir a exigência do trabalho ministerial, a ser cobrado constante pelas pessoas pela atenção, pela presença.
As conquistas estão relacionadas às oportunidades que me foram concedidas.
- Despertei o Movimento Serra, no início do meu ministério, para o carinho em favor das vocações. Hoje estes casais são uma presença construtiva em nossos seminários.
- Incentivei as lideranças da Paróquia Sagrada Família a ter amor pelo seu bairro, a lutar pela sua comunidade. Hoje esta comunidade paroquial tem a sua infraestrutura necessária para o trabalho pastoral, é uma comunidade inserida, dinâmica, simples, que cultiva grande respeito pelo seu padre.
- Aceitei estudar em Roma. Dediquei todo o meu tempo e possibilidades para o meu amadurecimento ministerial e aprimoramento do conhecimento. Sei que engrandeci a minha diocese com o resultado final.

- Relutei em assumir o seminário teológico, mas enfrentei o desafio com dedicação. Agradeço a cada instante a Deus pelos novos padres, cheios de entusiasmo, zelo ministerial e aceitação junto ao povo.
- Enfrentei o desafio de coordenar o trabalho na catedral, mesmo residindo em Cambé. Sinto e compartilho com o padre Clauber algo diferente em nossas vidas, novo ambiente, novas pessoas, novos desafios, novo entusiasmo. Estamos sendo conquistados a cada dia.Na sua ordenação presbiteral, em dezembro de 1989, por Dom Virgílio de Paulli, em Primeiro de Maio (PR).
É fácil ser padre hoje? Não. Não tem sido e não tenho ilusões. Não é a facilidade que dá significação a uma vida, mas o desafio que encontramos a cada instante. Entre o comodismo e o inusitado, prefiro a instabilidade cotidiana que me estimula cotidianamente a crescer no aprofundamento espiritual, a cultivar o respeito e atenção a cada pessoa, a vivenciar com zelo cada momento celebrativo, a compartilhar com meus irmãos prebíteros cada tensão e perspectiva nova, a sentir a exigência do trabalho ministerial, a ser cobrado constante pelas pessoas pela atenção, pela presença.

Quais as diferenças do padre de hoje e de quando o senhor se ordenou?
Acredito que está na maturidade. Eu era muito jovem quando me ordenei. Não tinha noção precisa da responsabilidade que era confiada. No entanto, cultivo a mesma certeza: ser padre é um dom confiado por Deus, que muitas pessoas me ajudaram a discernir, e que vivo com dedicação e alegria.

O que o Senhor está pensando para comemorar os 70 anos de fundação em 2012 da primeira paróquia (São José) na região Centro-Oeste?

Como é a participação dos fiéis na Catedral? O que poderia ser melhor? Ainda não posso fazer uma avaliação precisa. Não sei como era antes. Nunca tinha participado da vida cotidiana da catedral. Conhecia algumas lideranças, mas em outros ambientes. Fico feliz em ver pessoas que participam frequentemente das celebrações, outras envolvidas em trabalhos

Todo trabalho precisa ser sempre avaliado, refletido e melhorado. Vejo os jovens que frequentam as missas, mas não estão inseridos na vida paroquial. Constato trabalhos sendo feito, mas isolado. Falta maior integração, espírito de vida comunitária. A frequência ainda me parece modesta. Na defesa da Tese Doutoral, Pontíficia Universidade Gregoriana, em 2001
Quais os principais desafios dos fiéis atualmente? Acredito que o maior desafio está na convivência familiar. Necessita-se de maior tempo para estar junto, para o diálogo, o lazer, a oração, a celebração. Preocupa-me, particularmente, a maneira como se ocupa o tempo. A televisão, a internet, a ociosidade preenchem o cotidiano, isolam as pessoas, criam relações virtuais, afastam da convivência, da relação interpessoal, do cultivo afetuoso. Isto tudo é sério e preocupante.
O que o senhor já fez que se pudesse jamais teria feito? Não tenho idéia precisa sobre isso. Mas já expressei confiança em algumas pessoas que não foram sinceras comigo. Talvez em muitas ocasiões faltou a prudência.


Qual o seu esporte preferido e o time do coração?Este é o problema mais alertado pelo meus cardiologistas. Não pratico esporte. Procuro caminhar no meu trabalho. É insuficiente. Sou santista. Mas não acompanho muito. Gosto muito de assistir, quando posso, voleibol.

A Igreja é uma realidade histórica. Presente no mundo, mas com uma missão recebida, que não lhe pertence necessariamente. Assim sendo, somos todos servidores de uma missão que nos foi confiada.
Acredito que a Igreja, em todos os períodos da sua história, enfrentou sérios desafios. É isto que marca a sua existência. Hoje com a sensibilidade dos valores humanos e a desconsideração da dignidade humana, a Igreja necessita de maior sensibilidade e solidariedade com as causas existenciais.
Eu prevejo uma Igreja mais desafiada na sua autenticidade missionária, mais acolhedora, mais segura da sua identidade e contribuição com as realidades da sociedade.
Como o senhor analisa as desigualdades, a corrupção e a inércia da maioria dos políticos na construção de uma sociedade fr

Não compartilho com o sistema eleitoral atual. Não é representativo, está contaminado pelo favoritismo, ludibria as consciências, está alicerçado na vantagem pessoal.
A corrupção e o descomprometimento com o bem público geram indiferença com os anseios do povo, insensibilidade com as necessidades humanas, particularmente na saúde, moradia e educação, e abandono dos ideais da solidariedade.
O exercício da cidadania e da atividade política é um dever de todo cidadão. Isto requer consciência comunitária, participação, educação para a cidadania, respeito, valorização do espaço onde se vive.

Ética em uma frase é... capacidade de agir com coerência, sem receio de ser questionado.
Ser padre é... um deixar-se conduzir pela vontade de Deus.

Política é... o exercício da cidadania responsável.

Cite três personalidades mourãoenses? Gostaria de ressaltar três nomes, não por todos conhecidos, mas que me trazem no momento profundo sentimento de gratidão: Dr. Marcelo Brito (oftalmologista) pelo esmero no atendimento e precisão no esclarecimento; Marta Kaiser Leitner, advogada, pelo espírito solidária e capacidade de unir forças no Projeto Casa das Fraldas; Dráuzio de Jesus Cavali pela dedicação e persistência da secretaria pastoral da diocese de Campo Mourão.

Campo Mourão do presente é ... Uma linda e simpática mulher, descuidada e inquieta.
Governo Beto Richa... Uma promessa a se concretizar, marcado pelo entusiasmo juvenil, que pode encaminhar, se perspicácia houver, grande empreendimentos para o Estado. Há representatividade a nível federal que precisa ser articulada e envolvida em investimentos duradouros.
Governo Dilma... Ainda muito atrelado a alianças eleitoreiras. É uma mulher de carisma, de inteligência política, de firmeza nas decisões. Necessita equacionar os investimentos na saúde e educação, conter os gastos da máquina administrativa, estimular a reforma política, resgatar a identidade agrícola do país, contribuir na valorização da auto-estima do brasileiro e favorecer o desenvolvimento do transporte ferroviário.
Comida... Não tenho preferências específicas. Qualquer prato, menos espaguete, saboreado num ambiente familiar ou com amigos, é saudável e salutar.
Música... Quando viajo de carro, principalmente, gosto muito de ouvir música popular brasileira, particularmente Toquinho, Fagner e Fafá de Belém.
Um fato inesquecível... A morte de meu pai.
Um fato marcante.... Minha defesa doutoral na Universidade Gregoriana, em Roma.
Um sonho... Encerrar minha atividade acadêmica e dedicar-me simplesmente ao ministério pastoral.
Qual o seu recado aos leitores dessa ENTREVISTA DE DOMINGO?
Toda entrevista é sempre a expressão de um ponto de vista a partir de uma situação existencial e de uma forma de vida. Nada mais. O que importa mesmo, no dia-a-dia, é a capacidade de saber conviver, de reconhecer as potencialidades de cada pessoa, de se alegrar com as atitudes tomadas com coerência, de compartilhar das dificuldades e dores que inexplicavelmente sobrevém e, sobretudo, reconhecer o outro como importante para a minha vida. “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas!”
“Tu és sacerdote para sempre segundo a ordem de Melquisedeque” (Heb 5, 6). O caminho do sacerdócio é, inevitavelmente, o da renúncia, da cruz e do sacrifício e, também, o da mais alta dignidade humana, o das alegrias profundas e incomunicáveis, o caminho daqueles que Deus constituiu “um reino de sacerdotes, que reinam sobre a terra” (Ap 5, 10).
ResponderExcluirParabéns Pe. Jurandir! Deus o abençoe!
Agnaldo Feitoza
Olá Ilivaldo e todos os que acompanham este precioso trabalho... A vocês minhas saudações...
ResponderExcluirComo é bom ser padre... Como é ser de Deus... Como é bom ter pessoas amigas que respeitam e valorizam a nossa vocação...
Agradeço a oportunidade de poder ter participado de mais uma edição do Tocando de Primeira desde nosso querido amigo Ilivaldo... Alegria ainda maior por estar junto com o homenageado Pe. Jurandir que é um exemplo de vida para nós padres... Tive a graça de tê-lo como formador por quatro anos e hoje o tenho como amigo e irmão no clero...
Ao senhor Pe. Jurandir: os meus votos de felicidades e que as bênçãos divinas continuem sempre contigo... Parabéns!!!
Pe. Ricardo Arica Ferreira
Olá Ilivaldo parabéns pela homenagem ao Pe. Jurandir ele é merecedor de tudo o que foi falado sobre ele e sua vocação ...aproveito para agradecer a Deus por nos dar verdadeiros sacerdotes...e mais ainda por está tbm direcionando o meu irmão também a esta vocação...Parabéns ao Pe. Jurandir e a todos os padres ...
ResponderExcluire a vc Ilivaldo pelo excelente blog.
Um forte abraço...a todos
Vania,Heitor e Julia Emanueli
Parabéns aos responsáveis pela entrevista...padre Jurandir é um grande amigo e merecedor de grandes homenagens...Parabéns a todos os sacerdotes ...por esta vocacão tao linda e necessária para a igreja!!Luciana Cambé!!
ResponderExcluirO padre Jurandir é um servo de Deus, luminoso e iluminado. Bom caráter, excelente formação, preparado para pastorear o rebanho e ser líder, exemplo a ser seguido, um guia seguro em especial para os jovens que buscam uma referência no ministério sacerdotal. Vocacionado e convicto de sua missão nos dá a certeza de que a Igreja particular da Catedral São José continua em boas mãos. Que sua simplicidade e grandeza continuem a nos contagiar e levar cada vez mais almas para o céu. Rezamos por você e rogamos à Santíssima Mãe Maria, aos anjos e santos, e ao Unico e verdadeiro Deus que continue como sempre a te proteger, guiar a ajudar. parabéns a ti e ao confrade Ilivaldo. Parabéns. De primeira! Um golaço!
ResponderExcluirDINA CARDOSO, prefeita de Farol
Felicitações ao Ilivaldo pela iniciativa de apresentar à sociedade este grande e eloquente exemplo de dedicação a Deus e à Igreja. Sem sombra de dúvida, a vida e o testemunho do pe. Jurandir confirmam para a sociedade atual, que vale a pena ser padre e dedicar-se totalmente ao serviço de Deus e de seu povo. Ele é um gigante que trabalha incansavelmente pela Diocese de Campo Mourão, cujo ministério na Catedral reforça ainda mais o sentido de unidade e maternidade que esta Igreja possui e representa para as demais igrejas da Diocese. Campo Mourão é feliz e privilegiado por tê-lo como padre; a Diocese é enriquecida por contar com leigos e leigas que reconhecem o valor e o trabalho realizado por seus sacerdotes e contribuem com eles!
ResponderExcluirParabéns!
Ao Pe. Jurandir, o meu sentimento de imensa gratidão pelo trabalho que ele e o Pe. Clauber estão realizando na nossa Igreja, o que me preocupa é: será que como católicos estamos correspondendo à altura da dedicação dos Padres com a nossa Paróquia? Será que nós católicos estamos fazendo a nossa parte para contribuir com o trabalho dos Padres? Vale a pena refletir, pois a nossa Igreja está linda, nossas missas estão lotadas, temos fila para a comunhão, nossas crianças frequentam a catequese com alegria, e isso é uma benção pra nós, porque nos motiva a frequentar cada vez mais nossa Igreja.
ResponderExcluirParabéns ao Padre Jurandir e ao Padre Clauber, pela dedicação, empenho e paciência com a nossa comunidade. Que DEUS na sua infinita bondade dê muita força aos Padres para cuidar das nossas crianças, jovens, idosos e principalmente por nos orientar e rezar por nós.
Pe. Jurandir, muito obrigada pelo seu maravilhoso trabalho em nossa Paróquia.
Penso que, precisamos agradecer a DEUS todos os dias pelo trabalho que o Pe. Jurandir e Pe. Clauber estão realizando em nossa comunidade.
Eu, como filha de DEUS, Estou muito feliz....e peço a DEUS todos os dias para que os Padres não desanimem, não esmoreçam, e continuem acreditando em nós leigos.
Fiquem com DEUS!