Dia 25 de janeiro é comemorado o dia do carteiro. Para comemorar a data e valorizar esta importante classe que há anos leva correspondências às residências e estabelecimentos o BLOG escolheu o carteiro Valdecy Luiz Alves para ser homenageado na ENTREVISTA DE DOMINGO.
De bem com a vida, simpático, atencioso, extrovertido e boa gente, Valdecy Luiz Alves, em 2011 completará 25 anos de tarabalho na agência do Correios em Campo Mourão. Na ENTREVISTA DE DOMINGO ele conta um pouco da sua história de sucesso e conta como é o trabalho na sua função diária.
Valdecy nasceu em Jaguapitã, morou em Marialva, Janiópolis, Boa Esperança e Roncador, antes de Campo Mourão. Trabalhou na lavoura e antes de ser admitido no Correios também foi Fiscal de Cana na década de 80. "Sou feliz e apaixonado com o que faço, todo dia é diferente na vida do carteiro, temos que ter muita alegria e jogo de cintura porque nem todo dia o cliente está de bom humor", diz Valdecy, a mais nova Celebridade na ENTREVISTA DE DOMINGO.
Valdecy nasceu em Jaguapitã, morou em Marialva, Janiópolis, Boa Esperança e Roncador, antes de Campo Mourão. Trabalhou na lavoura e antes de ser admitido no Correios também foi Fiscal de Cana na década de 80. "Sou feliz e apaixonado com o que faço, todo dia é diferente na vida do carteiro, temos que ter muita alegria e jogo de cintura porque nem todo dia o cliente está de bom humor", diz Valdecy, a mais nova Celebridade na ENTREVISTA DE DOMINGO.
QUEM É VALDECY LUIZ ALVES? Sou uma pessoa abençoada, nasci em Jaguapitã, no Norte do Paraná, em 19 de novembro de 1956. Filho de Joaquim Antonio Luiz, falecido em outubro de 2010 e de Avelina Maria de Jesus. Sou casado com Oralina Correia, pai de Vanize e avô da Fernanda. Meu genro é Fabiano Maycon Pinheiro, tenho uma afilhada Janaina. Sou uma pessoa feliz e realizado na minha profissão, na qual procuro fazer todas as coisas bem feitas e tratar bem todas as pessoas.
ONDE E COMO FOI SUA INFÂNCIA? Com cinco anos de idade fomos morar em Marialva, pertinho de Maringá, e aos 9 anos fomos para Janiópolis onde meu pai tinha arrendado um sítio para tocar café e lá fiquei até os meus 22 anos. Depois, ainda na agricultura fomos para a comunidade Alto Palmital, em Boa Esperança, até os meus 28 anos. Depois ficamos um ano em Alto São João, antes de voltar para Janiópolis. Com 30 anos vim para Campo Mourão e estou até hoje, com meus 55 anos bem vividos.
Minha infãncia era de muito trabalho nas lavouras de café e algodão, mas arrumava um tempinho para jogar futebol com bola de meia e brincar.
ONDE O SENHOR ESTUDOU E QUE CURSOS FEZ? Fiz a quarta série em Boa Esperança, com 24 anos conclui o ginásio, e em Campo Mourão conclui o segundo grau no Colégio Ivone Castanharo.
QUAL FOI SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Quando cheguei em Campo Mourão, trabalhei um ano e quatro meses como fiscal do corte de cana na Coamo. Em setembro de 1986 fiz o concurso e a prova no Correios em Campo Mourão. Lembro bem que tinha 98 pessoas candidatas e apenas três vagas, e uma delas foi minha. Passei bem, muito bem. Daí fui fazer os testes práticos em Curitiba e cai nas graças do pessoal que pedia para eu ficar lá na Capital. Mas eu queria mesmo era voltar para Campo Mourão. E assim foi. Em 2011 completarei 25 anos de atividades no Correios.
No Correios todo dia é diferente, tem dia que o cliente tá bem, mas tem dia que ele tá virado e a gente tem que tirar de letras. Trabalhei 11 anos entregado cartas a pé, outros 11 anos de bicicleta e outros 3 anos de kombi entregando Sedex e grandes volumes. Olha, pra dizer a vocês, são raros os bairros que não conheço em Campo Mourão.
COMO ERA O VOLUME DE CARTAS ANTES E COMO É HOJE?Até 1995 a grande maioria das correspondências era de carta. E como o povo escrevia. De lá para cá com o avanço da internet reduziu o número de cartas e cresceu o número de entregas de aviso de cobrança, duplicatas, boleto bancário de financiamento de carro, jornais de propaganda.
Temos 22 setores de distribuição em Campo Mourão para triar e entregar as correspondências.
Nesses últimos oito anos do governo Lula percebi que aumentou o poder de compra dos brasileiros haja vista o número de boletos e financiamentos que entregamos diariamente.
Andando pela cidade fico indignado e muito triste com o comportamento de alguns mourãoenses que destroem telefone público, jogam lixo na rua, e tem gente fumando no carro e jogando bituca nas ruas.
NO ESPORTE: JOGOU ALGUMA MODALIDADE? Jogo futebol até hoje. Desde os tempos de criança na roça joguei e gostei de futebol.
QUAL SEU ESPORTE PREFERIDO, TIME DO CORAÇÃO E IDOLO? Futebol, o meu time é o Santos e o meu ídolo não poderia ser diferente, é o Pelé.
QUAL O SEU PASSATEMPO E O QUE FAZ COMO HOBBY? Jogar futebol, cantar e tocar sanfona.
O MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA É....muito bom, sou sempre feliz e agradecido a Deus.
ao lado de Maurílio Pavezzi, companheiro há mais de 20 anos de CorreiosNO ESPORTE: JOGOU ALGUMA MODALIDADE? Jogo futebol até hoje. Desde os tempos de criança na roça joguei e gostei de futebol.
QUAL SEU ESPORTE PREFERIDO, TIME DO CORAÇÃO E IDOLO? Futebol, o meu time é o Santos e o meu ídolo não poderia ser diferente, é o Pelé.
QUAL O SEU PASSATEMPO E O QUE FAZ COMO HOBBY? Jogar futebol, cantar e tocar sanfona.
O MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA É....muito bom, sou sempre feliz e agradecido a Deus.
CITE TRÊS PERSONALIDADES ESPORTIVAS DE CAMPO MOURÃO? Nelson Tureck, nos tempos do Luiziana; a família Tagliari; Luiz Carlos Khel que acho ser um abnegado, um batalhador.
CITE TRÊS PERSONALIDADES (FORA DO ESPORTE) EM CAMPO MOURÃO? Cito três pessoas abnegadas pelo seu trabalho voluntário a favor do próximo: o José Turozi, da APAE - na foto arquivo, ao lado do vice-governador e secretário de Educação do Paraná- lamentei muito pela sua não eleição, já que ele poderia fazer muito mais pelas APAEs do Paraná e do país; o Geraldo, da Fiorela, pelo comprometimento e envolvimento com outros mourãoenses no Lar dos Velhinhos e o Dilmar Daleffe, que durante muitos anos foi um trabalhador e fez muito pela nossa Santa Casa. Eles e muitos outros outros merecem o nosso reconhecimento e a nossa gratidão.
A CAMPO MOURÃO DO PRESENTE É...uma cidade que gosto muito, que me acolheu e me apoiou na minha chegada. Estaá em crescimento com a chegada de novas empresas e com isso mais empregos. Mas o desafio é a estrada Boiadeira, penso que tem muitos que não querem, porque se fosse prioridade dos políticos ela já teria sido concluída e não passaria de mandato em mandato.
A CAMPO MOURÃO DO FUTURO SERÁ? Gostaria que Campo Mourão fosse uma cidade de expansão com serviço para todo mundo e ninguém ficasse à toa. A melhoria e expansão do Cefet (UTFPR), e o campus da Fecilcam irão impulsionar muito a cidade.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER ESTÁ HOMENAGEM E PARTILHAR UM POUCO DA SUA VIDA E DA SUA HISTORIA?
De alegria e partilha. Alegria por ser lembrado e reconhecido pelo trabalho que modestamente faço, mas sempre com muito entusiasmo e dedicação ao longo desses quase 25 anos de Correios. De Partilha, porque sozinho não somos nada. Por isso, quero dividir esta alegria com todos os meus familiares, amigos e os companheiros de Correios, com os de hoje e não esquecendo daqueles de ontem, que também foram importantes na minha vida pessoal e profissional. Muito obrigado.
QUAL O SENTIMENTO DE RECEBER ESTÁ HOMENAGEM E PARTILHAR UM POUCO DA SUA VIDA E DA SUA HISTORIA?
De alegria e partilha. Alegria por ser lembrado e reconhecido pelo trabalho que modestamente faço, mas sempre com muito entusiasmo e dedicação ao longo desses quase 25 anos de Correios. De Partilha, porque sozinho não somos nada. Por isso, quero dividir esta alegria com todos os meus familiares, amigos e os companheiros de Correios, com os de hoje e não esquecendo daqueles de ontem, que também foram importantes na minha vida pessoal e profissional. Muito obrigado.
QUAL O RECADO PARA OS LEITORES DO BLOG? Vou citar uma frase que muitos falam quando nos saúdam na saída após receber suas correspondências: Deus abençoe! Vá sempre com Deus! Tenha um bom dia!
Que alegria imensa o confrade Ilivaldo Duarte está nos dando com mais esta entrevista, sobre a vida e missão de meu estimado amigo Valdecy. Comecei trabalhar na ECT, em sistema convênio com a Associação das Pessoas com Deficiência, em outubro de 1991. Foram quase quatro anos.
ResponderExcluirDurante este tempo passei no concurso, mas tinha que ir trabalhar em Maringá. Com a conclusão dos estudos para professor de geografia, fiz opção por não tomar posse na ECT. Posteriormente passei no concurso para professor e estou na ativa, no quadro próprio do magistério do Governo do Paraná.
Alonguei-me um pouco para registrar meu contato, que gerou uma amizade fraterna, com esta pessoa ilustre chamada Valdecy Luiz Alves, ao qual envio votos de felicidades e o pedido a Deus que o abençoe, abundantemente!
Prof. Agnaldo Feitoza
Além de ser um dos funcionários do Correio que admiro e respeito pela sua educação, dedicação e presteza, descubro nesta entrevista que ele tem outra grande qualidade, torcedor do meu grande SANTOS FUTEBOL CLUBE e fã do imOrtal REI PELÉ, Parabéns Ilivando pela escolhe de mais este seu entrevistado.
ResponderExcluirForte abraço Valdecy