O torcedor do Palmeiras voltou para casa orgulhoso de seu novo estádio, esperando que a noite histórica de 19 de novembro fosse uma festa completa - antes, durante e após o jogo contra o Sport Recife, que não tinha nada com isso e fez a alegria pernambucana e dos rivais esmeraldinos, vencendo por 2 a 0 na estreia da nova Arena do Palestra. Na memória do torcedor ficará o time frágil e limitado de 2014, sem força e reação, que estreou no seu novo campo e corre sério risco de cair para a Série B. No final da tragédia, os gritos de "time sem vergonha" e as ofensas ao presidente Paulo Nobre confirmaram que o time atual não está à altura da arena e de sua torcida. É uma noite que ficou na história, mas que os palestrinos não farão questão de se lembrar daqui 5, 10 ou 50 anos. Uma Arena espetacular, um grande clube de 100 anos de tradição e glórias, mas dentro de campo um time pequeno e medíocre. Lamentável caro leitor, não era este o texto que havia pensado em escrever nesta quinta, 20 de novembro, pós estreia na nova casa. Não, não era, Era diferente, imaginando uma grande vitória e a explosão da galera, com a certeza da permanência na Série A, definitivamente. E como diria os jornalistas e torcedores, "o tamanho da derrota é maior do que a frustração na casa nova."
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