O Cruzeiro mostrou que é um time movido a fé. No dia em que confirmou o tetracampeonato brasileiro, com vitória por 2 a 1 sobre o Goiás, o time celeste revelou uma de suas facetas para o sucesso: a religiosidade e união do elenco e familiares.
A camisa escolhida por grande parte dos jogadores para celebrar a conquista nacional, ainda no gramado do Mineirão, veio com frases de caráter religioso: “A Deus toda a glória”e “O tempo todo Deus é bom” foram estampadas por atletas e familiares. Um “bandeirão” com a primeira oração foi estendido pela torcida durante a partida.
A ideia de unir futebol e religião nasceu do encontro entre jogadores, esposas e familiares. A amizade do elenco do Cruzeiro fez com que atletas e agregados criassem o hábito de se encontrar semanalmente. Entre momentos de oração e conversas, as esposas dos jogadores decidiram promover a ação com as camisas e frases no jogo emblemático do tetra.
O zagueiro Leo explicou o processo que terminou com a homenagem religiosa no gramado do Mineirão. “A reunião de familiares fez com que surgisse a ideia. O bandeirão foi idealizado pelas esposas. Os jogadores sempre combinam os encontros quando há jogos em casa. As mulheres se reúnem mais vezes, depende dos números de jogos na semana. Não é uma rotina. Esses encontros são para fortalecer”, disse o zagueiro ao Superesportes.
Uma das líderes para a criação dos objetos foi a esposa do goleiro Fábio, Sandra. "Nós, esposas dos jogadores, nos encontramos duas vezes por semana. Em um desses encontros, tive uma visão desse bandeirao. Deu trabalho, mas ficou lindo", comemorou Sandra. O camisa 1 foi um dos destaques do Cruzeiro na caminhada do título e costuma enaltecer sua fé quando concede entrevistas.
A camisa escolhida por grande parte dos jogadores para celebrar a conquista nacional, ainda no gramado do Mineirão, veio com frases de caráter religioso: “A Deus toda a glória”e “O tempo todo Deus é bom” foram estampadas por atletas e familiares. Um “bandeirão” com a primeira oração foi estendido pela torcida durante a partida.
A ideia de unir futebol e religião nasceu do encontro entre jogadores, esposas e familiares. A amizade do elenco do Cruzeiro fez com que atletas e agregados criassem o hábito de se encontrar semanalmente. Entre momentos de oração e conversas, as esposas dos jogadores decidiram promover a ação com as camisas e frases no jogo emblemático do tetra.
O zagueiro Leo explicou o processo que terminou com a homenagem religiosa no gramado do Mineirão. “A reunião de familiares fez com que surgisse a ideia. O bandeirão foi idealizado pelas esposas. Os jogadores sempre combinam os encontros quando há jogos em casa. As mulheres se reúnem mais vezes, depende dos números de jogos na semana. Não é uma rotina. Esses encontros são para fortalecer”, disse o zagueiro ao Superesportes.
Uma das líderes para a criação dos objetos foi a esposa do goleiro Fábio, Sandra. "Nós, esposas dos jogadores, nos encontramos duas vezes por semana. Em um desses encontros, tive uma visão desse bandeirao. Deu trabalho, mas ficou lindo", comemorou Sandra. O camisa 1 foi um dos destaques do Cruzeiro na caminhada do título e costuma enaltecer sua fé quando concede entrevistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário