Não há uma pessoa risonha e encantadora, provida de carinho e alegria, que vive e luta com amor como a dona Hedir Vechi - homenageada em 2010 no BLOG, naENTREVISTA DE DOMINGO. As primeiras palavras deste texto é uma versão da letra do Hino da terra natal - Cacique Nobre, no Rio Grande do Sul- desta mulher de fibra que faz muito bem aos outros.
Quem vive ou acompanha a atuação desta gaúcha caciquense, que já morou em Santa Catarina, na cidade de Lages e desde 1961 está no Paraná, em Campo Mourão, sabe o que é ser voluntário e o verdadeiro sentido dos verbos "Amar" e "Servir".
Dona Hedir completa 84 anos ês 80 anos de vida sendo um exemplo para todos os mourãoenses e em especial para a Comunidade da Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Jardim Copacabana/Vila Rio Grande. Viva!
Conheça a história e o que pensa esta caciquense que há 54 anos faz parte da Ordem Franciscana e há 29 anos ajuda e cuida da Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
"A Religião é indispensável, não sei como seria se não tivesse uma religião. Rezo o terço diariamente, aprendi com a vó Nemézia que botava as crianças de joelho rezando o terço na beira da cama. Com minha família a gente rezava o terço depois na janta e na mesa, e só depois íamos lavar a louça", conta.
"A Religião é indispensável, não sei como seria se não tivesse uma religião. Rezo o terço diariamente, aprendi com a vó Nemézia que botava as crianças de joelho rezando o terço na beira da cama. Com minha família a gente rezava o terço depois na janta e na mesa, e só depois íamos lavar a louça", conta.
Leia de novo a ENTREVISTA DE DOMINGO, copiando ou colando o link:
http://ilivaldoduarte.blogspot.com.br/2010/04/entrevista-de-domingo-hedir-vechi.html
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