16 de jan. de 2025

ATITUDE JÁ! Os bons líderes servem. Os maus servem-se.


Melhorar a nossa produtividade passa também por ter melhores líderes nas organizações públicas e privadas. Todos precisam valorizar e cultivar a boa liderança.

Fala-se muito sobre a qualificação dos recursos humanos, a digitalização e outros desafios que se colocam às empresas, à administração pública e a outras organizações.

Mas será que a necessidade de ter bons líderes em todos os níveis hierárquicos é uma prioridade para as nossas organizações?

Será a boa liderança, que cria valor para as organizações, devidamente apreciada e cultivada por todos?

Jack Welch defendia, entre outras coisas, que o papel do líder consiste em ver mais longe, indicando o caminho a seguir pela organização e fazendo com que, nesse processo, os elementos da sua equipe possam crescer do ponto de vista humano e profissional.

“Um líder não é alguém a quem foi dada uma coroa, mas a quem foi dada a responsabilidade de fazer sobressair o melhor que há nos outros”, escreveu.

Para o antigo CEO da General Eletric, o bom líder une e motiva, estabelece elevados padrões éticos, lidera pelo exemplo, energiza e transforma positivamente a organização, contribuindo para que esta possa criar valor.

A experiência de cinco mil anos de civilização, em áreas como a guerra, a política e os negócios, parece ir ao encontro da tese de Welch.

A liderança não é o único fator a ter em conta.

Mas o que têm em comum a maioria das organizações que conseguem triunfar em circunstâncias adversas? Antes de todo o resto, bons líderes.

Evidentemente é mais fácil falar do que fazer e não existem líderes perfeitos.

Porém, no fim do dia algumas pessoas são mais eficazes, neste campo, do que outras. O que as distingue? O que realmente faz a diferença em termos de liderança?

Em primeiro lugar, bons líderes admitem que não sabem tudo e procuram rodear-se pelos melhores, sem medo de ficar à sombra.

Bons líderes motivam as pessoas das suas equipes e ajudam-nas a crescer, ao contrário dos ‘chefes’ narcisistas que colocam os interesses pessoais acima do bem comum.

Extraem o melhor de cada elemento das suas equipes e procuram atrair e reter talento.

Conseguem colocar-se na pele dos outros e sabem que o capital humano é o fator crítico de sucesso em qualquer projeto. Uma empresa pode ser bem-sucedida mesmo que não tenha capital suficiente, desde que conte com pessoas competentes, conhecedoras e motivadas. Já o inverso dificilmente será verdade.

Correm riscos e têm coragem para tomar decisões, enfrentando as consequências das suas escolhas, para o bem e para o mal, mesmo que isso os torne alvo de críticas por parte das suas próprias equipes.

Sabem que eles e as suas equipes não são infalíveis e que erram todos os dias. Mas encaram isso como parte de um processo de aprendizagem permanente, que é necessário para que se possa evoluir. Fonte: Liderança: o caminho do sucesso.

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