O mundo mudou, está mudando e vai mudar ainda mais. A tecnologia, a inovação e a evolução são palavras que viram para ficar e provocar verdadeiros "choques" de gestão e de desenvolvimento pessoal e profissional.
No trabalho, na sua repartição, firma, organização, seja presencial ou no mais recente incorporado para alguns home office, nem sempre os profissionais estão se atentando as atividades do que é importante, mas do que é urgente. E o correto não é isso, mas o contrário, ou seja, fazer o "importante" e se preparar para aquilo que surge como "urgente".
Segundo o professor Mário Sérgio Cortella, na publicação "Qual é a tua obra", a qual recomendo, é preciso tomar uma decisão referente a isso. "O mundo não mudará essa lógica do Ocidente tão rapidamente. Acho que esse nosso modelo de existência nas grandes metrópoles, com um trabalho acelerado com uma competitividade exacerbada ainda tem um fôlegos, no meu entender....Uma parte do mundo executivo está próxima do colapso. O que temos de reorientar? Questionar o que precisamos ter de fato, em termos de bens materiais. Temos de pensar sobre aquele que tudo tem, mas a ele parece que o é muito pouco em relação ao que acha que deveria ter."
No trabalho, na sua repartição, firma, organização, seja presencial ou no mais recente incorporado para alguns home office, nem sempre os profissionais estão se atentando as atividades do que é importante, mas do que é urgente. E o correto não é isso, mas o contrário, ou seja, fazer o "importante" e se preparar para aquilo que surge como "urgente".
Segundo o professor Mário Sérgio Cortella, na publicação "Qual é a tua obra", a qual recomendo, é preciso tomar uma decisão referente a isso. "O mundo não mudará essa lógica do Ocidente tão rapidamente. Acho que esse nosso modelo de existência nas grandes metrópoles, com um trabalho acelerado com uma competitividade exacerbada ainda tem um fôlegos, no meu entender....Uma parte do mundo executivo está próxima do colapso. O que temos de reorientar? Questionar o que precisamos ter de fato, em termos de bens materiais. Temos de pensar sobre aquele que tudo tem, mas a ele parece que o é muito pouco em relação ao que acha que deveria ter."
Cortella prossegue: "Até onde nós vamos? Até onde eu, executivo vou levar minha vida ao esgotamento, à custa de que? De ter mais relógios, canetas, carros, de poder consumir mais! Se eu estou perdendo vida, estou vendendo a minha alma. Aliás, os cristãos têm uma frase que muitos executivos deveriam pensar sempre. Diz: "De nada adianta a um homem ganhar o mundo se ele perder sua alma" (Me
16,24). O executivo que entra em estado de tristeza fica as
sim porque não consegue se enxergar saindo disse: Porque
é um consumo em que mais se tem, mais se cresce como
massa de pãos mais bate, mais cresce. Quanto mais você
oferece, mais necessidade aparece. Tem de ter um basta
antes que a natureza de. E ela costumada Via saúde, por exemplo, ou via loucura...."
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