"O
homem do campo, o agricultor é forte! É um homem de fé, muito importante
para o desenvolvimento e sucesso da agricultura e economia do nosso país.
O
homem do campo, o agricultor é um forte. Forte, porque acredita, tem vocação e
amor à sua terra, sendo um apaixonado pelo que faz.
É forte, porque faz a sua
parte e cumpre a sua missão, independente do governo ou mesmo do clima, que é
fator imprescindível para o sucesso da safra.
O homem do campo é otimista e com
esperanças renovadas, lança suas sementes em solo fértil acreditando na boa
germinação, precedendo uma promissora colheita.
Colheita com boas produtividades é a expectativa do homem do campo a cada nova safra. Um prêmio pelo seu trabalho, entusiasmo, inovação e investimento, atuando
sempre com muito afinco e determinação almejando conquistas na produção rural.
O
homem do campo, o agricultor é um forte! Forte, porque sabe que do seu suor e
labuta diária de sol a sol depende a produção de alimentos e assim, a certeza
de que milhões de pessoas serão alimentadas e terão a sua fome saciada, de
Norte a Sul, e de Leste a Oeste do nosso país e também do mundo.
O
homem do campo, o agricultor é um forte! Porque apesar dos cenários nem sempre
desejáveis e promissores com relação às políticas econômicas, cambiais,
agrícolas e dos preços nem sempre satisfatórios, ele não deixa de se fazer
presente na parte que lhe cabe.
O
homem do campo, o agricultor é, seguramente, um forte! Forte por ser um
empreendedor rural sempre corajoso, esperançoso e persistente, e acredita que
com a graça de Deus suas safras serão bem melhores como recompensa ao seu
trabalho e dedicação na sua atividade.
Por
isso e muito mais, com orgulho, como cooperativista há 36 anos, e neto de dois agricultores cooperativistas fundadores da Coamo, que, junto com outros 77 lançaram suas sementes em solo fértil no Centro-Oeste
do Paraná, com orgulho, eu tiro o chapéu para o homem do campo e o agricultor, que produz
alimentos e ajuda o Brasil a crescer."
Ilivaldo Duarte, cooperativista, mourãoense, neto de agricultores cooperativistas, jornalista e membro da Academia Mourãoense de Letras, fundador da cadeira nº 28.
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