"Desde criança fui apaixonado por comunicação. Fui presidente de comissão de formatura e desde cedo procurei falar em público. A paixão pelo esporte veio, inicialmente, ouvindo o rádio e admirando grandes profissionais em nível nacional", conta Doniseti Melo, paranaense de Bela Vista do Paraiso, um dos filhos do seu Sebastião e da dona Alzira de Melo.
"Sem piriri piriri", como ele faz questão de dizer em suas jornadas, há mais de 14 anos em Foz do Iguaçu, ele é o homenageado deste fim de semana na ENTREVISTA DE DOMINGO no BLOG DO ILIVALDO DUARTE.
Doniseti de bem com a vida, conta um pouco da sua história e trajetória, irá relembrar fatos e pessoas marcantes em sua vida de 36 anos no mundo da comunicação. "O
meu sentimento é de dever cumprido e nunca esquecer de reconhecer o apoio
e incentivo de várias pessoas. Para ser pilar, é necessário plantar boa semente
que um dia possa crescer conosco" diz um dos mais completos profissionais
do rádio brasileiro.
Sou filho dos saudosos Sebastião e Alzira de Melo, casado com Sandra Maria e tenho quatro filhos: Ronnie, Kelly Cristina, Douglas Bruno e Taynara Aline.
Como se define? Sou autêntico e valorizo todas as pessoas, respeitando cada uma delas, além de sempre procurar me evoluir como pessoa humana e buscar novo aprendizados.
Onde e como foi a
sua infância? Minha infância começou em minha cidade natal no início
dos anos 60. Depois a família veio para a cidade de Ubiratã (PR) - fotos-. Foi um período inesquecível, como a maioria das pessoas, comecei a estudar na Escola Rural São Bom Jesus. Ajudei meu pai na roça, plantávamos café e depois hortelã. Jogava bola no time da família e da escola. Ajudava minha mãe nas vendas de verduras e frutas na cidade nos fins de semana.
dos anos 60. Depois a família veio para a cidade de Ubiratã (PR) - fotos-. Foi um período inesquecível, como a maioria das pessoas, comecei a estudar na Escola Rural São Bom Jesus. Ajudei meu pai na roça, plantávamos café e depois hortelã. Jogava bola no time da família e da escola. Ajudava minha mãe nas vendas de verduras e frutas na cidade nos fins de semana.
Como foi sua
juventude, que histórias lembra? Na minha juventude em Ubiratã, a apoteose da
vida começou. Vivia na “Avenida com o brilho de um bom Filho de Deus”. Estudei
e terminei o antigo segundo grau (hoje ensino médio). Maria
Cícera foi a primeira namorada quando eu tinha 15 anos, ainda no sítio. Jogava futebol no time local e nas horas de folga, apresentava programas (na imaginação) no rádio. Um susto foi quando simulava uma transmissão de futebol, virei e notei que umas 15 pessoas me assistiam. Fiquei com vergonha e comecei a descobrir o que gostaria de fazer.
Cícera foi a primeira namorada quando eu tinha 15 anos, ainda no sítio. Jogava futebol no time local e nas horas de folga, apresentava programas (na imaginação) no rádio. Um susto foi quando simulava uma transmissão de futebol, virei e notei que umas 15 pessoas me assistiam. Fiquei com vergonha e comecei a descobrir o que gostaria de fazer.
Como foi e onde
sua trajetória profissional começou? Como atuava como professor, sendo diretor
de uma escola Consolidada
em Ubiratã, a paixão falou mais alto, e investi no setor de comunicação.
Em um concurso onde participou mais de 50 pessoas, fui o aprovado para trabalhar na Rádio Difusora de Ubiratã, empresa coordenada por Adilson Gonçalves Neto, isto foi em 15 de setembro de 1982.
Depois de cinco anos fui trabalhar na Rádio Colmeia de Campo Mourão a convite do amigo e irmão Irineu Luís Ferreira Lima, o Luizinho, que me descobriram em Ubiratã. Na Colmeia atuei em três momentos. Tive passagens em outras emissoras do Paraná e Mato Grosso.
Como narrador ainda passei pelas emissoras Tabajara de Londrina, Capital de Cianorte, Clube de Ubiratã, Cultura de Paranavaí, Difusora de Barra do Garças (MT), Rádio Clube de Ubiratã, Capital AM de Cascavel, Ingamar de Maringá, Cultura de Foz do Iguaçu, Foz TV, Canal 21 (a cabo e ligada a TV Tarobá, e hoje continuo no rádio e em jornal. Em Foz sou funcionário da Rádio 97,7 FM.
Nos jornais impressos atuei nos jornais A Gazeta do Paraná, O Estado do Paraná, Correio de Notícias, Nosso Tempo, Jornal de Foz, O Vale do Piquiri, Gazeta do Piquiri, O Estado do Mato Grosso. Estou há 14 anos no Jornal Gazeta do Iguaçu (hoje Gazeta Diário), em Foz.
em Ubiratã, a paixão falou mais alto, e investi no setor de comunicação.
Em um concurso onde participou mais de 50 pessoas, fui o aprovado para trabalhar na Rádio Difusora de Ubiratã, empresa coordenada por Adilson Gonçalves Neto, isto foi em 15 de setembro de 1982.
Depois de cinco anos fui trabalhar na Rádio Colmeia de Campo Mourão a convite do amigo e irmão Irineu Luís Ferreira Lima, o Luizinho, que me descobriram em Ubiratã. Na Colmeia atuei em três momentos. Tive passagens em outras emissoras do Paraná e Mato Grosso.
Como narrador ainda passei pelas emissoras Tabajara de Londrina, Capital de Cianorte, Clube de Ubiratã, Cultura de Paranavaí, Difusora de Barra do Garças (MT), Rádio Clube de Ubiratã, Capital AM de Cascavel, Ingamar de Maringá, Cultura de Foz do Iguaçu, Foz TV, Canal 21 (a cabo e ligada a TV Tarobá, e hoje continuo no rádio e em jornal. Em Foz sou funcionário da Rádio 97,7 FM.
Nos jornais impressos atuei nos jornais A Gazeta do Paraná, O Estado do Paraná, Correio de Notícias, Nosso Tempo, Jornal de Foz, O Vale do Piquiri, Gazeta do Piquiri, O Estado do Mato Grosso. Estou há 14 anos no Jornal Gazeta do Iguaçu (hoje Gazeta Diário), em Foz.
O que fez no seu
trabalho que não faria de novo? Loucuras como viagens e retorno após
transmissões, sem dormir e arriscando a vida pelas estradas. Chegar às seis da
manhã e emendar no trabalho. Não há saúde que resiste.
Como é sua
atuação na comunidade? Depois de conhecer o valor da vida e superar
adversidades, sou participativo. Integrou um grupo de liturgia da igreja
(católica), ofereço algo para
ajudar a amenizar pessoas de baixo poder
aquisitivo e participo de bons eventos, especialmente os sociais
Como entrou a
comunicação e o esporte em sua vida? Desde criança fui apaixonado por
comunicação. Fui presidente de comissão de formatura e desde cedo procurei
falar em público. A paixão pelo esporte veio, inicialmente, ouvindo o rádio e
admirando grandes profissionais em nível nacional.
Quais, entre
tantas experiências, não saem da memória? Conviver com a família em encontros
especiais, como reunir pais, irmãos, sobrinhos e outros, no terreiro de casa
debaixo das árvores ainda morando no sítio e a primeira viagem com o tio
Geraldo para Governador Valadares (MG). Até então não conhecia a vida lá fora e
locais como a cidade de São Paulo.
E sua história no
rádio: o que não sai
da memória desta época? Quando fui aprovado no teste para trabalhar no rádio e as pessoas especiais que conheci e convivi dentro e fora do rádio.
da memória desta época? Quando fui aprovado no teste para trabalhar no rádio e as pessoas especiais que conheci e convivi dentro e fora do rádio.
Qual o melhor
time com quem já trabalhou? Qual jogo que não sai da memória? Essa é
fácil de responder: Um timaço no início dos anos 90 na Rádio Colmeia de Campo
Mourão. Dei uma minha contribuição, mas contei com o profissionalismo de
grandes amigos, entre eles: Acir Gonçalves, Gerson Maciel, João Nereu, Ilivaldo
Duarte, França Nery, Levi de Oliveira, Joãozinho Batista, Sebastião Vitter,
Rubens Sartori, Miguel Abud, Armando Walter, Silfredo Colombo, Professor Idê,
Edir Martins e Wilson Bibiano.
Qual é o melhor
time que já viu jogar ou transmitiu de todos os tempos? Melhor time que vi
jogar foi o Flamengo de 1983, formado por Raul; Leandro, Marinho, Mozer e
Júnior; Andrade, Adílio e Zico; Élder, Baltazar e Júlio César. O Flamengo
venceu o Santos na final por 3 a 0 e foi campeão brasileiro com o técnico
Carlos Alberto Torres. Jogo contou com 155.523 torcedores em dezembro no
Maracanã.
Porém o jogo que transmiti e ficou na memória foi o de ida, no mesmo campeonato, quando o Santos ganhou por 2 a 1 com um golaço de Pita do meio da rua.
Porém o jogo que transmiti e ficou na memória foi o de ida, no mesmo campeonato, quando o Santos ganhou por 2 a 1 com um golaço de Pita do meio da rua.
Como analisa o
esporte atualmente no Brasil? E a
comunicação? O esporte brasileiro cresce especialmente depois dos governos
criarem bolsas e apoio aos atletas, mas o futebol mudou para pior. Tem jogador que jura amor há três ou mais times dentro de apenas um semestre. Fala-se muito em dólares e euros e esquece o conteúdo em campo. Já a comunicação se tornou prostituição. O sujeito sem a mínima condição, compra horário para ter o prazer de utilizar o microfone.
Os bons profissionais são poucos valorizados. Tem “ignorante” que se diz gerente de rádio, que nem sabe o que é rádio, alguns resolvem nem pagar quem lhe prestou serviço. Esse é chamado “testa de ferro” de outros, que utilizam o rádio para vencer disputa política.
criarem bolsas e apoio aos atletas, mas o futebol mudou para pior. Tem jogador que jura amor há três ou mais times dentro de apenas um semestre. Fala-se muito em dólares e euros e esquece o conteúdo em campo. Já a comunicação se tornou prostituição. O sujeito sem a mínima condição, compra horário para ter o prazer de utilizar o microfone.
Os bons profissionais são poucos valorizados. Tem “ignorante” que se diz gerente de rádio, que nem sabe o que é rádio, alguns resolvem nem pagar quem lhe prestou serviço. Esse é chamado “testa de ferro” de outros, que utilizam o rádio para vencer disputa política.
Qual manchete
ficou na sua memória de vida? “Quem incha de vaidade, engravida de egoísmo”. A
frase de Marcos Vinícius Trindade, se tornou sinônimo de pessoas que seguem a
caminhada da vida com humildade.
Qual seu esporte
preferido, ídolo e time? O futebol que também é o meu e o esporte da “massa”. O
maior ídolo foi o Edson Arantes do Nascimento (sou do temo do Pelé). Sou
torcedor (sem fanatismo) do Santos Futebol Clube.
Quem é o comunicador exemplo? Qual o melhor narrador na sua opinião? Dos que trabalhei o grande exemplo é o amigo e irmão Gerson Maciel (Foto).
Ele é polivalente e nunca perdeu a humildade. Louco é quem perde o seu trabalho.
O melhor narrador que ouvi foi o Osmar Santos, isto em nível nacional. Hoje o seu discípulo Eder Luís é que leva o ouvinte ao alarido. Se me permitir quero citar o grande Anísio Moraes (foto abaixo) . Em quase 30 anos de rádio, nunca perdeu o horário e dono de grande conhecimento. Até na morte de seu pai, primeiro cumpriu o horário e depois viajou para o funeral.
Quem é o comunicador exemplo? Qual o melhor narrador na sua opinião? Dos que trabalhei o grande exemplo é o amigo e irmão Gerson Maciel (Foto).
Ele é polivalente e nunca perdeu a humildade. Louco é quem perde o seu trabalho.
O melhor narrador que ouvi foi o Osmar Santos, isto em nível nacional. Hoje o seu discípulo Eder Luís é que leva o ouvinte ao alarido. Se me permitir quero citar o grande Anísio Moraes (foto abaixo) . Em quase 30 anos de rádio, nunca perdeu o horário e dono de grande conhecimento. Até na morte de seu pai, primeiro cumpriu o horário e depois viajou para o funeral.
Qual título em
que vibrou como nunca?
O penta do Brasil em 2002. Os jogos de nossa seleção eu tive o prazer de transmitir naquele mundial, em Foz, em trabalho especial pela Rádio Cultura. Trabalhando ao lado de um profissional exemplar, o melhor repórter da tríplice fronteira, Sidinei Buzanelo (foto).
O penta do Brasil em 2002. Os jogos de nossa seleção eu tive o prazer de transmitir naquele mundial, em Foz, em trabalho especial pela Rádio Cultura. Trabalhando ao lado de um profissional exemplar, o melhor repórter da tríplice fronteira, Sidinei Buzanelo (foto).
Cite três
personalidades por onde você passou? Valdelino
Ribeiro, meu diretor na Rádio
Difusora de Barra do Garças (MT, ele foi coordenador de emissoras de rádio e TV em grandes centros e meu ensinou muito.
Irineu Luís Ferreira Lima (Na foto com uma suas netas). Para mim foi e continua personalidade: carismático, companheiro e uma pessoa que me valorizou profissionalmente e como ser humano.
No jornalismo, são muitos os grandes profissionais, mas o Sid Sauer e o Antônio Luiz de Matos, o "Toninho" (Foto, uma rara do Toninho, que aparece em pouquíssimas fotos), sempre foram os donos da caneta e sem perder a humildade.
Difusora de Barra do Garças (MT, ele foi coordenador de emissoras de rádio e TV em grandes centros e meu ensinou muito.
Irineu Luís Ferreira Lima (Na foto com uma suas netas). Para mim foi e continua personalidade: carismático, companheiro e uma pessoa que me valorizou profissionalmente e como ser humano.
No jornalismo, são muitos os grandes profissionais, mas o Sid Sauer e o Antônio Luiz de Matos, o "Toninho" (Foto, uma rara do Toninho, que aparece em pouquíssimas fotos), sempre foram os donos da caneta e sem perder a humildade.
Cite três
personalidades esportivas? Márcia Tomadon Moreira, campeão
sul-americana de handebol e que alcançou lugar de destaque como gestora no
Paraná.
Itamar Tagliari, dava impressão que o seu óculo fazia ele ver a jogada com antecedência e como dirigente e técnico, sempre foi dono de grande sabedoria; e
(sem querer jogar confete) o nosso “Repórter de Cristo (Ilivaldo Duarte), pelo conhecimento da matéria e pela ascensão profissional. A frase “só não ouve Ilivaldo Duarte que não tem rádio ou não tem vizinho”, de sua autoria, permanece na memória.
Abaixo, Itamar, Ilivaldo e Luizinho Lima, no Valternei de Oliveira.
Itamar Tagliari, dava impressão que o seu óculo fazia ele ver a jogada com antecedência e como dirigente e técnico, sempre foi dono de grande sabedoria; e
(sem querer jogar confete) o nosso “Repórter de Cristo (Ilivaldo Duarte), pelo conhecimento da matéria e pela ascensão profissional. A frase “só não ouve Ilivaldo Duarte que não tem rádio ou não tem vizinho”, de sua autoria, permanece na memória.
Abaixo, Itamar, Ilivaldo e Luizinho Lima, no Valternei de Oliveira.
Qual jogada que,
se pudesse voltar no tempo, jamais teria feito? Ser mais presente com o time
familiar e comemorar mais com a equipe interna que é o nosso sustentáculo.
O que ainda não
fez que, se tivesse condições, ainda gostaria de fazer? Estar mais próximos de
meus filhos e ficar mais perto dos verdadeiros amigos.
Quais virtudes
para ser um jornalista completo? Entender o fato para depois anunciar ou
comentar. “Quem sabe, muitas vezes não diz. E quem diz muitas vezes não sabe”.
Qual seu
sentimento após esta jornada vitoriosa na comunicação? De dever cumprido e
nunca esquecer de reconhecer o apoio e incentivo de várias pessoas. Para sermos
pilar, é necessário plantar boa semente que um dia possa crescer conosco.
JOGO RÁPIDO
Livro? Otimismo
em Gotas (R.Dantas), é uma coletânea de pensamentos positivos e mensagens
animadoras que reforçam nossa fé e confiança
Autor? Paulo
Coelho, nomeado em 2007 pela ONU como Mensageiro da Paz. Também na música
revolucionou o vernáculo brasileiro com parceria com o saudoso Raul Seixas.
Professor? Melécio
Marciniuk (foto). Especialista em história. Suas aulas eram fantásticas. Suas explicações
faziam o aluno a ver imagens sair do abstrato para o concreto.
Sonho? Ver um
Brasil mais humano e com menos desigualdades entre as pessoas. Testemunhar a
felicidade de gente do bem.
Saudade? Dos
tempos de infância, de ver os animais de diversas raças juntos, mostrando que
são mais humanos que os homens. Saudade maior dos meus pais e irmãos já
falecidos.
Momento inesquecível?
Sentir a presença de Deus em um momento
difícil. Ver os sinais do Soberano e se emocionar com tudo o que Ele faz para
nós.
Hobbby? Escrever
e ouvir músicas, especialmente românticas
Rádio? Apoteose
da minha vida.
Na “Boca do Túnel
na Rádio Colméia, antecedendo as jornadas esportivas aos domingos? Noticiário
esportivo completo com presença de grandes profissionais.
Mania? Tentar
fazer tudo certo.
Programa? Cidade
Aberta (que apresentei no rádio por vários anos): diversificado e com grande
audiência.
Frustração? Depois
de ser aprovado e chamado para ser narrador esportivo em uma grande emissora (Inconfidência
de Belo Horizonte MG) e perder a oportunidade. (1994).
Família é? Um
refúgio que prevalece de pé, mesmo quando as maiores tempestades passam pelas
nossas vidas.
O Brasil do
futuro será? Aquele que o povo sonha, contudo, cada um precisa acordar e
escolher melhor no momento de votar
O momento atual
da sua vida? Agradecer a Deus por nunca ter me abandonado e fazer com que Ele é
o nosso caminho. Quando experimentamos o poder de Deus nas nossas vidas, tudo é
transformado.
O sentimento
desta homenagem e a partilha da sua vida e história?De emoção pelo
reconhecimento. Saber que a amizade é um sentimento sublime, puro e verdadeiro.
Quem gostaria de
ver ou rever homenageado aqui no Blog? Entre outros, o professor, escritor e
ministro da Eucaristia José Agnaldo Feitoza. Uma pessoa que gostaria que fosse
meu irmão.
Nota do Blog: ele já foi homenageado na ENTREVISTA DE DOMINGO. Acesse ou copie no navegador
http://ilivaldoduarte.blogspot.com.br/2011/09/entrevista-de-domingo-agnaldo-feitoza.html
Qual pergunta não foi feita que gostaria de ter respondido? Para que existimos? Conforme o entendimento dos homens de bem, nós somos a imagem de Deus. Existimos para nos relacionarmos com ele, e para manifestar ao mundo o seu caráter.
Nota do Blog: ele já foi homenageado na ENTREVISTA DE DOMINGO. Acesse ou copie no navegador
http://ilivaldoduarte.blogspot.com.br/2011/09/entrevista-de-domingo-agnaldo-feitoza.html
Qual pergunta não foi feita que gostaria de ter respondido? Para que existimos? Conforme o entendimento dos homens de bem, nós somos a imagem de Deus. Existimos para nos relacionarmos com ele, e para manifestar ao mundo o seu caráter.
Fim de papo Doniseti,
qual o recado final aos leitores do BLOG DO ILIVALDO? Tentar, cair, levantar,
recomeçar. Nunca desistir.
Muito obrigado, confrade Ilivaldo, por mais esta entrevista! Desta feita, com o meu amigo-irmão Donizeti Melo! Esse tem história para contar, grande profissional da comunicação!
ResponderExcluirGrande personagem, o Doniseti. Vibro com suas conquistas e o admiro desde os primeiros dias em que trabalhamos juntos. Parabéns aos dois, Doniseti e Ilivaldo. Show!
ResponderExcluir"Alô, galera. Gente que ouve a gente, e faz da gente, gente muito mais gente.Obrigado, gente, pela companhia de sempre. Aquele abraço, gente". Anderson Silva. Ouvinte dos tempos das narrações do Sport "Leão do Vale".
ResponderExcluirCurtia e admirava os jornais apresentados por este grande profissional. Foi bom conhecer um pouco do lado pessoal de Donizete Melo.
ResponderExcluirGrande Donizeti Melo grande profissional da comunicação!
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