Desde quando chegou em Campo Mourão, depois da metade dos anos 2000, o professor Emerson Luis de Souza, sempre foi um sonhador, idealista e um guerreiro com o propósito de formar cidadãos pela prática do seu apaixonado basquete, difundir a modalidade, participar de campeonatos e tinha um sonho.
Um sonho que, antes poderia parecer ser impossível e bota impossível nisso. Colocar uma cidade com menos de 100 mil habitantes no principal cenário do basquete nacional.
Foi semeando este sonho. Partilhando, compartilhando, reunindo, agregando, trabalhando, lutando, promovendo, e desde o ano passado esse sonho deixou de ser sonho para virar realidade.
O brilho na imagem acima, que um dia há mais de três anos tirei no restaurante Minuano, é o brilho da vitória e de um guerreiro, que tem no familiar um importante alicerce para acordar e lutar todos os dias por uma paixão e uma cidade.
Fico imaginando o sorriso deste paulista de São José do Rio Pardo, vizinho da Caconde do amigo Marcos Antonio Corpa, muitas vezes tímido, introspectivo e vibrante, após o apito final no jogo de segunda-feira com a vitória sobre o forte time de Franca, na estreia da segunda participação do NBB 10 em plena Capital do Basquete Brasileiro e na famosa terra dos calçados.
Deve ter sido uma alegria contagiante, vibrante e promissora, com a certeza de que o trabalho será redobrado para buscar novas vitórias e continuar inserindo o Campo Mourão Basquete entre os melhores.
Por uma razão. Antes, éramos somente o caçula, de uma cidade de 100 mil habitantes, hoje já somos um time e uma cidade de respeito, que se impõe e apronta das suas em ginásios adversários e no NBB.
Como é bom ganhar heim professor Emerson Luis de Souza!
Como é bom e apaixonante esse basquete que em cada ataque tem chance de pontos e de fazer "chuá!" Como é bom esse basquete, que aprendi a admirar de forma mais intensa porque um dia há alguns anos meu filho Ricardo começou a participar deste projeto vitorioso e agregador, disputou campeonatos, chegou por suas mãos a uma seleção paranaense Sub-15 e cresceu muito como atleta, jovem e cidadão.
Como é bom, Emerson! E como diria Milton leite: "Segue o jogo!" E como gosto de escrever e falar:"isso tudo não é pouca coisa!"
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