14 de set. de 2024

QUE FALTA faz um ginásio para 2 mil pessoas em Campo Mourão



A decisão de hoje da ABL Futsal contra Cândido de Abreu pelas oitavas de final do Campeonato Paranaense Chave Bronze  vai fazer com que o Caldeirão da Vila Urupês, o ginásio Haroldo Gonçalves Neto, seja pequeno para uma partida tão importante. E diante disso, vem indagações: o ginásio Valternei  de Oliveira, no Lar Paraná, está em obras e tem capacidade  para menos de 1.000 pessoas de capacidade. O ginásio Belin Carolo, o “majestoso”, está sediando jogos da Liga Nacional e do Campeonato Paranaense Chave Ouro é muito grande, com capacidade para mais de 4.000 pessoas. 

Por outro lado o ginasinho JK, que nos bons tempos das décadas de 1980 e 1990, sediava grandes jogos do, então futebol de salão, de uns anos para cá é palco apenas de uma modalidade, o basquete. E isso fazia pleno sentido quando tínhamos times em várias categorias e em competições oficiais, bem diferente dos tempos atuais. Daí vem a pergunta: será que vale a pena manter este mesmo formato para o JK e ser apenas de uma modalidade? Por que não o ginásio JK ser palco novamente para o basquete e também para o handebol e outras modalidades como o futsal?  Se assim fosse, o jogo de hoje decisivo entre o time de Campo  Mourão e Cândido de Abreu seria certamente no JK e teria mais de 1.000 pessoas e não apenas 400 pessoas como deve ser hoje. Uma pergunta para nossos dirigentes do esporte de  hoje e de amanhã.

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