7 de set. de 2020

O CRESCIMENTO do Naming Rigths no Brasil

 

Iniciado em 2005 com o Athlético Paranaense e a denominação Kyocera Arena, que demorou três anos, vai crescer no Brasil o Naming Rigths.

Presente no país com a cerveja Itaipava que deu nome as arenas da Fonte Nova na Bahia e de Pernambuco no Recife, e a seguradora Allianz  na arena do Palmeiras, no dia primeiro de setembro, o estádio do Corinthians confirmou o nome de Neo Química, da Hypera Pharma, com a previsão de receber pagamento de R$ 300 milhões nos próximos vinte anos.

O modelo de negócio Naming Rigths surgiu no esporte americano na década de 20. E hoje é realidade em várias modalidades.

A FIFA confirma que mais de 100 estádios possuem denominação no continente europeu. O Manchester City recebe por exemplo, mais de 30 milhões de dólares anualmente.



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