Responda rápido: se houvesse honestidade e ética em todos os níveis na área Pública, tanto de quem compra como de quem paga, recebe e confere se os produtos estão em conformidades com a qualidade e legislação, precisaria de pessoas voluntárias para fiscalizar licitações?
Se respondeu sim, você está coberto de razão, mas esse país não é o Brasil.
Mas para resolver essas divergências e o mau uso do dinheiro público que todos nós pagamos com os nossos impostos foi que nasceu há pouco mais de 15 anos a entidade Observatório Social no Brasil (OBS), sendo a primeira em Maringá e a segunda, há quase 11 anos em Campo Mourão.
O presidente do OBS de Campo Mourão Roberval de Melo Ruscetto sabe muito bem a importância de comprar bem e com qualidade. No sábado ele participou ao lado de um dos fundadores da entidade - Geraldo Sebastião dos Santos- do programa Tocando de Primeira apresentado por Ilivaldo Duarte, na Rádio Colméia.
"Temos atualmente 18 voluntários entre empresários e lideranças no nosso Observatório Social, contamos com o apoio de várias empresas e entidades de classe, como a Acicam por exemplo para apoiar este trabalho. Somente em 2017 conseguimos alertar o poder público com relação a licitações e ajudamos a economizar mais de R$ 1 milhão. Se houvesse a fiscalização dos poderes não precisaria existir os 120 Observatórios Sociais no Brasil, mas como não há essa fiscalização como deveria existir, os Observatórios Sociais estão fazendo a sua parte", explica Ruscetto.
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