“Quem trama desventuras para os outros estende armadilhas a si mesmo” Fábulas – Sopo
É aceitável desconhecer ou nem lembrar que a presidente Dilma Rousseff
(PT) é economista e a maior responsável pela situação econômica, quadro
recessivo, juros crescentes e nas alturas, desemprego se espraiando
feito erva-daninha e as péssimas finanças públicas já astronomicamente
deficitárias agora e para o ano que vem, rombo estimado pelo próprio
governo deverá ser superior a 30 bilhões de reais.
A CPFM – Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras é a
aposta imposta para cobrir/encobrir o gasto público com 39
ministérios para acomodar a chamada base aliada. Decisão
tomada, a articulação palaciana tratou logo de convocar os governadores
situacionistas, atraídos pela a promessa de receberem um quinhão, o que
ajudaria a dar fôlego no caixa combalido dos estados. A presidente anunciou que
os compensará, desde que eles consigam pressionar senadores e deputados
federais para aprovarem a volta da CPMF.
Para as cidades - 70% delas dependem do repasse do Fundo de Participação
dos Municípios, - que já registrou uma queda superior a 30%, mantendo-se a
contínua queda. Aliás, quando diminuiu o valor do IPI – Imposto Sobre Produtos
Industrializados, Dilma fez “cortesia com chapéu alheio”, foram as prefeituras
que perderam dinheiro, prejuízo enorme a atingir os habitantes.
São 12 anos do governo federal petista o que por si só não oferece
nenhum argumento plausível dado a péssima condução da economia, maquiada pelo
engodo mantido até o término das eleições, quando a máscara foi tirada do rosto dilmista por
ela mesma hipocritamente.
A palavra “provisório” é acinte. O governo não tem nenhuma condição
moral para exigir tamanho sacrifício, mas a incompetência notória e grave não o
esmorecerá, vai jogar pesa para obter a aprovação pelo Congresso
Nacional.
E não é só a CPFM. Os impostos subiram, gás, combustível, tudo para
alimentar a insaciável gula arrecadatória para sustentar um governo perdulário,
incompetente, marcado por escândalos de corrupção, para referenciar “apenas” o
que já foi sentenciado pela Justiça e irrecorrível.
Fases de Fazer Frases (I)
Seminua, se nua, insinua: em si nua.
Fases de Fazer Frases (II)
A porta não comporta a fechadura, que fecha dura.
Olhos, Vistos do Cotidiano (I)
Sobre a morte do “coronel Bastião”, texto principal desta Coluna
anterior, se manifestaram sobre o saudoso Benedito Ferreira Freitas:
“Sons, vozes, murmúrios, cantarolas, falas... alguns inaudíveis,
inentendíveis, sem sentido; outros, contudo, embora emudecidos, inesquecíveis...
reverberam na memória com presença indescritível e inapagável”. Advogado
Cristiano Augusto Calixto.
“Em nome de minha mãe e demais familiares agradeço a sua bela
homenagem ao nosso amado tio e amigo. Os nossos dias sem ele
ficaram mais tristes e, certamente, um longo tempo decorrerá até que dor de
perdê-lo se acalme em nossos corações. Sabemos que é próprio da vida perder os
que amamos, mas é sempre difícil enfrentar esta verdade. Como disse você:
'Lembrança, intenso lamento. Obrigada'”. Dirce Bertotti
Salvadori, da Academia Mourãoense de Letras. Outra acadêmica lembrou a amizade
do pai dela com o “coronel”, a professora Cida Freitas elogiu a homenagem.
Outro que foi amigo do “coronel”, destacou o texto é o deputado federal Rubens
Bueno.
Olhos, Vistos do Cotidiano (II)
O extintor foi extinto, deixa de ser obrigatório nos veículos de
passeio: extirpar sem extorquir.
Reminiscências em Preto e Branco
Elegância nas passarelas, figurino belo, sensualidade ao falar, nos gestos
e no trato afável com as pessoas. Talento como atriz a encenar, a acenar para o
público que, em meio a tanta tristeza, despede-se dela com aplauso e
reconhecimento ante a falta. Inesquecível, tinha 60 anos, Betre Lago não será
mais captada pelas câmaras televisivas, imagem do rosto esfuziante. 13 de
setembro.
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