O radialista James Correia, de Mamborê, é o homenageado deste final de semana aqui no Blog do Ilivaldo
na ENTREVISTA DE DOMINGO. "O rádio é o companheiro, o amigo, o que informa e forma. A comunicação continua sendo imprescindível e mesmo com o advento da internet o rádio ainda é o melhor veículo para isto", afirma.
James nasceu em Juranda e desde 1983 está em Mamborê, onde é radialista e assessor do Sindicato Rural. "Desde os meus sete anos sempre participei da comunidade. Atuei em festas e promoções de Igreja, peças teatrais, coordenei duas vezes o Projeto Rondon com ações voltadas a comunidade carente, apresentei Festivais de Viola e bailes, da fundação do grupo de jovens no Alto da Glória, em Mamborê, da criação da Expomam e do Parque de Exposições na cidade" conta o primeiro homenageado de 2015.
Conheça a história de vida deste dinâmico cidadão e profissional.
QUEM É JAMES CORREIA? Nasci em Juranda (PR), na época era distrito de Mamborê, em 11 de fevereiro de 1965. Sou solteiro e meus pais são: Eurides Correia e Paulina Polinarski Correia. Minha história começou com prova. O início do parto com uma parteira e o término em um Hospital. Além do diagnóstico de que teria problemas sérios em razão de uma possível falta de oxigenação no cérebro, pois nasci totalmente roxo. Nada aconteceu. Este foi o segundo milagre que recebi de Deus, depois da vida.
na ENTREVISTA DE DOMINGO. "O rádio é o companheiro, o amigo, o que informa e forma. A comunicação continua sendo imprescindível e mesmo com o advento da internet o rádio ainda é o melhor veículo para isto", afirma.
James nasceu em Juranda e desde 1983 está em Mamborê, onde é radialista e assessor do Sindicato Rural. "Desde os meus sete anos sempre participei da comunidade. Atuei em festas e promoções de Igreja, peças teatrais, coordenei duas vezes o Projeto Rondon com ações voltadas a comunidade carente, apresentei Festivais de Viola e bailes, da fundação do grupo de jovens no Alto da Glória, em Mamborê, da criação da Expomam e do Parque de Exposições na cidade" conta o primeiro homenageado de 2015.
Conheça a história de vida deste dinâmico cidadão e profissional.
QUEM É JAMES CORREIA? Nasci em Juranda (PR), na época era distrito de Mamborê, em 11 de fevereiro de 1965. Sou solteiro e meus pais são: Eurides Correia e Paulina Polinarski Correia. Minha história começou com prova. O início do parto com uma parteira e o término em um Hospital. Além do diagnóstico de que teria problemas sérios em razão de uma possível falta de oxigenação no cérebro, pois nasci totalmente roxo. Nada aconteceu. Este foi o segundo milagre que recebi de Deus, depois da vida.
ONDE E COMO FOI A
SUA INFÂNCIA?Minha infância foi em Juranda, numa chácara de frente a principal
Avenida. Brincávamos muito de índio num capim enorme, vôlei e muita pescaria,
pois na nossa chácara tinha um tanque com um rio. Com cinco anos vendia ovos,
leite e alface na cidade, assim como aprendi a ler corretamente. Aos seis anos
fui o primeiro comentarista infantil a ler na Igreja Matriz. Nesta idade recebi
um grande milagre. Permitam meu testemunho: Eu fiquei com uma espinha de peixe
na garganta e não conseguiam retirá-lo. Sofria muito. Participei da procissão
de Sexta-feira Santa a noite, rezei e fui posar na cada da minha prima e sua mãe, minha tia, era um pessoa iluminada. De manhã algo dizia para eu sair, dar a volta na calçada da casa e no meio dela olhar para o céu. Eu fiz isso. Minha
mão tocou a barra da camisa que era costurada (bainha) e percebi algo dentro.
Então, eu abri a costura da barra da camisa, tirei os pontos com dificuldades e ali estava a espinha do peixe. Retirei e
joguei fora, minha garganta estava livre.
E DEPOIS, COMO FOI SUA ATIVIDADE? A partir dos sete anos ajudava nas festas da igreja, conduzia novenas de Natal na área rural em Mamborê onde passava minhas
férias. Ajudava também na coordenação do grupo de jovens de Juranda com minha tia, que era Presidente. Neste período participei de muitas peças teatrais do Educandário Pio X. Assistia muitos filmes no Cine Vera Cruz de Juranda. Também ajudava a rebobinar as fitas e controlar o carvão do projetor durante a exibição dos filmes, junto com meu amigo Silvio Malacoski, filho do proprietário.
Meu sonho era falar no alto falante do cinema, mas nunca tive coragem de pedir. Nesta época, minha mãe ficou muito doente e teve de fazer duas cirurgias seguidas ficando acamada e então, tive de assumir todo trabalho de casa, onde além de limpeza, organização, também aprendi a fazer todo tipo de comida especialmente bolos e torta de banana.
Era convidado para passear nas casas e fazer a torta.
Ajudava nos serviços da lavoura acompanhado de minha mãe e primos onde ganhava meu dinheiro para comprar os cadernos do colégio. Lembro que cheguei a fazer compras para minha avó em Campo Mourão no Supermercado Iguaçu, vindo de ônibus em estrada de chão. Assistia muito cinema em Juranda, pescava de peneira, limpando e comendo os peixes fritos na beira do rio e lia muitos gibis (do meu pai).Convivi com o circo sendo nosso vizinho num terreno destinado a ele cada vez que visitava a cidade. Era o
famoso Circo do Linguicinha. Convivia com os ciganos que sempre ficavam no quintal e no pasto do meu avô.
QUAL FATO MAIS MARCOU SUA INFÂNCIA? Foram as procissões a pé e descalço em pleno meio dia ao cruzeiro, levando água e muita oração para Deus conceder chuva. Lembro das visitas as minhas tias com minha avó sempre nas segundas-feiras a tarde. Pães, doces e bolos deliciosos que elas preparavam. Até os quinze anos ajudava com serviços da lavoura e nas horas de folga ajudava em outras atividades para ter uma renda extra.
E DEPOIS, COMO FOI SUA ATIVIDADE? A partir dos sete anos ajudava nas festas da igreja, conduzia novenas de Natal na área rural em Mamborê onde passava minhas
férias. Ajudava também na coordenação do grupo de jovens de Juranda com minha tia, que era Presidente. Neste período participei de muitas peças teatrais do Educandário Pio X. Assistia muitos filmes no Cine Vera Cruz de Juranda. Também ajudava a rebobinar as fitas e controlar o carvão do projetor durante a exibição dos filmes, junto com meu amigo Silvio Malacoski, filho do proprietário.
Meu sonho era falar no alto falante do cinema, mas nunca tive coragem de pedir. Nesta época, minha mãe ficou muito doente e teve de fazer duas cirurgias seguidas ficando acamada e então, tive de assumir todo trabalho de casa, onde além de limpeza, organização, também aprendi a fazer todo tipo de comida especialmente bolos e torta de banana.
Era convidado para passear nas casas e fazer a torta.
Ajudava nos serviços da lavoura acompanhado de minha mãe e primos onde ganhava meu dinheiro para comprar os cadernos do colégio. Lembro que cheguei a fazer compras para minha avó em Campo Mourão no Supermercado Iguaçu, vindo de ônibus em estrada de chão. Assistia muito cinema em Juranda, pescava de peneira, limpando e comendo os peixes fritos na beira do rio e lia muitos gibis (do meu pai).Convivi com o circo sendo nosso vizinho num terreno destinado a ele cada vez que visitava a cidade. Era o
famoso Circo do Linguicinha. Convivia com os ciganos que sempre ficavam no quintal e no pasto do meu avô.
QUAL FATO MAIS MARCOU SUA INFÂNCIA? Foram as procissões a pé e descalço em pleno meio dia ao cruzeiro, levando água e muita oração para Deus conceder chuva. Lembro das visitas as minhas tias com minha avó sempre nas segundas-feiras a tarde. Pães, doces e bolos deliciosos que elas preparavam. Até os quinze anos ajudava com serviços da lavoura e nas horas de folga ajudava em outras atividades para ter uma renda extra.
COMO FOI SUA ATUAÇÃO NA
JUVENTUDE? Aos 14
anos
fiz o curso de técnico em eletrônica e eletricidade por correspondência, fiquei super empolgado. Sempre participei da comunidade, da igreja e gostava de cinema, circo e televisão. Participava de todos os programas da Rádio Difusora de Ubiratã como ouvinte. Dormia ouvindo Toni José e acordava ouvindo Nhô Piedade.
O rádio era meu companheiro, principalmente em Braganey. Minha primeira etapa foi em Juranda, São Paulo e depois fui a Braganey, onde fiquei privado destas atividades em razão de dedicar exclusivamente a lavoura. Por isso vinha de ônibus quase todo final de semana a Juranda para participar. Nos sábados a tarde saía vender produtos de revista Hermes e etc.
O meu primeiro serviço urbano com registro foi em Juranda. Era de segunda a segunda. Um domingo eu fazia dois horários para folgar no outro domingo. Neste domingo de folga eu ia de ônibus até a cidade de Mamborê vender roupas (vestido de bouclê, camisas e etc) produzidas por minha tia. Quando chovia, meu tio tinha de me levar na rodovia recém construída para pegar ônibus de volta, pois Mamborê não tinha asfalto de ligação.
Neste período eu vinha a Mamborê também para dar palestra nos cursos de Pais e Padrinhos e até noivos. Lembro que comecei a fazer a Fecilcam neste período e tinha de ir até a rodovia para pegar o ônibus de Ubiratã para ir a Faculdade. A chácara fica numa saída da cidade o ônibus passava na rodovia do outro lado da cidade. Sozinho a noite, muito mato alto, poeira, barro e passava todo dia em frente ao cemitério. Tinha de levar roupas e sapato para trocar dentro do ônibus, pois quando não era a poeira era o barro e a chuva. A poeira ficava alta e o barro tinha de cuidar, senão caia. O último banco era meu, para ter privacidade da troca desta roupa e a bota. Depois de um ano tive a companhia de dois colegas. Uma distancia de seis quilômetros a pé todo dia. Na época fazia Ciências Contábeis.
Com Juranda sendo Município fui dispensado do Posto Telefônico e em 1983 vim trabalhar em Mamborê.
Onde fiquei criei raízes e aprendi a amá-la de verdade.Em Mamborê com 17 anos participei ativamente das promoções de entidades, promovia bailes no Itaipu Clube Mamboreense (era diretor), fazia sons eletrônicos nos sábados para escolas, participava do grupo jovem de um partido, fundei um grupo de jovens no Alto da Glória,
era motorista do Padre Ervino e depois do Padre Fernando, ajudava na bênção e visita as casas com eles, era da diretoria e trabalhava nas festas da Capela Nossa Senhora da Glória, montava antenas de televisão gratuitamente, consertava equipamento eletrônicos, coordenei o Projeto Rondon duas vezes. Era doente por um microfone, aonde tinha um eu estava gritando nele.
fiz o curso de técnico em eletrônica e eletricidade por correspondência, fiquei super empolgado. Sempre participei da comunidade, da igreja e gostava de cinema, circo e televisão. Participava de todos os programas da Rádio Difusora de Ubiratã como ouvinte. Dormia ouvindo Toni José e acordava ouvindo Nhô Piedade.
O rádio era meu companheiro, principalmente em Braganey. Minha primeira etapa foi em Juranda, São Paulo e depois fui a Braganey, onde fiquei privado destas atividades em razão de dedicar exclusivamente a lavoura. Por isso vinha de ônibus quase todo final de semana a Juranda para participar. Nos sábados a tarde saía vender produtos de revista Hermes e etc.
O meu primeiro serviço urbano com registro foi em Juranda. Era de segunda a segunda. Um domingo eu fazia dois horários para folgar no outro domingo. Neste domingo de folga eu ia de ônibus até a cidade de Mamborê vender roupas (vestido de bouclê, camisas e etc) produzidas por minha tia. Quando chovia, meu tio tinha de me levar na rodovia recém construída para pegar ônibus de volta, pois Mamborê não tinha asfalto de ligação.
Neste período eu vinha a Mamborê também para dar palestra nos cursos de Pais e Padrinhos e até noivos. Lembro que comecei a fazer a Fecilcam neste período e tinha de ir até a rodovia para pegar o ônibus de Ubiratã para ir a Faculdade. A chácara fica numa saída da cidade o ônibus passava na rodovia do outro lado da cidade. Sozinho a noite, muito mato alto, poeira, barro e passava todo dia em frente ao cemitério. Tinha de levar roupas e sapato para trocar dentro do ônibus, pois quando não era a poeira era o barro e a chuva. A poeira ficava alta e o barro tinha de cuidar, senão caia. O último banco era meu, para ter privacidade da troca desta roupa e a bota. Depois de um ano tive a companhia de dois colegas. Uma distancia de seis quilômetros a pé todo dia. Na época fazia Ciências Contábeis.
Com Juranda sendo Município fui dispensado do Posto Telefônico e em 1983 vim trabalhar em Mamborê.
Onde fiquei criei raízes e aprendi a amá-la de verdade.Em Mamborê com 17 anos participei ativamente das promoções de entidades, promovia bailes no Itaipu Clube Mamboreense (era diretor), fazia sons eletrônicos nos sábados para escolas, participava do grupo jovem de um partido, fundei um grupo de jovens no Alto da Glória,
era motorista do Padre Ervino e depois do Padre Fernando, ajudava na bênção e visita as casas com eles, era da diretoria e trabalhava nas festas da Capela Nossa Senhora da Glória, montava antenas de televisão gratuitamente, consertava equipamento eletrônicos, coordenei o Projeto Rondon duas vezes. Era doente por um microfone, aonde tinha um eu estava gritando nele.
COMO O SENHOR SE DEFINE? Uma pessoa que a cada
dia tenta descobrir o sentido da vida e a própria vida!
ONDE ESTUDOU E CURSOS QUE
FEZ? Iniciei no Educandário
Pio X e
João Maffei Rosa em Juranda PR
. Depois em Braganey, Ubiratã e Campo Mourão. Minha última formação foi o curso de Letras na Fecilcam de Campo Mourão com término em 30 de junho de 1988. Depois fiz pós-graduação em Literatura Brasileira e mais de 32 cursos na área. Também tive a formação de Secretário Executivo em Curitiba, fiz dezenas de cursos na área contábil, tributação, departamento pessoal, oratória, parapsicologia, Reiki e na área de Marketing e publicidade.
. Depois em Braganey, Ubiratã e Campo Mourão. Minha última formação foi o curso de Letras na Fecilcam de Campo Mourão com término em 30 de junho de 1988. Depois fiz pós-graduação em Literatura Brasileira e mais de 32 cursos na área. Também tive a formação de Secretário Executivo em Curitiba, fiz dezenas de cursos na área contábil, tributação, departamento pessoal, oratória, parapsicologia, Reiki e na área de Marketing e publicidade.
COMO FOI SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Em 10 de julho de 1981 iniciei
como Mensageiro no Posto Telefônico de Juranda. Em 01 de julho de 1983
iniciei como Oficial Legislativo da
Câmara Municipal de Mamborê e Assessor de Imprensa da Prefeitura Municipal de
Mamborê.
Iniciei meu trabalho no Rádio em 1983, como correspondente da Rádio Humaitá de Campo Mourão (03 vezes por semana) e Tribuna do Povo na Rádio Difusora de Ubiratã (02 vezes por semana). Tive colunas nos jornais: Tribuna do Interior e Gazeta do Centro Oeste. Também apresentei a dupla Lírio Branco e Alvorada na Rádio Humaitá por algum tempo neste período.
Participei de muitas transmissões ao vivo, como eleições, jogos e etc. Tive matérias de minha autoria publicada em Jornais de circulação Nacional.
Um dos casos mais intrigantes na minha vida jornalística foi a matéria sobre a trajetória de Josef Menguelle em Mamborê. Carregava uma máquina de fotografia de origem alemã de meus tios e um gravador sempre a mão! Editei pequenos informativos de Mamborê na época! Estas participações de rádio e jornais cessaram quando sai da Câmara e Prefeitura Municipal de Mamborê, mas o meu programa na Rádio Humaitá continuava normalmente.
Em 2001 parei na Rádio Humaitá para ficar apenas na União FM de Mamborê. Em 01 de abril de 1987 assumi a secretaria executiva do Sindicato Rural de Mamborê permanecendo no cargo até 05 de novembro de 2012. Paralelo a isto continuei na Rádio Humaitá por muitos anos aos sábados outras vezes nos domingos com meu programa. Foram quase vinte anos em diversas atividades de rádio em Campo Mourão.
O SENHOR TAMBÉM FOI PROFESSOR? Em 19 de fevereiro de 1990 iniciei minha carreira como Professor na Rede Estadual de Educação no período noturno.Atuei como professor na Escola Estadual São Luiz Gonzaga no Patrimônio do Guarani. O nosso meio de locomoção era um fusca velho, que além de quebrar, ainda ficávamos encalhado no barro. Tive de pousar na Escola por não poder retornar a Mamborê A noite devido a chuva. Depois trabalhei em dois Colégios da sede sempre no período noturno. Encerrei a carreira em 2012.
E DEPOIS SURGIU A RÁDIO UNIÃO?Em 12 de agosto de
1998, junto com uma diretoria, fundamos a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Mambore Pr., cujo objetivo era a concessão da Rádio Comunitária, sonho da população de Mamborê que não tinha nenhuma emissora de rádio. Esta rádio era tão desejada que por muitos anos foi feito projetos culturais de rádio no Colégio João XXII coordenados por mim e cujo alunos participavam com muito empenho durante anos.
Deste projeto saíram locutores. Em 19 de outubro de 2001 o Ministério das Comunicações libera a licença para funcionamento de Estação a Rádio Comunitária União FM de Mamborê. Toda estrutura desta emissora tinha sido programada por mim há cinco anos e apenas aguardava esta liberação para ir ao ar. Fui diretor administrativo até 2011.
Realizei centenas de entrevistas e muitas transmissões externas como: Expomam, Desfile Cívico, visita de autoridades, inaugurações, entrega de casa a carentes, eventos e mobilizações da comunidade e acreditem cavalgadas. Em 2005, o Sindicato Rural de Mambore, através de seus
diretores e associados, fundaram o CAR- Centro de Aprendizado Rural. Onde estruturei todo o Centro profissionalizante, único no Pais, por um Sindicato Rural. A cada ano em torno de 1.300 pessoas formam em cursos profissionalizantes gratuitos. No CAR temos cursos do SENAR/PR. Parcerias e cursos do: CRAS, SESCOOP, EMATER e outras entidades como: Prefeitura Municipal de Mambore, Cooperativas, SINE e demais. Hoje continuo como voluntário em todo sua estrutura, organização e funcionamento através da FETELMAM. Em 30 de setembro de 2011, após toda tramitação legal, foi criada a Fundação de Educação e Telecomunicação de Mambore Pr., a FETELMAM, onde sou Presidente. Nossa Fundação oferecemos assistência pedagógica voluntária ao Centro de Aprendizagem Rural do Sindicato Rural de Mamborê e tem a comunicação como objetivo.
Iniciei meu trabalho no Rádio em 1983, como correspondente da Rádio Humaitá de Campo Mourão (03 vezes por semana) e Tribuna do Povo na Rádio Difusora de Ubiratã (02 vezes por semana). Tive colunas nos jornais: Tribuna do Interior e Gazeta do Centro Oeste. Também apresentei a dupla Lírio Branco e Alvorada na Rádio Humaitá por algum tempo neste período.
Participei de muitas transmissões ao vivo, como eleições, jogos e etc. Tive matérias de minha autoria publicada em Jornais de circulação Nacional.
Um dos casos mais intrigantes na minha vida jornalística foi a matéria sobre a trajetória de Josef Menguelle em Mamborê. Carregava uma máquina de fotografia de origem alemã de meus tios e um gravador sempre a mão! Editei pequenos informativos de Mamborê na época! Estas participações de rádio e jornais cessaram quando sai da Câmara e Prefeitura Municipal de Mamborê, mas o meu programa na Rádio Humaitá continuava normalmente.
Em 2001 parei na Rádio Humaitá para ficar apenas na União FM de Mamborê. Em 01 de abril de 1987 assumi a secretaria executiva do Sindicato Rural de Mamborê permanecendo no cargo até 05 de novembro de 2012. Paralelo a isto continuei na Rádio Humaitá por muitos anos aos sábados outras vezes nos domingos com meu programa. Foram quase vinte anos em diversas atividades de rádio em Campo Mourão.
O SENHOR TAMBÉM FOI PROFESSOR? Em 19 de fevereiro de 1990 iniciei minha carreira como Professor na Rede Estadual de Educação no período noturno.Atuei como professor na Escola Estadual São Luiz Gonzaga no Patrimônio do Guarani. O nosso meio de locomoção era um fusca velho, que além de quebrar, ainda ficávamos encalhado no barro. Tive de pousar na Escola por não poder retornar a Mamborê A noite devido a chuva. Depois trabalhei em dois Colégios da sede sempre no período noturno. Encerrei a carreira em 2012.
E DEPOIS SURGIU A RÁDIO UNIÃO?Em 12 de agosto de
1998, junto com uma diretoria, fundamos a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Mambore Pr., cujo objetivo era a concessão da Rádio Comunitária, sonho da população de Mamborê que não tinha nenhuma emissora de rádio. Esta rádio era tão desejada que por muitos anos foi feito projetos culturais de rádio no Colégio João XXII coordenados por mim e cujo alunos participavam com muito empenho durante anos.
Deste projeto saíram locutores. Em 19 de outubro de 2001 o Ministério das Comunicações libera a licença para funcionamento de Estação a Rádio Comunitária União FM de Mamborê. Toda estrutura desta emissora tinha sido programada por mim há cinco anos e apenas aguardava esta liberação para ir ao ar. Fui diretor administrativo até 2011.
Realizei centenas de entrevistas e muitas transmissões externas como: Expomam, Desfile Cívico, visita de autoridades, inaugurações, entrega de casa a carentes, eventos e mobilizações da comunidade e acreditem cavalgadas. Em 2005, o Sindicato Rural de Mambore, através de seus
diretores e associados, fundaram o CAR- Centro de Aprendizado Rural. Onde estruturei todo o Centro profissionalizante, único no Pais, por um Sindicato Rural. A cada ano em torno de 1.300 pessoas formam em cursos profissionalizantes gratuitos. No CAR temos cursos do SENAR/PR. Parcerias e cursos do: CRAS, SESCOOP, EMATER e outras entidades como: Prefeitura Municipal de Mambore, Cooperativas, SINE e demais. Hoje continuo como voluntário em todo sua estrutura, organização e funcionamento através da FETELMAM. Em 30 de setembro de 2011, após toda tramitação legal, foi criada a Fundação de Educação e Telecomunicação de Mambore Pr., a FETELMAM, onde sou Presidente. Nossa Fundação oferecemos assistência pedagógica voluntária ao Centro de Aprendizagem Rural do Sindicato Rural de Mamborê e tem a comunicação como objetivo.
O QUE FEZ NO SEU
TRABALHO QUE NÃO FARIA DE NOVO? Nada, absolutamente
nada. Pois agradeço a Deus por ter mantido em mim, no meu caráter, ações que
deveriam ser inerentes ao ser humano: honestidade, dignidade e responsabilidade.
Tive e tenho sempre o principio de pedir perdão quando errava ou errar,
modificar a situação e não voltá-lo a cometer mais.
COMO FOI E É SUA ATUAÇÃO NA
COMUNIDADE? Pelo meu amadurecimento
precoce e assumir responsabilidades desde os meus sete anos, sempre participei
da comunidade. Festas e promoções da
Igreja. Peças
Teatrais. Eventos para arrecadação de fundos a entidades de assistência a pessoas carentes.Como a arrecadação de fundos para a construção da primeira casa em alvenaria para uma família extremamente necessitada em Mamborê.
Coordenei duas vezes o Projeto Rondon com projetos voltados a comunidade carente. Apresentação de Festivais (FESTIBAILE, VIOLA e outros). Diretor do antigo Itaipu Clube Mamboreense, onde realizávamos grandes bailes e promoções. Fundação de um Grupo de Jovens no Alto da Glória em Mamborê, onde reuníamos embaixo de uma árvore aos domingos, por não termos local na época.
Fui Coordenador de Grupos
de Reflexão.Participei do trabalho,
arrecadação e construção da Capela Nossa Senhora da Glória em Mamborê. Colaboração para criação
do FUNDEC no
Patrimônio Guarani, Aprolmam e outras entidades e associações. Colaboração para a criação da Expomam e Parque de Exposições Governador José Richa de Mambore, fazendo parte da Equipe da Prefeitura Municipal na época envolvida nesta questão. Primeiro apresentador da EXPOMAM na Praça das Flores e Parque de Exposição. Participei de mobilizações e greves em prol da agricultura.
Sou Ministro
Extraordinário da Palavra e da Eucaristia há quase trinta anos. Continuo atuando no
Centro de Aprendizagem Rural como voluntário. Continuo atuando na
Rádio Comunitária União FM como voluntário. Assessoro o Sindicato
Rural de Mambore Pr.
Teatrais. Eventos para arrecadação de fundos a entidades de assistência a pessoas carentes.Como a arrecadação de fundos para a construção da primeira casa em alvenaria para uma família extremamente necessitada em Mamborê.
Coordenei duas vezes o Projeto Rondon com projetos voltados a comunidade carente. Apresentação de Festivais (FESTIBAILE, VIOLA e outros). Diretor do antigo Itaipu Clube Mamboreense, onde realizávamos grandes bailes e promoções. Fundação de um Grupo de Jovens no Alto da Glória em Mamborê, onde reuníamos embaixo de uma árvore aos domingos, por não termos local na época.
Patrimônio Guarani, Aprolmam e outras entidades e associações. Colaboração para a criação da Expomam e Parque de Exposições Governador José Richa de Mambore, fazendo parte da Equipe da Prefeitura Municipal na época envolvida nesta questão. Primeiro apresentador da EXPOMAM na Praça das Flores e Parque de Exposição. Participei de mobilizações e greves em prol da agricultura.
COMO ENTROU A COMUNICAÇÃO E O SINDICALISMO EM SUA VIDA? Sempre quis ser
jornalista, mas a Faculdade era em Londrina e devido a minha pouca idade, falta
de recursos não pude fazê-la. Por isto desde os meus sete anos era envolvido em
apresentações e palestrante. Em 1983 surgiu a oportunidade na Prefeitura
Municipal de Mamborê, pois comecei a organizar os equipamentos de
som, entre gravadores e amplificadores explodiu o amor pela comunicação.
Estreei como locutor fazendo anúncios ao vivo de falecimento num fusca pelas ruas de Mamborê.
Incrível mas desenvolvi juntos reportagem de rádio, jornal e fotográfico. Diante do trabalho que desenvolvia, em 1987, por conselho da amiga Olga Antonia Brunetta e convite do amigo Ricardo Radonski assumi a Secretaria Executiva do Sindicato Rural de Mamborê.
O Sindicato estava numa situação de grande dificuldade e o Ricardo tinha sido recém eleito Presidente. Com anuência dele e da diretoria, reestruturamos toda a entidade, colocamos tudo em ordem e dentro de um ano estávamos com tudo organizado e com o início de uma nova ampliação. O mais interessante que a reestruturação envolvia um trabalho de imprensa. Assumi plenamente a causa da agricultura, juntamente com uma diretoria fantástica
O QUE SIGNIFICA O RÁDIO EM SUA VIDA? Minha realização plena! Mesmo quando por duas vezes tive 02 quadros clínicos gravíssimos (um sem projeção de cura) e
uma depressão profunda, o rádio era um dos meus aportes para agüentar e superar a situação. As seqüelas clínicas ficaram e ficarão até meu último dia nesta trajetória terrestre, mas o amor pelo rádio se manifesta em cada programa, pois sinto a emoção como fosse a primeira vez que estou fazendo. Eu sinto a emoção do ouvinte, eu sinto alegria, sinto tristeza! Choro! Emociono! Revolto! Mas quando em oração eu sinto verdadeiramente minha conexão com Deus e a Mãe Santíssima.
som, entre gravadores e amplificadores explodiu o amor pela comunicação.
Estreei como locutor fazendo anúncios ao vivo de falecimento num fusca pelas ruas de Mamborê.
Incrível mas desenvolvi juntos reportagem de rádio, jornal e fotográfico. Diante do trabalho que desenvolvia, em 1987, por conselho da amiga Olga Antonia Brunetta e convite do amigo Ricardo Radonski assumi a Secretaria Executiva do Sindicato Rural de Mamborê.
O Sindicato estava numa situação de grande dificuldade e o Ricardo tinha sido recém eleito Presidente. Com anuência dele e da diretoria, reestruturamos toda a entidade, colocamos tudo em ordem e dentro de um ano estávamos com tudo organizado e com o início de uma nova ampliação. O mais interessante que a reestruturação envolvia um trabalho de imprensa. Assumi plenamente a causa da agricultura, juntamente com uma diretoria fantástica
O QUE SIGNIFICA O RÁDIO EM SUA VIDA? Minha realização plena! Mesmo quando por duas vezes tive 02 quadros clínicos gravíssimos (um sem projeção de cura) e
uma depressão profunda, o rádio era um dos meus aportes para agüentar e superar a situação. As seqüelas clínicas ficaram e ficarão até meu último dia nesta trajetória terrestre, mas o amor pelo rádio se manifesta em cada programa, pois sinto a emoção como fosse a primeira vez que estou fazendo. Eu sinto a emoção do ouvinte, eu sinto alegria, sinto tristeza! Choro! Emociono! Revolto! Mas quando em oração eu sinto verdadeiramente minha conexão com Deus e a Mãe Santíssima.
QUAIS OS RESULTADOS
DESSA SUA CAMINHADA? Aprendi a perdoar!
Aprendi a pedir perdão!Aprendi a ter paciência! Continuo aprendendo a exercer a
minha fé! Estar vivo! Estar com minha família! Aprendi o sentido de Gratidão,
principalmente a Deus por passar em minha vida verdadeiros amigos!
DESDE QUANDO E PORQUE EM
MAMBORÊ? Desde 1983 e foi por uma
casualidade. Devido a rixa que havia entre Mamborê e Juranda na época de
Patrimônio, falávamos juntos com colegas de que jamais iríamos um dia morar em
Mamborê. Mas eu vim! No início de 1982 fui apresentado por um amigo de muita fé
durante um curso de Pais e Padrinhos em Mambore que profetizou que eu mudaria
para cá brevemente. Levei um choque na hora. Um ano após suas palavras
estava e continuo em Mamborê, lugar que amo verdadeiramente. Para mim é a
melhor cidade do mundo!
QUAL O ESPORTE
PREFERIDO, ÍDOLO E TIME? Voleibol e futebol de
campo. Sou Santista mas não tenho ídolos no futebol, apenas respeito pelos
antigos jogadores que jogavam por amor à camisa e ao time.
QUAL O MELHOR TIME
DO RÁDIO QUE JÁ OUVIU OU
TRABALHOU? Não diria o melhor time, mas grandes profissionais que fizeram e fazem o melhor rádio do Paraná. Na minha infância Toni José, Nhô Piedade e Antonio Ismael. Quando no rádio mouraense: Antonio Kienen - foto- (meu padrinho de rádio), Ilda Sibaldelli, Isolde Silveira, Adilson Netto, Anísio Moraes, Ilivaldo Duarte, Eli Rodrigues, Luiz Donizete, Dirceu Ferrari, Diana Maria,
João Nereu, Alderi Ribeiro, Ricardo Borges, Néu Garcia e Léo Menezes. Em Mamborê: Osnir Moraes, Edson Dolinski, Rivelino, Pedrinho, Rodrigo, J Carrera, Devidis, Fernando, Márcio Campos, Francieli de Oliveira, Vilson Olipa e Orley Moreira.
TRABALHOU? Não diria o melhor time, mas grandes profissionais que fizeram e fazem o melhor rádio do Paraná. Na minha infância Toni José, Nhô Piedade e Antonio Ismael. Quando no rádio mouraense: Antonio Kienen - foto- (meu padrinho de rádio), Ilda Sibaldelli, Isolde Silveira, Adilson Netto, Anísio Moraes, Ilivaldo Duarte, Eli Rodrigues, Luiz Donizete, Dirceu Ferrari, Diana Maria,
João Nereu, Alderi Ribeiro, Ricardo Borges, Néu Garcia e Léo Menezes. Em Mamborê: Osnir Moraes, Edson Dolinski, Rivelino, Pedrinho, Rodrigo, J Carrera, Devidis, Fernando, Márcio Campos, Francieli de Oliveira, Vilson Olipa e Orley Moreira.
QUAL A CONQUISTA MAIS
IMPORTANTE E PORQUÊ? CREDIBILIDADE! Com esta conquista posso expressar
minha opinião diante dos problemas que afetam a comunidade, além das
orientações diante das cartas que recebo dos ouvintes.
QUAIS AS DIFICULDADES E
ATRIBUTOS PARA SER UM PROFISSIONAL NA COMUNICAÇÃO? Prefiro começar pelos atributos:
CREDIBILIDADE E IMPARCIALIDADE. Infelizmente nossos líderes muitas vezes não
entendem de que quando falamos e comentamos sobre um problema da
comunidade significa que a população está sentindo aquele problema, querem uma solução e vêem na rádio sua última esperança, e nós, apenas usamos o veículo como este canal de forma imparcial e sem conotação política para sermos a voz do ouvinte. Para ser um profissional da comunicação é necessário gostar do que faz também é imprescindível manter-se informado, muita leitura, transparência, humildade, fazer pesquisas e ter envolvimento com a comunidade. A grande dificuldade de quem faz a comunicação é a sobrevivência vivendo exclusivamente dela.
comunidade significa que a população está sentindo aquele problema, querem uma solução e vêem na rádio sua última esperança, e nós, apenas usamos o veículo como este canal de forma imparcial e sem conotação política para sermos a voz do ouvinte. Para ser um profissional da comunicação é necessário gostar do que faz também é imprescindível manter-se informado, muita leitura, transparência, humildade, fazer pesquisas e ter envolvimento com a comunidade. A grande dificuldade de quem faz a comunicação é a sobrevivência vivendo exclusivamente dela.
COMO O SENHOR ANALISA A COMUNICAÇÃO ATUAL? Redescobrindo seus
caminhos, mas precisando de mudanças urgentes seja no rádio ou na televisão. Hoje
mais
do que nunca precisamos de conteúdo, informação, entretenimento destinado á família, identidade, características próprias além de carisma. Tendo estes atributos não precisamos de apelação, berros, piadas de conotação sexual e discriminação religiosa, além da falta de respeito com o próprio ouvinte a título de brincadeira. Ainda bem que as necessidades destas mudanças estão sendo percebidas pelos ouvintes e automaticamente estão extinguindo.
do que nunca precisamos de conteúdo, informação, entretenimento destinado á família, identidade, características próprias além de carisma. Tendo estes atributos não precisamos de apelação, berros, piadas de conotação sexual e discriminação religiosa, além da falta de respeito com o próprio ouvinte a título de brincadeira. Ainda bem que as necessidades destas mudanças estão sendo percebidas pelos ouvintes e automaticamente estão extinguindo.
O TRABALHO DA
COMUNICAÇÃO HOJE EM DIA? A comunicação continua
sendo imprescindível e mesmo com o advento da internet o rádio ainda é o melhor
veículo para isto.Hoje de forma muito mais dinâmica associada a internet e
telefonia celular Percebo que uma parte da nova geração de comunicadores está
motivada mais pelo glamour do rádio e seu status. Comunicação/rádio é amor, é
dedicação, porém com conteúdo, ou seja, estudo, leitura, pesquisa, humildade, envolvimento
e carisma. Mas temos novos comunicadores destacando.
ÉTICA EM UMA FRASE É..
Projetar para as pessoas aquilo que queríamos de melhor para nós mesmos.
O QUE O SENHOR AINDA NÃO
FEZ QUE, SE TIVESSE CONDIÇÕES, AINDA GOSTARIA DE FAZER? Criar uma Fundação
Beneficente para abrigar crianças expostas a violência. Não apenas como abrigo
ou depósito de seres humanos, mas com toda estrutura e dignidade para formar
verdadeiros cidadãos. Não consigo conviver com seres humanos jogados a margem
do abandono, sofrimento e violência causados muitas vezes em sua própria
família.
GOVERNO BETO RICHA.... Deveria expor suas
dificuldades conversando diretamente com a população e urgentemente repensar suas
linhas de ações e atitudes,
modificando-as radicalmente principalmente na educação, saúde e segurança.
GOVERNO DILMA...Governo???
O SENTIMENTO DE RECEBER
ESTA HOMENAGEM ? É gratificante e ao
mesmo tempo uma volta ao passado, pois nunca escrevi tanto sobre mim!
TOCANDO DE PRIMEIRA
É....a informação com credibilidade vindo direto da fonte!
MOMENTO MARCANTE? Durante a minha ainda passagem terrena Deus me preparou grandes pessoas em minha vida! Este foi o meu melhor amigo/irmão. Partilhávamos sonhos em comum.Festivais, apresentações e muita música. Sempre alegre, solidário e com uma honestidade impecável. Alceu Roque Devitte (foto) meu amigo/irmão.
Começou sua carreira profissional na minha sala na Câmara Municipal de Mamborê. Um dos melhores cantores que ouvi na minha vida! Ele além de outras funções era camera man , eu era fotógrafo/repórter/ apresentador da Prefeitura Municipal e Câmara de Mamborê.
Eu o apresentei na véspera de sua partida! Na mesma noite, numa homenagem ao Padre Ervino Schimidt, eu, ele e o Padre juntos. Que logo após ele partiu também.Neste dia presto minha homenagem a este amigo! Tenho a certeza que ele irradia luz, tenho certeza de sua luz espiritual, mas a saudade de um amigo/irmão verdadeiro se eterniza! Agradeço a Deus pela sua passagem em minha vida amigo/irmão. Até breve!
MOMENTO MARCANTE? Durante a minha ainda passagem terrena Deus me preparou grandes pessoas em minha vida! Este foi o meu melhor amigo/irmão. Partilhávamos sonhos em comum.Festivais, apresentações e muita música. Sempre alegre, solidário e com uma honestidade impecável. Alceu Roque Devitte (foto) meu amigo/irmão.
Começou sua carreira profissional na minha sala na Câmara Municipal de Mamborê. Um dos melhores cantores que ouvi na minha vida! Ele além de outras funções era camera man , eu era fotógrafo/repórter/
Eu o apresentei na véspera de sua partida! Na mesma noite, numa homenagem ao Padre Ervino Schimidt, eu, ele e o Padre juntos. Que logo após ele partiu também.Neste dia presto minha homenagem a este amigo! Tenho a certeza que ele irradia luz, tenho certeza de sua luz espiritual, mas a saudade de um amigo/irmão verdadeiro se eterniza! Agradeço a Deus pela sua passagem em minha vida amigo/irmão. Até breve!
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