Após denúncias de Lúcio de Castro no ESPN.com.br, o superintendente geral da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Marcos Pina, entregou seu cargo nesta quinta-feira. A saída foi um pedido de Walter Larangeiras, presidente da entidade que comanda o voleibol no país.Marcos Pina é dono da SMP Logística e Serviços, empresa que, segundo revelou reportagem da Espn está envolvida em uma polêmica com a CBV. A empresa recebeu R$ 10 milhões da entidade pela "remuneração relativa aos contratos de patrocínios firmados entre a CBV e o Banco do Brasil", ou seja, a companhia teria intermediado o acordo entre as duas partes.
No entanto, o Banco do Brasil, através da assessoria de imprensa, afirmou que o contrato foi firmado diretamente. Além disso, o acordo de patrocínio foi assinado em 19 de abril de 2012, quatro meses depois de SMP e CBV assinarem o "contrato de prestação de serviços de representação e assessoria comercial".
O Presidente da Federação Paranaense de Vôlei, Neuri Barbieri, foi o indicado para substituir Marcos Pina na superintendência da CBV. Neuri é o presidente da federação desde 1982 e ajudou o esporte em seu estado a ganhar destaque em nível nacional. Ele também chegou a ser árbitro de futebol no início de sua carreira esportiva, mas deixou o esporte mais popular do País pelo vôlei. À frente da Federação Paranaense, participou da formação de expoentes do vôlei brasileiro como Giba, Mari e Emanuel. Site Espn Brasil.
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