
Sua infância passou em Porecatu, no Norte do Estado do Paraná, chegando às margens do Rio Paranapanema. "Foi uma época muito boa, onde brincávamos de soltar pipa
(na época papagaio); bolinha de gude, jogar pinhão, bola, pescar, etc... Foi
uma infância muito boa", conta o mourãoense de coração desde 1982 quando foi admitido na Coamo na área de Recursos Humanos (Departamento de Recursos Humanos - áreas de
treinamento e administração de cargos e salários).
"Para ser um advogado respeitado e com
qualidade, a pessoa precisa estudar, trabalhar e ser honesto", considera o homenageado na ENTREVISTA DE DOMINGO, no ar amanhã a noite.
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