O "se" não joga, não entra em campo, não faz gols e não ganha jogos. Mas se o Palmeiras tivesse um melhor planejamento e craques em campo que se somassem ao artilheiro Barcos e ao líder Marcos Assunção, e após a Copa do Brasil não praticasse um futebol medíocre e sem interesse, certamente, estaria com um futebol mais honrado, no lugar que merece e sua torcida não padeceria deste sofrimento com o quase certo rebaixamento pela segunda vez à Segunda Divisão.
Quase certo e praticamente irreversível, porque o time alviverde com 33 pontos, necessita fazer em três jogos o que não fez no Brasilerião 2012. Ou seja, vencer três jogos seguidos (Flamengo e Santos, fora de casa, e em casa o Atlético Goianiense).
E não bastasse esta quase impossível jornada, além de ganhar todos os três jogos, terá que secar o Bahia e a Portuguesa para não marcarem mais do que 2 pontos em 6 possíveis.
Praticamente impossível.
Nos três jogos finais, o Bahia joga em casa contra Ponte Preta e Náutico, e fora contra o Atlético GO; A Portuguesa terá em casa o Grêmio e a Ponte, e fora o Inter; O Sport recebe na Ilha do Retiro o Botafogo e o Fluminense, e sai para pegar o Náutico.
É meus amigos palestrinos, o Palmeiras não caiu nesses últimos jogos sob o comando do esforçado Gilson Kleina, que inovou ao colocarf em campo um novo esquema e promover jogadores promissores.
O verdão caiu com o sistemático e retranqueiro Felipão, este sim ao lado da péssima diretoria e da falta de dinheiro, um dos responsáveis pela conquista da Copa do Brasil e também pelo quase certo segundo rebaixamento nos últimos 10 anos na vida palmeirense.
De consolo, a valorosa torcida palmeirense, uma torcida que chora, canta e vibra, pulsa no coração o amor pelo verdão.
E parodiando o hino do Grêmio, "O palmeirense estará aonde o Palmeiras estiver, não importa a divisão, para a grandeza do time com mais títulos no futebol brasileiro".
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