O basquete masculino brasileiro voltará a disputar uma Olimpíada após três edições de ausência. Mais de uma década de espera e frustrações terminou neste sábado, com uma vitória de 83 a 76 contra a República Dominicana, na primeira semifinal do Pré-Olímpico de Mar del Plata, na Argentina.
Apesar de liderar o marcador na maior parte do jogo e chegar a abrir dez pontos de vantagem, a Seleção Brasileira confirmou a vitória em um último quarto dramático, no qual erros de derrotas dolorosas do passado quase se repetiram. Ao estouro do cronômetro, os jogadores explodiram de alegria.
Quando conseguiu vaga para os Jogos de Atlanta, em 1996, na última participação em uma Olimpíada, o Brasil ainda contava com a geração de Oscar, Janjão, Pipoka, Demétrius e Rogério, comandados por Ary Ventura Vidal.
A tradição de ser uma das forças das Américas foi retomada sob o comando do argentino Rubén Magnano, campeão olímpico com a seleção de seu país natal em 2004 e um dos mais conceituados treinadores do basquete atual. Dentro de quadra, o time, mesmo sem contar com jogadores importantes como Anderson Varejão, Nenê Hilario e Leandrinho - que pediram dispensa da competição -, mostrou qualidade e raça para fazer história.
A campanha quase irretocável neste Pré-Olímpico teve apenas uma derrota, justamente contra a República Dominicana, na primeira fase, e será sempre lembrada pela incrível vitória brasileira contra a "geração dourada" argentina, conquistada na última quarta-feira em solo rival. Site: terra.com.br
Apesar de liderar o marcador na maior parte do jogo e chegar a abrir dez pontos de vantagem, a Seleção Brasileira confirmou a vitória em um último quarto dramático, no qual erros de derrotas dolorosas do passado quase se repetiram. Ao estouro do cronômetro, os jogadores explodiram de alegria.
Quando conseguiu vaga para os Jogos de Atlanta, em 1996, na última participação em uma Olimpíada, o Brasil ainda contava com a geração de Oscar, Janjão, Pipoka, Demétrius e Rogério, comandados por Ary Ventura Vidal.
A tradição de ser uma das forças das Américas foi retomada sob o comando do argentino Rubén Magnano, campeão olímpico com a seleção de seu país natal em 2004 e um dos mais conceituados treinadores do basquete atual. Dentro de quadra, o time, mesmo sem contar com jogadores importantes como Anderson Varejão, Nenê Hilario e Leandrinho - que pediram dispensa da competição -, mostrou qualidade e raça para fazer história.
A campanha quase irretocável neste Pré-Olímpico teve apenas uma derrota, justamente contra a República Dominicana, na primeira fase, e será sempre lembrada pela incrível vitória brasileira contra a "geração dourada" argentina, conquistada na última quarta-feira em solo rival. Site: terra.com.br
Dezesseis anos depois, o basquete brasileiro irá a Olimpiadas. Longa espera para um
ResponderExcluirBi-Campeão Mundial, como disse Juca kfouri na Quarta Feira, o basquete brasileiro renasceu em
Mar del Plata.
Hoje é um dia de festa para os amantes desta modalidade, iremos a Londres, de quebra estaremos, no Rio de Janeiro em 2016.
É possível agora enxergar novos horizontes as equipes e jogadores brasileiros, serão anos de oportunidades,de preparar novas gerações para buscamos novas conquistas.
Coube a um Argentino, Magnano, e a um grupo de jogadores, patriotas e humildes, que souberam jogar como manda a tradição nacional, com técnica,criatividade e coração.
O basquete e o esporte brasileiro saiem vitoriosos, o abismo que que se aproximava não foi real, pelo contrário, a glória a felicidade de voltarmos a elite olimpica mundial.
Parabéns Brasil, daqueles que sonham e fazem do basquete um pedaço de suas vidas, amam este
esporte e a camisa verde e amarela.
Londres, see you 2012 ...
Valeu Brasil!
Nelson Pedro Martins