A história deste milagre teve inicio com uma mulher de Augsburg que decidiu guardar a Hóstia consagrada em sua casa. Com este propósito, ela recebeu a Sagrada Comunhão e clandestinamente retirou a Hóstia de sua boca e transportou para sua casa. Chegando em casa, ela modelou dois pedaços de cera, colocou a Hóstia entre eles e lacrou as bordas, criando desse modo, um relicário bruto.
Desta maneira, o Sagrado Sacramento permaneceu em sua casa por cinco anos, mas durante este tempo sua consciência estava tão perturbada que em 1199, ela finalmente sentiu-se obrigada a levar o assunto ao padre da Paróquia que, imediatamente foi à casa dela e devolveu a Hóstia para a Igreja de Santa Cruz.
Havia entre os padres da Paróquia um padre conhecido como Berthold, diretor do coro e que era considerado um homem muito santo. Padre Berthold foi designado para abrir o relicário de cera e foi ele o primeiro a perceber que parte da Hóstia tinha se transformado em aparência de carne, com traços vermelhos claramente definidos.
Todos os padres da comunidade que presenciaram a abertura da caixa de cera, estavam espantados. Eles debateram o assunto por muito tempo e então decidiram que deveriam melhor definir a identidade do espécime e que esta deveria ser repartida em duas partes. Para espanto deles, as partes não poderiam ser separadas, porque estavam ligadas por veias filiformes.
Ficou então definido que aquela espécime era a Carne de Jesus Cristo. Alguns padres estavam mudos ante o espetáculo; outros apavorados e, alguns sugeriram que a transformação permanecesse em segredo. O sacristão, porém, expressou a opinião de que tal acontecimento deveria ser transmitido ao Bispo.
Na presença do Bispo de Udalskalk que cuidadosamente examinou a milagrosa Hóstia, muitos paroquianos e padres de outras localidades, também viram o milagre. O Bispo ordenou então que a Sagrada Hóstia retornasse ao relicário de cera para transferi-lo à Catedral.
Na Catedral a Hóstia ficou exposta da Páscoa até a festa de São João Batista. Durante esse tempo, um segundo milagre tomou lugar: a Hóstia foi vista aumentar o tamanho até quebrar o relicário de cera, separando-se dele. Esta separação da Hóstia encarnada da cera que a cobria, foi efetuada sem nenhum tipo de intervenção humana.
Por indicação do Bispo, a milagrosa Hóstia e os pedaços de cera foram colocados em um recipiente de cristal e devolvido à Igreja de Santa Cruz. Nesta Igreja, a milagrosa Hóstia tem permanecido sob o vidro em perfeita condição por mais de 780 anos.
OBS: “A ninguém é lícito conservar a Eucaristia na própria casa ou levá-la consigo em viagens, a não ser urgindo uma necessidade pastoral e observando-se as prescrições do Bispo diocesano” (CDC – Cân. 935).
Fonte: Irmã Suzana do Coração Agonizante de Jesus, PJC - Fraternitas Nazaré – São Paulo, SP. Site Fraternidade O Caminho
Desta maneira, o Sagrado Sacramento permaneceu em sua casa por cinco anos, mas durante este tempo sua consciência estava tão perturbada que em 1199, ela finalmente sentiu-se obrigada a levar o assunto ao padre da Paróquia que, imediatamente foi à casa dela e devolveu a Hóstia para a Igreja de Santa Cruz.
Havia entre os padres da Paróquia um padre conhecido como Berthold, diretor do coro e que era considerado um homem muito santo. Padre Berthold foi designado para abrir o relicário de cera e foi ele o primeiro a perceber que parte da Hóstia tinha se transformado em aparência de carne, com traços vermelhos claramente definidos.
Todos os padres da comunidade que presenciaram a abertura da caixa de cera, estavam espantados. Eles debateram o assunto por muito tempo e então decidiram que deveriam melhor definir a identidade do espécime e que esta deveria ser repartida em duas partes. Para espanto deles, as partes não poderiam ser separadas, porque estavam ligadas por veias filiformes.
Ficou então definido que aquela espécime era a Carne de Jesus Cristo. Alguns padres estavam mudos ante o espetáculo; outros apavorados e, alguns sugeriram que a transformação permanecesse em segredo. O sacristão, porém, expressou a opinião de que tal acontecimento deveria ser transmitido ao Bispo.
Na presença do Bispo de Udalskalk que cuidadosamente examinou a milagrosa Hóstia, muitos paroquianos e padres de outras localidades, também viram o milagre. O Bispo ordenou então que a Sagrada Hóstia retornasse ao relicário de cera para transferi-lo à Catedral.
Na Catedral a Hóstia ficou exposta da Páscoa até a festa de São João Batista. Durante esse tempo, um segundo milagre tomou lugar: a Hóstia foi vista aumentar o tamanho até quebrar o relicário de cera, separando-se dele. Esta separação da Hóstia encarnada da cera que a cobria, foi efetuada sem nenhum tipo de intervenção humana.
Por indicação do Bispo, a milagrosa Hóstia e os pedaços de cera foram colocados em um recipiente de cristal e devolvido à Igreja de Santa Cruz. Nesta Igreja, a milagrosa Hóstia tem permanecido sob o vidro em perfeita condição por mais de 780 anos.
OBS: “A ninguém é lícito conservar a Eucaristia na própria casa ou levá-la consigo em viagens, a não ser urgindo uma necessidade pastoral e observando-se as prescrições do Bispo diocesano” (CDC – Cân. 935).
Fonte: Irmã Suzana do Coração Agonizante de Jesus, PJC - Fraternitas Nazaré – São Paulo, SP. Site Fraternidade O Caminho
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