Brainstorming, em português: "tempestade cerebral", é uma atividade para explorar a potencialidade criativa de um grupo de pessoas a serviço de objetivos pré-determinados.
Já vi pessoas mencionarem Brainstorming como “chuva de palpites”. Esta é uma forma bastante distante do verdadeiro conceito, já que ele é muito mais que isso.
De modo simples, o Brainstorming é um bate-papo direcionado, que pode favorecer ou não o surgimento de ideias novas, que ajudem na solução de uma determinada situação. Sua premissa básica é a ausência de julgamentos ou de autocríticas. A princípio, vale tudo. Mas exige condução de uma pessoa experiente e que consiga convergência.
Foi criado nos anos 1960 por Alex Osborn, publicitário norte americano, já falecido.
A técnica de brainstorming propõe que um grupo de duas até dez pessoas, no máximo, se reúnam e se utilizem das diferenças em seus pensamentos e ideias para chegar a um denominador comum eficaz e com qualidade, gerando como resultado inovações ou a solução de um problema ou projeto.
Nenhuma ideia é descartada ou julgada como errada ou absurda, mas ouvidas e registradas num esquema escrito.
Um autêntico e funcional brainstorming só acontecerá se forem rigorosamente observados quatro pontos. Em primeiro: produzir o maior número de ideias possíveis. Segundo: Produzir ideias loucas e mirabolantes. Terceiro: Todos trabalharem nas ideias uns dos outros. E quarto: Evitar julgar negativamente as ideias ou rejeitá-las por preconceito.
Estes quatro fundamentos fazem do brainstorming uma das ferramentas mais utilizadas para produzir rumos que futuramente poderão se tornar as grandes novidades.
Se você sente que é de um brainstorming que sua equipe está precisando, comece agora mesmo a fazer uma pesquisa no Google a respeito. É sempre bom aprender um pouco antes de viver qualquer primeira experiência.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Já vi pessoas mencionarem Brainstorming como “chuva de palpites”. Esta é uma forma bastante distante do verdadeiro conceito, já que ele é muito mais que isso.
De modo simples, o Brainstorming é um bate-papo direcionado, que pode favorecer ou não o surgimento de ideias novas, que ajudem na solução de uma determinada situação. Sua premissa básica é a ausência de julgamentos ou de autocríticas. A princípio, vale tudo. Mas exige condução de uma pessoa experiente e que consiga convergência.
Foi criado nos anos 1960 por Alex Osborn, publicitário norte americano, já falecido.
A técnica de brainstorming propõe que um grupo de duas até dez pessoas, no máximo, se reúnam e se utilizem das diferenças em seus pensamentos e ideias para chegar a um denominador comum eficaz e com qualidade, gerando como resultado inovações ou a solução de um problema ou projeto.
Nenhuma ideia é descartada ou julgada como errada ou absurda, mas ouvidas e registradas num esquema escrito.
Um autêntico e funcional brainstorming só acontecerá se forem rigorosamente observados quatro pontos. Em primeiro: produzir o maior número de ideias possíveis. Segundo: Produzir ideias loucas e mirabolantes. Terceiro: Todos trabalharem nas ideias uns dos outros. E quarto: Evitar julgar negativamente as ideias ou rejeitá-las por preconceito.
Estes quatro fundamentos fazem do brainstorming uma das ferramentas mais utilizadas para produzir rumos que futuramente poderão se tornar as grandes novidades.
Se você sente que é de um brainstorming que sua equipe está precisando, comece agora mesmo a fazer uma pesquisa no Google a respeito. É sempre bom aprender um pouco antes de viver qualquer primeira experiência.
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Abraham Shapiro é consultor e coach de líderes. Sua filosofia de trabalho, em uma só palavra, é: simplicidade. Contatos: shapiro@shapiro.com.br ou (43) 8814 1473
Excelente artigo.
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