É preciso parar... - Natal é tempo especial de relembrar o passado, louvar a agradecer a Deus por tantas graças e bênçãos derramadas sobre nossa vida “O tempo vai passando sutilmente, de repente, a gente lembra que o Natal já vai chegar. É preciso parar... É preciso lembrar...” Sim, é tempo de parar, pensar, fazer uma análise do ano, da vida, da história. Fazer um balanço dos 50 anos da Diocese que terminam e festejar tantas conquistas. Vamos deixar de lado tantas decepções, desesperanças como a que aconteceu na COP 15, na chamada “ Hopenhagem” onde os dirigentes do mundo, contrariando todas as esperanças, decidiram não decidir nada...
No calendário religioso católico estamos terminando o tempo do Advento, “Ad vir” a espera do nascimento do Messias. O mundo inteiro se prepara para festejar esta passagem para o ano 2010, mesmo os que não são cristãos e não seguem o calendário gregoriano. O mundo espera pelo Advento de um mundo novo, de uma saída para a crise ambiental mundial.
“Então é natal, o que você fez, o ano termina, e nasce outra vez...” é o som que embala os nossos corações nesta época, tocado em todas as lojas, mexendo com nossas emoções, incentivando a compra de presentes, o consumismo. Mais do que consumir, este tempo de Natal é um convite à reflexão, à volta ao passado, às nossas memórias mais queridas, especialmente da infância, do aconchego familiar, de tantos fatos da nossa história...
O melhor presente: Jesus!- Mesmo para os que não celebram o aniversário de Jesus Cristo, este tempo de Natal é especial. E “é preciso parar, é preciso pensar” para perceber toda a sua beleza, todo o seu sentido mais profundo. Mais do que dar presentes, precisamos nos dar como presentes e reaprender a alegria, a gratuidade da criança que ainda mora dentro de cada um de nós e sonha em deixar seu sapatinho de ESPERANÇAS na janela...
Temos que nos espelharmos sempre no exemplo do aniversariante, do dono da festa, do maior Homem na história, JESUS CRISTO: não teve nenhum empregado, no entanto chamaram-no Soberano. Não teve nenhum diploma, no entanto chamaram-no professor. Não tinha nenhum medicamento, no entanto chamaram-no Doutor. Não teve nenhum exército, no entanto os reis temeram-no. Não ganhou nenhuma batalha militar, no entanto conquistou o mundo. Não cometeu nenhum crime, no entanto o crucificaram. Foi enterrado num túmulo, no entanto vive até hoje e o mais importante: ama-nos! E o seu nascimento marcou a história da humanidade.
Atendamos o convite feito pelo bispo Dom Javier no início do ano jubilar! “Celebremos de verdade nossa história, o nosso passado! Agradecidos ao Senhor. Façamos do presente o Ano da Graça do Senhor e assim preparemos para o futuro uma Diocese, uma Igreja comprometida com sua missão e que vive sua fé com alegria e esperança, sempre unidade e fortalecida pela proteção de São José. O tempo chegou... Que o Espírito Santo abra nossos corações, dispondo-nos a viver plenamente este ano de graça do Senhor!” “Celebramos com alegria e fé! A festa é nossa!”
Peçamos a Deus que ilumine a TODOS nós e possamos, iluminados pelas lições da história, fazermos a nossa parte hoje e assim construirmos um mundo pleno de FRATERNIDADE, AMOR, ESPERANÇA. Feliz e abençoado Natal a todos!
Maria Joana Titton Calderari – graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.
No calendário religioso católico estamos terminando o tempo do Advento, “Ad vir” a espera do nascimento do Messias. O mundo inteiro se prepara para festejar esta passagem para o ano 2010, mesmo os que não são cristãos e não seguem o calendário gregoriano. O mundo espera pelo Advento de um mundo novo, de uma saída para a crise ambiental mundial.
“Então é natal, o que você fez, o ano termina, e nasce outra vez...” é o som que embala os nossos corações nesta época, tocado em todas as lojas, mexendo com nossas emoções, incentivando a compra de presentes, o consumismo. Mais do que consumir, este tempo de Natal é um convite à reflexão, à volta ao passado, às nossas memórias mais queridas, especialmente da infância, do aconchego familiar, de tantos fatos da nossa história...
O melhor presente: Jesus!- Mesmo para os que não celebram o aniversário de Jesus Cristo, este tempo de Natal é especial. E “é preciso parar, é preciso pensar” para perceber toda a sua beleza, todo o seu sentido mais profundo. Mais do que dar presentes, precisamos nos dar como presentes e reaprender a alegria, a gratuidade da criança que ainda mora dentro de cada um de nós e sonha em deixar seu sapatinho de ESPERANÇAS na janela...
Temos que nos espelharmos sempre no exemplo do aniversariante, do dono da festa, do maior Homem na história, JESUS CRISTO: não teve nenhum empregado, no entanto chamaram-no Soberano. Não teve nenhum diploma, no entanto chamaram-no professor. Não tinha nenhum medicamento, no entanto chamaram-no Doutor. Não teve nenhum exército, no entanto os reis temeram-no. Não ganhou nenhuma batalha militar, no entanto conquistou o mundo. Não cometeu nenhum crime, no entanto o crucificaram. Foi enterrado num túmulo, no entanto vive até hoje e o mais importante: ama-nos! E o seu nascimento marcou a história da humanidade.
Atendamos o convite feito pelo bispo Dom Javier no início do ano jubilar! “Celebremos de verdade nossa história, o nosso passado! Agradecidos ao Senhor. Façamos do presente o Ano da Graça do Senhor e assim preparemos para o futuro uma Diocese, uma Igreja comprometida com sua missão e que vive sua fé com alegria e esperança, sempre unidade e fortalecida pela proteção de São José. O tempo chegou... Que o Espírito Santo abra nossos corações, dispondo-nos a viver plenamente este ano de graça do Senhor!” “Celebramos com alegria e fé! A festa é nossa!”
Peçamos a Deus que ilumine a TODOS nós e possamos, iluminados pelas lições da história, fazermos a nossa parte hoje e assim construirmos um mundo pleno de FRATERNIDADE, AMOR, ESPERANÇA. Feliz e abençoado Natal a todos!
Maria Joana Titton Calderari – graduada Letras UFPR, especialização Filosofia-FECILCAM e Ensino Religioso-PUC- majocalderari@yahoo.com.
Nota do BLOG: a foto acima é do presério montado a frente da Sede da Coamo.
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