A história de Campo Mourão começou há 10 mil anos, quando chegaram ao Paraná os primeiros humanos. Sucessivos grupos, com diferentes técnicas e habilidades, viveram na região durante milhares de anos. A presença de cada um deles foi comprovada por pesquisas arqueológicas.
Há 4 mil anos, segundo registros, havia populações indígenas vivendo no Paraná, em especial, na região de Campo Mourão. A estimativa é que o território paranaense era habitado — antes da chegada do europeu — por cerca de 200 mil índios, a maioria pertencente aos ancestrais dos atuais povos Kaingang, Xokleng, Xetá e Guarani (na época chamados Carijós, devido à plumária dos adornos que usavam).
Após a invasão portuguesa, em 1500, a região sentiria a presença do homem europeu. No ano de 1561, o capitão Alonso Riquelme de Guzmán (1523–1577), com cem soldados, penetrou em direção Leste nas matas entre os rios Ivaí e Piquiri. Ali iria encontrar um campo aberto bordado de Araucárias, que posteriormente foi batizado de Campos do Mourão.
A descoberta e exploração dos campos, remonta ao tempo das reduções jesuíticas de Guairá e Sete Povos das Missões, cujas reduções insinuavam as posses espanholas no domínio português, combatida habitualmente pela coroa, por meio do governador da Província de São Paulo,
Dom Luís António de Sousa Botelho Mourão – Morgado de Mateus – em cuja homenagem a região ficou conhecida como Campos do Mourão, mais tarde simplificada para Campo Mourão.
A região foi descoberta ou reconhecida em fins de 1769 e começo de 1770 pela expedição iniciada pelo capitão Estevão Ribeiro Bayão, de São José dos Pinhais, e completada pelo capitão curitibano Francisco Lopes da Silva, ambos sob o comando geral e supervisão do coronel, Afonso Botelho de Sampayo e Sousa, e este por determinação de Dom Luís António de Sousa Botelho Mourão, governador da Província de São Paulo, no período de 1765/1775, que instruiu a Afonso Botelho a batizar as novas descobertas com seu nome e sobrenome. Assim, o campo aberto passou a ser denominado Campos do Mourão. Fonte: Portal do Cidadão.
Há 4 mil anos, segundo registros, havia populações indígenas vivendo no Paraná, em especial, na região de Campo Mourão. A estimativa é que o território paranaense era habitado — antes da chegada do europeu — por cerca de 200 mil índios, a maioria pertencente aos ancestrais dos atuais povos Kaingang, Xokleng, Xetá e Guarani (na época chamados Carijós, devido à plumária dos adornos que usavam).
Após a invasão portuguesa, em 1500, a região sentiria a presença do homem europeu. No ano de 1561, o capitão Alonso Riquelme de Guzmán (1523–1577), com cem soldados, penetrou em direção Leste nas matas entre os rios Ivaí e Piquiri. Ali iria encontrar um campo aberto bordado de Araucárias, que posteriormente foi batizado de Campos do Mourão.
A descoberta e exploração dos campos, remonta ao tempo das reduções jesuíticas de Guairá e Sete Povos das Missões, cujas reduções insinuavam as posses espanholas no domínio português, combatida habitualmente pela coroa, por meio do governador da Província de São Paulo,
Dom Luís António de Sousa Botelho Mourão – Morgado de Mateus – em cuja homenagem a região ficou conhecida como Campos do Mourão, mais tarde simplificada para Campo Mourão.
A região foi descoberta ou reconhecida em fins de 1769 e começo de 1770 pela expedição iniciada pelo capitão Estevão Ribeiro Bayão, de São José dos Pinhais, e completada pelo capitão curitibano Francisco Lopes da Silva, ambos sob o comando geral e supervisão do coronel, Afonso Botelho de Sampayo e Sousa, e este por determinação de Dom Luís António de Sousa Botelho Mourão, governador da Província de São Paulo, no período de 1765/1775, que instruiu a Afonso Botelho a batizar as novas descobertas com seu nome e sobrenome. Assim, o campo aberto passou a ser denominado Campos do Mourão. Fonte: Portal do Cidadão.
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