OS 19 ANOS da Academia Mourãoense de Letras
Foi em um dia 21 de maio em 2002 que foi instalada oficialmente a Academia Mourãoense de Letras (AML). Mas a data da fundação foi fundada em 8 de junho de 2001.
HISTÓRIA -
A Academia Mourãonse de Letras (AML) teve evento memorável realizado em 2002 no Teatro Municipal de Campo Mourão, presidido pelo acadêmico Dr. Túlio Vargas, da Academia Paranaense de Letras. Vargas empossou solenemente os primeiros dez membros fundadores e seus respectivos patronos de cadeiras. O professor e advogado Rubens Luiz Sartori foi o primeiro presidente da AML, coroando o trabalho desenvolvido pela comissão de implantação presidida pela professora Sinclair Pozza Casemiro.
FINALIDADE -
O Estatuto da instituição literária mourãoense começou com a afirmativa que a Academia tem por finalidade, o cultivo, a preservação e a divulgação do vernáculo e da literatura, nos seus aspectos científico, histórico, literário e artístico, podendo participar de iniciativas úteis ao desenvolvimento cultural de Campo Mourão, do Paraná e do Brasil.
PATRONOS PIONEIROS -
A AML foi formada pelos patronos Adinor Cordeiro de Souza, Nelson Bitencourt Prado, Eloy Maciel, Dom Elizeu Simões Mendes, Dickson Fragoso Veras, Constantino Medeiros, Horácio Amaral, Nickon Kopko, Aracyldo Marques e Ethanil Bento de Assis.
Por ocasião do seu primeiro aniversário, ganhou o reforço considerável de Domingos José de Souza, Roberto Brzezinski, padre Pedro Poleto, Alvino Cordeiro, Brazilizio Pereira de Lima e Eulália Carneiro de Campos.
FUNDADORES -
Os acadêmicos, popularmente chamados de "imortais”, pela ordem de ocupação das 10 cadeiras são: Gilmar Cardoso, Francisco Irineu Brzezinski, José Eugênio Maciel, Agnaldo Feitoza, Osvaldoir Capeloto, Elza Paulino de Moraes, Rubens Luiz Sartori, Cida Freitas, Clara Araújo e Amani Spachisnki de Oliveira.
PRIMEIRA DIRETORIA
Foi composta por Rubens Luiz Sartori (Presidente), Cida Freitas (Secretária), Clara Araújo (Tesoureira) e Elza Paulino de Moraes (Responsável pela Biblioteca).
MAIS NOVE -
Dos primeiros 10 passou a 19, com a posse dos novos confrades e confreiras, denominação dada aos membros efetivos nas sessões mensais da instituição. Ainda no primeiro ano, foram foram escolhidos os acadêmicos Gilson Mendes de Góis, Aparecida Maura dos Santos, Benedita Cristófoli, Sinclair Pozza Casemiro, Bernardo Mattos e Edina Simionato.
No segundo ano da AML, três novos valorosos confrades, todos com contribuição cultural para a cidade- adentraram para sentarem-se nas Cadeiras sob os números 17 – 18 – e – 19 -, Cujos Patronos homenageados “post-morten” com a designação foram: Antonio Kienen, Dom Virgilio de Pauli e João Maria Bueno. Pela ordem, a instituição contou com o ingresso de Aroldo Tissot, Padre Jurandir e do Professor Assabido.
COMPÊNDIO -
Sem contar, que nessa data, também foi lançado o Compêndio com uma seleção das obras de cada um dos então dezesseis integrantes, num livro com quase 200 páginas, editado pela Gráfica Unespar e impresso pela Sisgraf, que teve sua noite de autógrafos, juntamente com a posse da nova diretoria executiva que foi eleita para conduzir os destinos da Academia por um mandato de dois anos.
TERCEIRO E QUARTO ANO Registrou a posse solene dos acadêmicos Sid Sauer e Osvaldo Broza, que lidam com as palavras através do site eletrônico boca santa e Jornal Entrerios, respectivamente; patronados por Antonio Renicz e Jonas Bento de Deus, também homenageados pela academia. O número de integrantes dessa honrada instituição literária chegou aos 21, data do seu aniversário.
No quarto ano a AML empossa sua nova diretoria para o biênio, sob a presidência do pioneiro jornalista local, Aroldo Tissot. De quebra, ainda oferece um novo livro para a comunidade e a espectativa de efervescência cultural aliada aos programas oficiais e da sociedade civil organizada.
NOVA OBRA
Em 2020 foi lançada uma nova obra atualizando a relação dos fundadores e ocupantes, e patronos da Academia Mourãoense de Letras.
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