"As
sementes lançadas ao solo a cada nova safra têm expectativas de êxito e do desenvolvimento no momento certo para o homem do campo ter renovada sua esperança em colher muito bem sua produção como recompensa pela incansável dedicação na labuta diária de produtor de alimentos.
O
homem do campo, o agricultor é forte! É um homem de fé, que tem desejos
imensuráveis de partilha e felicidade, não só para si, mas também para seus
familiares, vizinhos, amigos e companheiros de labuta, que com ele estão lado a
lado na sua jornada.
O homem
do campo é otimista por natureza e tem suas esperanças restauradas a exemplo do
que acontece com a Primavera, quando vemos as folhas já caídas darem lugar a
beleza e a novas cores, alegres e sugestivas que fazem bem a todos e ao meio
ambiente.
O
agricultor, o homem do campo é um forte! Forte porque planta sempre uma nova safra e
não perde o ânimo nunca, acreditando em clima favorável com chuva e sol na
medida certa sob a proteção divina. E com persistência e fé inabalável, espera ver ao vivo e em cores
a evolução das suas lavouras, semeadas em solo fértil e o resultado de altas produtividades.
Para isso, o uso da tecnologia atualizada faz com que o homem do campo seja antes de tudo,
um ser que acredita e sabe o que está fazendo, na busca incessante da perfeição
e do máximo potencial produtivo de suas lavouras.
O
agricultor, o homem do campo, anseia e luta para ver não só os seus sonhos
realizados com uma excelente produção, mas também que suas metas traçadas sejam
superadas a cada nova com produtividades fantásticas.
O
homem do campo é um forte, porque acredita e trabalha para que os frutos do seu
trabalho sejam recompensados, em razão da sua imensa dedicação, entusiasmo,
inovação, persistência e desejo de vencer, na busca da concretização das suas
conquistas no ambiente produtivo rural.
O
homem do campo é um forte. É um forte porque tem vocação e amor à sua terra, é
um ser sempre apaixonado, corajoso, esperançoso e persistente, que acredita na
graça de Deus para que suas safras sejam sempre mais abençoadas e produtivas, remunerando
assim o seu trabalho e colaborando para alimentar a fome de milhares de
pessoas em todo o mundo.
Por
tudo isso e muito mais, sinto orgulho do homem do campo e agricultor, e como
neto de dois agricultores cooperativistas fundadores da Coamo, com todo respeito e admiração, eu tiro o chapéu
para o homem do campo agricultor."
Ilivaldo
Duarte, cooperativista, neto de agricultores cooperativistas, mourãoense, jornalista e membro
da Academia Mourãoense de Letras, fundador da cadeira nº 28.
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