a afirmação é da professora de Pedagogia e ouvidora do Integrado, Cleuza Proeti Yurassek, homenageada na ENTREVISTA DE DOMINGO no BLOG DO ILIVALDO DUARTE.
Em 1987, ela foi convidada a trabalhar no Integrado como Pedagoga, no cargo de Orientadora Educacional e, também lecionou aulas de História no Ensino Médio e Cursinho. Mas em setembro de 1988, assumiu como diretora geral do Grupo Integrado onde permaneceu até 2006. Professora Cleuza participou ativamente do processo de criação do Centro Integrado de Ensino Superior (Cies) e dos cursos de graduação, e como docente deu aulas em praticamente todos os cursos.
Conheça um pouco da história de vida e os pensamentos desta mirandopolense de nascimento, mas mourãoense de coração há 47 anos. Ótima leitura.
QUEM É CLEUZA PROETI YURASSEK?
Sou filha de Alorindo
Proetti e Amália Marangoni Proetti.
Nasci em 20 de novembro de 1945 em
Mirandópolis, no interior de São Paulo, e portanto mirandopolense.
Tenho dois filhos:
Ana Cristina Yurassek e
Jarbas Yurassek Junior.
Sou avó de quatro netos (Luciano, Ana
Eliza, João Luiz e Pedro), sou viúva e
resido em Campo Mourão.
COMO SE DEFINE? Sou um ser humano com
qualidades e defeitos, mas procuro ser sempre autêntica.
QUE LEGADOS GOSTARIA DE DEIXAR PARA OS OUTROS? Gostaria
de ser lembrada como uma boa mãe, boa esposa, amiga dos amigos, companheira, em
suma, uma pessoa que sempre tem os braços abertos a todos, pois tudo que
fiz e faço é com amor e, acima de tudo, na crença de um Deus onipotente e
onipresente.
ONDE FOI SUA INFÂNCIA? Nos arredores de
Mirandópolis. Meu pai era sitiante, então até aos oito anos usufrui de uma vida
maravilhosa, correndo e brincando nos campos, andando a cavalo, pescando,
nadando e colhendo frutos das árvores que a natureza oferecia.
A origem
de Mirandópolis está associada ao antigo povoado de São João da Saudade, cuja
formação data de 1934, época em que a variante Araçatuba–Jupiá da Estrada de
Ferro Noroeste do Brasil chegou a Valparaíso. Suas primeiras casas foram construídas por Manuel Alves Ataíde, Raul da Cunha
Bueno, Joaquim Domingues de Souza e outros, no espigão divisor dos rios Feio e
Tietê, próximo aos trilhos do trem.
Graças ao trabalho de seus habitantes, o povoado se desenvolveu, tornando-se distrito do município de Valparaíso em 22 de março de 1937, com o nome de Comandante Arbues. Mirandópolis teve grande influência da colônia japonesa.
Graças ao trabalho de seus habitantes, o povoado se desenvolveu, tornando-se distrito do município de Valparaíso em 22 de março de 1937, com o nome de Comandante Arbues. Mirandópolis teve grande influência da colônia japonesa.
O nome - Sua
denominação atual, em homenagem ao senador Rodolfo da Rocha Miranda, foi
adotada em 30 de novembro de 1944, quando adquiriu autonomia política. A cidade foi fundada em 24 de junho de 1938 e quem nasceem Mirandópolis, como a homenageada Cleuza Yurassek é "mirandopolense".
No Colégio Estadual (foto) fiz a 8ª série. Concluí o
ginásio no ano seguinte e comecei Supletivo no Colégio 10 de Outubro. Terminei
no primeiro semestre em 1975 e comecei o curso de Química na UEM (Universidade Estadual de Maringá). Embora
gostasse muito do curso, não conclui, apenas terminei o primeiro semestre,
devido as dificuldades de transporte, fazeres de casa e preocupação com os
filhos.
Na Facilcam (que depois virou Fecilcam) cursei
Estudos Sociais, Pedagogia e uma especialização em Filosofia. Em 1986, fiz o
curso de História em Presidente Prudente. Fiz mestrado na Unibero-SP e também, uma especialização em História na UEM.
SUA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL? Paralelo aos estudos, comecei minha carreira de docente na qual permaneço até hoje. O primeiro trabalho foi professora primária,
depois passei a lecionar História e Geografia, de 5º a 8º série no Instituto
Santa Cruz de 1976 a 1986.
Trabalhei como professora praticamente em todos os
colégios estaduais do município. Como era contratada pele regime de trabalho da
CLT, cada ano estava em uma escola diferente. Encerrei a carreira no quadro
próprio do magistério estadual, no Colégio Marechal Rondon, em 2015.
Em 1987 fui convidada para trabalhar no Integrado
como Pedagoga no cargo de Orientadora Educacional e, também, também assumi
aulas de História no Ensino Médio e Cursinho. Em setembro de 1988, assumi o
cargo de Diretora Geral do Grupo Integrado e permaneci até 2006.
Participei ativamente do processo de criação do
CIES-Centro Integrado de Ensino Superior, e dos cursos de graduação e também
como docente, que devido a minha formação lecionei praticamente em todos os
cursos.
O QUE MAIS GOSTA DE FAZER NO ÂMBITO PROFISSIONAL? Gosto de
ensinar, pois me possibilita por meio dos contatos com as pessoas e os acadêmicos a
aprender. É muito prazeroso contribuir com o conhecimento das pessoas!
O QUE FAZ HOJE? Sou docente no curso de Pedagogia,
Ouvidora do Integrado e avó em tempo integral.
DESDE QUANDO É APAIXONADA PELA VIDA E POR SER
PROFESSORA? Sempre fui apaixonada pela vida, mesmo
pelas peças que ela nos prega. Acredito que os “culpados” são: minha mãe, muito
sábia; meu pai firme, sempre muito honesto e bravo; e minha irmã, carinhosa! Os
amigos e colegas de trabalho, companheiros e incentivadores; além dos autores
da literatura que eu gosto e das andanças pela vida, onde encontramos pessoas
inspiradoras.
O QUE LEVA A GOSTAR DA EDUCAÇÃO? Os resultados! Uns
bons e outros nem tanto, mas todos importantes pelas lições e por acreditar que
a educação pode mudar a trajetória das pessoas e do próprio ser humano.
QUAIS SERIAM
SEUS PROJETOS CASO FOSSE MINISTRA DA EDUCAÇÃO?Muito difícil responder
isso! O desafio é muito grande! Creio que para melhorar a educação não
bastam apenas projetos educacionais. Precisamos de uma análise profunda e
pormenorizada da situação econômica, social e política do momento em que
vivemos para, então, poder apresentar os primeiros rascunhos sobre as
principais deficiências do sistema educacional. Muitos fatores estão
envolvidos: o nível cultural, a regionalidade, a extensão territorial etc.,
exigiria de todos nós um longo tempo e muitos adeptos com a mesma vocação e
vontade. Assim, talvez, conseguiremos mudar o Sistema Educacional do
Brasil.
COMO É FAZER PARTE DO INTEGRADO? Comecei exatamente no dia 8 de fevereiro de 1987,
portanto há 33 anos. Minhas experiências nessa Instituição? Imagina, demos os
primeiros passos, a vi crescer e se tornar a gigante que é hoje.
São 33 anos
de muito trabalho, muita experiência e muito aprendizado. Essa é uma história
que dá um livro, aliás, minhas memórias sobre a trajetória do Integrado já
estão registradas.
Em outubro de 1986, o Colégio Afirmativo foi adquirido
pelo Grupo Educacional Integrado que tinha como objetivo geral trazer uma
educação inovadora para ampo Mourão. Isso me chamou a atenção: oferecer uma
educação como nos grandes centros para que nossos jovens não precisassem sair
da cidade para fazer o Ensino Médio fora de Campo Mourão, era algo muito
atrativo. Confesso que sempre me interessei (e interessa) por uma educação
inovadora, ousada, uma educação que quebre paradigmas!
O
Integrado abriu concurso para contratação de novos professores, mas naquele
momento não me inscrevi. Eu já estava com bastantes aulas. Uma amiga, que
foi contratada para coordenar o seguimento de Educação Infantil à 4º série, me
convidou para o cargo de Orientadora Educacional no mesmo seguimento que
atuava. Como ainda não tinha exercido a função de Pedagoga, minha segunda
formação, tinha agora uma oportunidade. Dessa forma, aceitei e comecei a
trabalhar.
Apresentei
desde logo uma proposta de orientação para 5º e 6º série, assumi de fazê-la em
sala de aula. Em maio um professor de história que vinha de Curitiba, teve um
problema de saúde e renunciou suas aulas. O então Diretor me convidou para
assumir as aulas da 8º série, Ensino Médio e Cursinho provisoriamente. Fiquei
nesta função por mais de dois anos.
Naquele
momento de implantação do Integrado, era necessário trabalharmos muito e
aprender muito para implantar uma escola inovadora.
Muitas
atividades: filosofia e Computação para crianças; laboratório de redação;
laboratório da língua inglesa; de física/química; aulas no período da tarde;
contatos com todas as grandes Universidades do Brasil para informar aos alunos
diariamente sobre vestibulares etc.
Os
simulados e provas eram realizados aos sábados para impor um ritmo de estudos
aos alunos do Ensino Médio e Cursinho. Os encontros de atualização profissional
eram constantes. Tudo novo, mas muito prazeroso!
Em
meados de setembro 1987, o Presidente do Conselho Administrativo do Integrado, José Aroldo Gallassini - na foto, em uma das reuniões da instituição- ofereceu-me o cargo na direção da instituição, porém
tinha pouca ou quase nenhuma experiência em administração, achei melhor não
aceitar, e indiquei o professor Fernando Cordeiro, que o considerava apto para
o cargo. Assim aconteceu. O tempo seguia com uma dinâmica intensa. No ano
seguinte, em setembro o presidente do Conselho ofereceu-me novamente o cargo de
direção, que aceitei.
Foi
um desafio enorme, mas consegui organizar uma equipe pedagógica e
administrativa valiosa. Sempre tive muito apoio dos mantenedores sempre
presentes, me orientando e dessa forma passei 18 anos na Direção Geral do
Colégio Integrado.
Muitas conquistas!
Em 1988
tínhamos aproximadamente 400 alunos no diurno e no supletivo noturno mais ou
menos a mesma quantia. Com a implantação do Ensino Supletivo no Estado, aos
poucos foi cessando o supletivo no Integrado. Quando deixei a direção tínhamos
em torno de 750 alunos somente do diurno.
Fizemos
muitos projetos sociais. Como, por exemplo, as Festas Juninas em prol da APAE,
festas essas que fizeram muito sucesso e que até hoje ainda se repete.
Muitos alunos por ali passaram e hoje encontro muitos deles levando ou buscando
seus filhos no Integrado.
Paralelo
à direção, trabalhei afincadamente, no projeto de criação dos cursos de
graduação. Fizemos uma pesquisa em Campo Mourão e região para saber quais os
cursos que melhor atenderiam a população em termos de curso Superior. Começamos
elaborando a minuta da mantenedora,
o CIES, em seguida os projetos dos cursos
que foram protocolados no MEC.
Enquanto
esperávamos os resultados, preparávamos a estrutura, porque tínhamos certeza
que os projetos seriam aprovados. Falando assim, parece tudo tão fácil e
simples, mas a “segunda semente” havia sido lançada, porque a primeira que era
o Colégio já estava se solidificando.
Saiu
então a primeira aprovação, o Curso de Medicina Veterinária, comissão do MEC
"in loco; segunda aprovação Curso de Administração, nova comissão
do MEC e assim foi acontecendo com os demais cursos. Bancas de contratação de
professores; aulas inaugurais; a cada ano mais professores; aumento da
estrutura e da biblioteca; mais salas de aula; melhorias na infraestrutura etc.
Passa o tempo, outorgas de grau; celebração ecumênica; missas de formatura etc;
Não contabilizei quantas formaturas organizei e participei! Mas, sei que são
muitas.
Em
todos os acontecimentos/conquistas ocorridos no Integrado estive sempre
presente. A aquisição do terreno do Câmpus, a construção dos primeiros blocos. Muitos
alunos passaram por minhas mãos, realizei muitas bancas para contratação de
docentes. Muito trabalho, mas também inúmeras confraternizações, muitos
churrascos com alunos, muitas amizades duradouras.
QUANTOS ALUNOS? Muitos, afinal são 33 anos de magistério,
não contabilizei.
MOMENTOS POSITIVOS? Penso que momentos
positivos se sucedem a cada vez que amanhece e vejo novo dia começar, nova
oportunidade, cada criação, cada trabalho, cada projeto começado e terminando,
no encontro com um filho, com um neto, com os amigos, a cada encontro com o os
alunos, parentes. Como estamos de passagem nesta vida, só precisamos semear
amor.
COMO É A SUA ROTINA? Minha vida é bastante
agitada, divido o meu tempo entre o trabalho na Ouvidoria do Integrado, aulas
presenciais e EAD, com os afazeres de casa. Gosto de reunir amigos em minha
casa para um café da tarde, para uma boa prosa e cantoria. E reservo um
tempinho para pintar e escrever.
O QUE MAIS TE MOTIVA NO TRABALHO DA EDUCAÇÃO? São os desafios de cada dia, a necessidade
de inovar sempre e colaborar com o crescimento cultural dos alunos.
O QUE MUDOU NA EDUCAÇÃO COM O ADVENTO DA
TECNOLOGIA, COM INTERNET E CELULARES DE ÚLTIMA GERAÇÃO? A tecnologia está cada
vez mais presente nas relações e no dia a dia dos brasileiros. Essa nova realidade
é um desafio para as escolas com um modelo tradicional. As novas gerações estão
cada vez mais atualizadas. Atualmente as crianças já nascem entre computadores,
celulares, jogos e tecnologias em geral.
Os alunos estão acostumados a realizar diversas
tarefas ao mesmo tempo. A rapidez e facilidade que os jovens lidam com os
artigos tecnológicos é muito maior do que seus pais e professores. É
preciso entrar de cabeça e inovar urgentemente, é um caminho sem volta.
Vimos agora com a pandemia, as instituições de
ensino se reinventando no uso da tecnologia para atender os estudantes. A
transformação digital no Brasil pode conduzir à democratização da educação e
nivelar o conhecimento dos estudantes das diversas realidades.
QUAIS SÃO OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO? Quando falo em educação meu grande inspirador é Rubem Alves:
pedagogo, poeta, filósofo, teólogo e psicanalista. Para ele, o grande desafio e
objetivo da educação é criar a alegria de pensar. Concordo quando Rubem Alves
diz: “Estou pensando há um tempo em propor um novo tipo de professor: é um
professor que não ensina nada. O objetivo da educação não é ensinar coisas,
porque as coisas já estão na internet, estão nos livros e estão por todos os
lugares. O professor deve ensinar a pensar, criar na criança essa curiosidade.
A gente precisa ter uma educação ligada com a vida. Porque é para isso que a
gente aprende, para poder viver melhor, para ter mais prazer, para ter mais
tempo, para não se arriscar”. Hoje, em tempo de pandemia, vejo o quanto é
necessário aprender a pensar e produzir, ser autodidata, não reproduzir, tanto
para os pais, como para os educadores e alunos.
QUAL SEU ESPORTE PREFERIDO? Como boa brasileira o futebol é o meu preferido, mas gosto de outros esportes coletivos e individuais, principalmente se o Brasil estiver nas competições.
TIME DO CORAÇÃO? ÍDOLO? Meu time de coração é o Palmeiras – aprendi a gostar com meus familiares, todos palmeirenses.
Sempre tive uma preferência pela posição de goleiro, inclusive meu pai e o meu neto João Luiz, o “Macarrão” foram excelentes goleiros (risos).
Mas, com ídolo do esporte, vou citar aqui o Leão e o Marcos e, também, o grande Pelé. Tenho admiração por todos que com disciplina e dedicação se tornam exemplos dentro do esporte.
NOTA DO BLOG - Acima pela ordem, o Melhor Palmeiras de todos os tempos, a segunda Academia bicampeã Paulista e Brasileiro nos anos de 1972/73, imagens de Pelé, o melhor de todos e os goleiros Leão e Marcos.
QUAL O MELHOR TIME QUE JÁ VIU JOGAR? O melhor time que já vi jogar foi o time do meu neto João Maiolli, o “Macarrão”, nos Jogos Escolares e Municipais.
QUAL PROJETO AINDA GOSTARIA DE
REALIZAR? Editar meu livro de poemas.
QUAL VIAGEM GOSTARIA DE FAZER E PAÍS A CONHECER? Não
penso muito em viajar, mais gostaria de conhecer o Norte e Nordeste do Brasil e
quem sabe a Europa.
NOTA DO BLOG - Uma sugestão: a maravilhosa praia no Farol da Barra em Salvador.
QUAL DECISÃO MARCOU SUA HISTÓRIA E SUA
VIDA? Foi quando decidi retomar os estudos.
CONQUISTAS DESTAQUES NA SUA HISTÓRIA? Ter constituído uma família e ser professora.
SE PUDESSE VOLTAR NO TEMPO, O QUE JAMAIS TERIA
FEITO? Pensei bastante sobre isso e conclui que não me arrependo do que fiz,
sempre procurei ser profissional, talvez ter sido melhor como pessoa e seguir
melhor as recomendações do maior e melhor Homem que o mundo já conheceu, Jesus
Cristo.
TRÊS PERSONALIDADES EM CAMPO MOURÃO? Não vou citar para não cometer injustiça.
MELHOR TURMA COM QUEM CONVIVEU? Todas as turmas tiveram
um significado impar na minha carreira, portanto, todas importantes.
QUEM É PROFESSORA EXEMPLO? Meus
professores do primário, todos marcaram no processo da minha formação na minha
infância, guardo até hoje suas fisionomias e o carinho que recebi de cada um.
NOTA DO BLOG: “Professora linda! Obrigada por nos cativar a
cada dia mais. Tenho orgulho de dizer que ao longo desse curso também fui aluna
da professora Cleuza. Uma das melhores pessoas que já conheci.”- Aluna Giovana Bottega, na imagem acima ao lado da professora Cleuza.
O CORONAVíRUS MUDOU SUA VIDA? Nossa
que lição! Aprendi a ficar em casa (risos). Reaprender a conviver com coisas simples e dar
maior valor a vida. Tudo muda.
Nada é para sempre. Mudar para melhor? Só o tempo dirá!
O MOMENTO ATUAL DA SUA VIDA É? .Sinto-me sempre pronta a inovar e fazer novos projetos. Sonho com meus netos se projetando na vida com ética e dignidade e ao mesmo tempo vendo-os se transformando em pessoas de bem e bons profissionais. Vivo o presente e sou grata a Deus pela minha vida e da minha família.
JOGO RÁPIDO
MÚSICA? Música boa é algo que nos enleva, nos
alegra, nos inspira, nos transporta.
AUTOR? Rubem
Alves e Clarice Lispector.
LIVRO? “Médico
de homem e de almas”, de Taylor Caldwell.
CAMPO MOURÃO NA SUA VIDA? Minha casa, espaço de
convivência. Nesse lugar, tive oportunidade de estudar e de trabalhar e conhecer
muitas pessoas. Aqui fiz muitos amigos e na Catedral São José, sou ministra
extraordinária da Eucaristia, função que exerço com o maior carinho e respeito.
FAMÍLIA É? Fundamental
na vida das pessoas.
RELIGIÃO? Católica Apostólica Romana.
UM "GOLAÇO" NA SUA VIDA? Quando nasceram meus dois filhos e meus quatro
netos.
UMA ESPERANÇA... Em um mundo melhor, onde
impere a paz, a justiça e o amor.
UM SONHO? Um Brasil com políticos mais
éticos, sem politicagem rasteira, sem corrupção, sem desemprego, sem racismo,
sem analfabetismo, com justiça plena e um Brasil próspero.
SAUDADES DE QUEM E DO QUÊ? Da minha
infância, dos meus pais e irmãos e da família no alpendre a conversar.
SER CONVIDADA PARA ESTA HOMENAGEM NA ENTREVISTA DE DOMINGO? Sensacional! Adorei e obrigada pela
lembrança.
RECADO AOS LEITORES. Não desistam de seus sonhos e
sejam perseverantes, profissionais, honestos e faça tudo com muito amor.
QUAL PERGUNTA NÃO FOI FEITA QUE GOSTARIA DE TER
RESPONDIDO? Todas as respostas às respectivas
perguntas retratam um pouco minha trajetória de vida. Obrigada.
O que falar de Cleuza e para a Cleuza: mulher incrível e amiga extraordinária. Alguém para se espelhar.
ResponderExcluirAqui não se trata de comentário, e sim de expressar a grandeza incomensurável da Cleuza, sua atuação, retidão absoluta da sua vida e seriedade aos princípios éticos e morais; não existe adjetivo à altura de dimensioná-los. Parabéns e admiração por todas as gigantescas realizações e que Deus continue a derramar-lhe todas as suas bênçãos
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