Com o falecimento em novembro do escritor, professor e filósofo Amani Spachinski de Oliveira, a cadeira de número 10 da Academia Mourãoense de Letras (AML) ficou vaga e conforme regimento da entidade, ela deverá ser ocupada em breve por um novo imortal.
A eleição que vai definir o novo acadêmico da AML que será o primeiro ocupante da cadeira número 10 cujo fundador é Amani Spachinski de Oliveira e patrono acontecerá é Ethanil Bento de Assis, terá a sua primeira parte finalizada com a inscrição candidatura dos interessados até dia 19 de fevereiro (sexta-feira).
O estatuto da Academia Mourãoense de Letras estabelece que para alguém se candidatar deve encaminhar currículo, que comprove residência por mais de dois anos em Campo Mourão ou em municípios limítrofes. Em 2013, a Academia Mourãoense de Letras alterou seu estatuto, permitindo a participação de escritores que residam nos municípios limítrofes de Campo Mourão, ou seja, Peabiru, Araruna, Farol, Luiziana, Mamborê, Barbosa Ferraz e Corumbataí do Sul.
O candidato deve ter ainda pelo menos uma obra literária publicada ou que tenham publicado, em forma de livro, trabalho relevante de pesquisa nas áreas de língua e literatura.
As candidaturas devem ser apresentadas até o dia 19 de fevereiro (sexta-feira), através de correspondência encaminhada pelo candidato a AML. No ato da inscrição o candidato concorda com o estatuto da entidade, podendo consultar o documento no ato da inscrição. Após o término do prazo de apresentação de candidaturas, será instituída uma comissão para avaliação das candidaturas, que vai emitir parecer e submeterá os nomes para a eleição.
A AML é constituída por 40 membros que são considerados imortais, ou seja, ele somente abre vaga para um novo integrante depois de morrer ou renunciar. E, ainda assim, seu nome fica eternizado como ocupante de uma cadeira na Academia. Para escolher novos integrantes quando uma vaga fica aberta, todos os membros participam de uma votação secreta.
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