"Foi em 2008 que comecei a trabalhar com a Missa para a Cultura Sertaneja. Estava com 20 dias de padre quando fui substituir um padre na “Missa Sertaneja” no Muquém, perto de Niquelândia (GO). Depois de presidir a Missa toda em poesia e versos de rimas, comecei a celebrar em todas as paroquias da Diocese de Uruaçu (GO), em seguida no Estado de Goiás e agora no Brasil. A Missa Para a Cultura Sertaneja foi reformulada, e graças a Dom Messias, meu Bispo, é que se tem essa possibilidade de continuarmos com a Nova Evangelização na Igreja Católica: anunciar o evangelho na linguagem de hoje e do povo.
E o nome “Periquito”? "Meu avô materno Benedito José da Silva merece menção, pois dele advém toda a história do apelido ´Periquito´. O pai do meu avô comprou uma peça inteira de pano verde e mandou fazer roupa pra todos os filhos e depois de alguns dias, por ocasião de uma festa de casamento, ordenou a todos os filhos que fossem à festa com a roupa mais nova que tivessem, todos foram de verde. Quando chegaram de longe o povo viu todos de verde e disse: lá vem os periquitos. A partir daí, meu avô e seus irmãos passaram a ser conhecidos por esse codinome: Periquitos, Que depois foi passando de geração em geração até hoje, toda a nossa família, os 16 irmãos da minha mae e os mais de 70 primos dela com os mais de 40 netos e mais de 50 bisnetos e mais de 5 tataranetos do meu avô formamos a grande família dos Periquitos", conta o padre Valdivino Borges Júnior.
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