Com gastos maiores que suas arrecadações e não se fale em dinheiro de bilheteria, são grandes as dificuldades para o futebol profissional pelos times do interior e também da capital no Paraná. Situação também idêntica na maioria de outras regiões do país.
No esporte, futebol amador ou modalidades, amadoras ou profissionais, também não são diferentes, seja no futsal ou no basquete, por exemplo.
Na maioria das vezes as contas não fecham, as dívidas se acumulam e no "vermelho" vão sendo empurradas de um ano para os outros seguintes.
Na edição de domingo, a Gazeta do Povo trouxe esta conhecida e dura realidade no futebol profissional.
Citou como exemplo o Prudentópolis, que pela segunda vez na Primeira Divisão tem orçamento de R$ 150 mil por mês. Lá um empresário tem R$ 1 milhão de crédito para receber desde 2013.
Contas negativas também do Foz que se parar no J. Maluceli no mata-mata vai encerrar a temporada com R$ 400 mil de prejuízo. E seu presidente, Arif Osman não desanima mesmo tendo entrado em cima da hora no Paranaense no lugar do Arapongas. Ele disse à Gazeta: "No ano que vem recuperamos."
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