O Espírito Santo, “o esquecido”, enfatizou o Papa, deve ser mais invocado, “pois temos necessidade de pedir a sua ajuda, a sua fortaleza, a sua inspiração”. O Espírito Santo que animou a vida e o ministério de Jesus é o mesmo que hoje guia a existência cristã, que deve portanto, junto com a missão, ser colocada sob sua ação, para reencontrar “a coragem apostólica necessária para superar fáceis acomodações mundanas”:
“Um cristão e uma comunidade ‘surdos’ à voz do Espírito Santo, que impulsiona a levar o Evangelho aos extremos confins da terra e da sociedade, torna-se um cristão e uma comunidade de “mudos” que não falam e não evangelizam”.
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