A confreira
da Academia de Letras de Maringá, fundadora da cadeira 35 é uma dessas mulheres
a frente do seu tempo e com atuação em várias àreas da sociedade maringaense.
Ela nasceu em Assis (SP), filha de João e Dimara Agulhon, e reside em
Maringá desde os 7 anos de idade. Graduada em Pedagogia pela Universidade
Estadual de Maringá, foi presidente da Academia de Letras de Maringá em 2008 e
é associada à União Brasileira de Trovadores - Seção de Maringá. É uma mulher
de fibra que faz a diferença e tem uma história para contar na área do
agronégócio.
"Pode me mandar embora. Para mulher eu não trabalho."
A frase lembrada por ela, agricultora, resume a insatisfação de um dia
manifestada por um administrador quando soube que a propriedade rural passaria
a ser gerenciada pela filha do dono. Ela, a acostumada desde pequena a auxiliar
o pai nos negócios, não teve dificuldades para assumir o comando de duas
fazendas.
Agricultora bem-sucedida, conduz suas propriedades com visão
empresarial, e conquistou o respeito dos colaboradores e agricultores da
região. Tanto que é uma das únicas agricultoras a integrar o conselho de
administração de uma cooperativa agropecuária no Brasil (Cocamar). É casada com
o agricultor Antonio Molonha e é mãe de duas filhas, mas faz questão de dizer
que ela o marido compartilham conhecimentos, mas não misturam seus negócios.
"Queremos crescer cada vez mais, precisamos fazer a nossa parte, dar o
melhor de nós a sociedade e nas lavouras, ampliar cada vez mais as
produtividades", prevê a líder, empresária, escritora, pedagoga, com atuação na Secretaria Municipal da Mulher em Maringá. Gente da nossa terra paranaense, do Norte do Paraná.
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